sábado, 25 de junho de 2016

Modelo de Mulher

Modelo de Mulher O Nome dela é Ana Paula Barbosa ou Deise Bandeira da Silva, ambas minhas colegas profissionais de educação de sala de aula presencial e virtual, professoras como eu de filosofia e história universal e do Brasil, mestras do pensamento ocidental e de ideologias orientais como o Budismo de Sidarta Gautama e o Confucionismo de Confúcio, formadas e informadas também como eu na UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – pessoas de grandeza de caráter e de personalidade forte, inteligentes como devem ser os docentes e as gestoras das escolas clássicas de Sócrates, Platão e Aristóteles, educadas e bem preparadas por suas famílias e comunidades de origem, trabalhadoras até demais que se sacrificavam por seus alunos e alunas dedicando-lhes tempo e dinheiro, exercendo sua profissão com competência e habilidade, idoneidade e naturalismo, duas amigas que gostavam do que faziam, amavam seu trabalho e emprego, eram carinhosas com seus amantes e amados, romancistas com a vida e apaixonadas por seus homens corretos e justos, direitos e quase perfeitos como elas, que optavam por exercer o que é certo ignorando o erro e a falta, fugindo de atitudes violentas e possíveis brigas nos ares e climas escolares ou do cotidiano, excluindo de seu dia a dia agressão mútua ou palavrões e coisas feias que mancham qualquer existência fundamentada em uma ética de qualidade e alta, ou em uma moral de bom conteúdo ou elevada, parceiras de cama e companheiras de caminhada, de integridade física e mental, emocional e psicológica, material e espiritual, social e familiar, de honra em sociedade e de dignidade humana e natural, de crédito com as pessoas e grupos de seu convívio ou que estavam do seu lado ou no entorno nas suas relações trabalhistas ou românticas, familiares ou parentescas, ou amizades construídas e amores conquistados, na parceria da paixão verdadeiras paqueras ou namoradoras de sucesso ou no companheirismo do dia, noite e madrugada, situações de prosperidade existencial, de crescimento interior e progresso no bom senso das coisas e no equilíbrio mental e emocional, circunstâncias de vida e trabalho e família estas que refletiam para nós seus colaboradores, ou mostravam com clareza e lucidez, ou demonstravam nas suas ações fraternas e em seus comportamentos solidários, a beleza de mulheres bonitas que atraiam os homens e encantavam os machos de plantão ou fascinavam gente apaixonada pela vida e pelas boas coisas do dia a dia, duas fêmeas grandes, pérolas preciosas no amor e no trabalho, joias valiosas na profissão e emprego que assumiam e exerciam diariamente e que adoravam sexo e interação de corpos e mentes e espíritos, abraçavam a riqueza das virtudes e boas práticas de vida, beijavam bem e como ninguém, duas garotas gigantes no trabalho e profissão que eram exemplos de amizade e modelos de paixão, paradigmas de romances assumidos com compromisso e responsabilidade, de amores quentes e brasas de fogo ardente, que incendiavam seus apaixonados e aqueciam o coração de seus amantes e amados enlouquecendo-os de amor e paixão, desejo e loucura em hotéis programados, ou em seus apartamentos na zona oeste do Rio, ou nas casas populares das regiões do Brasil, ou em mansões de amigos ou palácios de amantes ou castelos de amados nos territórios nacionais e estrangeiros quando necessário e de interesse de ambas as partes. Assim eram Ana Paula e Deise Bandeira, ótimas administradoras do discurso filosófico e gigantes na especialidade de história universal em seus ambientes locais, regionais e globais da história da humanidade e das temporalidades das civilizações passadas, presentes e futuras, já projetadas por elas para que os estudantes aprendessem as tendências do presente e as expectativas do amanhã, algo que os fazia meditar sobre a educação de qualidade e bom conteúdo e a pedagogia da liberdade e dos espíritos elevados, cujas representantes estavam ali e agora ministrando-lhes uma Nova Escola Contemporânea, o ensino-aprendizagem da modernidade deste 2016 do princípio deste século XXI, uma Pedagogia de pensamentos grandes, de matérias e disciplinas de conteúdo de qualidade, de interatividade e interdisciplinaridade entre os conhecimentos aprendidos e apreendidos, uma ética grande, alta e superior, de bons saberes, poderes e afazeres adquiridos, do exercício do discernimento espiritual quando fazíamos a diferença entre as coisas, gerando nos discentes opiniões bem enraizadas e pontos de vista bem fundamentados, de visões de mundo e de sociedade bem formuladas e discutidas em debates dentro e fora da escola, de sábias interpretações com fundamento sobre a vida, Deus, as sociedades e o tempo, a natureza humana e o universo em geral, as novas tecnologias e os posicionamentos científicos de hoje, a defesa da ecologia e do meio ambiente, e a criação de novas alternativas e diferentes possibilidades na Internet, nas redes sociais conectadas com a ruas, nos blogs interativos, sites de compartilhamento e emais fecundos que gerenciavam contatos e amizades de internautas e gente conectada com a rede virtual e o mundo digital, com as teias eletrônicas e os campos fundos de viabilidade cibernética, igualmente no compromisso com a cidadania e a política interpartidária e a democracia social modernas, o respeito ao trabalho de cada um e a importância e valorização da família e das boas amizades e das ótimas relações adquiridas cotidianas como meio de construção da grandeza moral e espiritual, ferramentas de geração da beleza da vida e da criação operada por Deus, instrumentos de geração de pensamentos grandes e pessoas e grupos das sociedades considerados gigantes no bem que praticavam e na bondade e o respeito uns aos outros que viviam com dignidade humana e qualidade de vida. Hoje, eu mestre da epistemologia – dos fundamentos da ciência e do conhecimento - e professor de axiologia – teoria dos valores e prática de princípios – e doutor em ontologia ou metafísica insinuo para cima e dentro delas como aquele paquerador profissional e namorador de vocação natural, tentando conseguir alguma coisa de paixão e romantismo junto a elas, quem sabe pedindo crédito ou um lugar na fila de espera mesmo que seja o último lugar dessa fila de amores trocados e intercambiados, ou talvez uma esperança qualquer de abordagem no meu ataque diário perante elas e na defesa que elas exercem diante de minhas tentativas de golpe de paixão e armadilhas românticas ou mesmo estratégias de invasão de territórios sexuais profundos ou regiões de orgasmo e desejo onde o prazer é total, global e integral, ou ainda sustentando apelos de amores quentes ou de parcerias sinceras incendiantes e incendiadas por alguém que aprendeu nas escolas e colégios da vida e do cotidiano das salas de aula no Rio e no Brasil a respeitar e valorizar, e atacar e contra-atacar mulheres de fogo e incêndios vivos e reais de brasas ardentes, exemplos de vida e modelos feministas de frente a um universo masculino hodierno onde se respira sexo nas ruas e paixões e romances em todo o Planeta-Sexo. Chico

Nenhum comentário: