segunda-feira, 27 de abril de 2009

Somos Seres Históricos

Razão Histórica

Quando o pensamento se torna realidade, e a racionalidade humana assume o seu tempo e o seu momento histórico, abstraindo os seus fenômenos sensíveis e realizando a sua inteligência operadora, abraçando igualmente as suas situações cotidianas e as circunstâncias reais e atuais do seu dia a dia, comungando com a sociedade dos mesmos problemas e dificuldades que vive e atravessa então, e participando das decisões importantes e dos compromissos responsáveis que abarca individual e coletivamente, discutindo e debatendo no seu convívio diário as necessidades locais e regionais de cada lugar, e mesmo globalmente interagindo com pessoas no mundo inteiro sobre as realidades tempo-espaciais de cada contexto nacional e internacional envolvido, tendo em vista assim propiciar a toda a humanidade, e às suas comunidades e grupos específicos, melhores e maiores condições de vida e trabalho, saúde e educação, uma existência de qualidade e excelência social, política, econômica e cultural, compartilhando nessas horas de cada dia dos recursos e funções próprias oferecidos pelo contexto da globalização, tais como o rádio e a televisão, o computador e a internet, a informática e o telefone celular, os CDs e os DVDs, as máquinas fotográficas e os arquivos digitais de som e vídeo, de texto e foto, estamos diante portanto da Razão Histórica do ser humano como tal, que, na sua convivência de cada dia e noite, busca encontrar soluções e resolver problemas destinados ao bom desempenho das sociedades humanas em suas atividades e exercícios de trabalho cotidiano, o que certamente resulta em favores e benefícios sustentáveis em prol de toda a coletividade.
A Razão histórica é real.
Temporal.
Momentânea.
Situacional.
Instantânea.
Circunstancial.
Condicional.
Porque nós seres humanos, naturais e culturais estamos sujeitos às definições do tempo e às determinações do lugar, condicionados por conseguinte aos momentos de hoje, aqui e agora, reais e atuais, locais, regionais e globais.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

PIM

PIM
Período de Instabilidade Mental

“Roberto, você ainda está no PIM ?”
Raquel, você já saiu do PIM ?”
Reinaldo, como está o seu PIM ?”
Perguntas como essas ouvimos todos os dias e todas as noites nas casas de família, em ambientes de trabalho, em nossos relacionamentos diários, em nosso convívio cotidiano, na rua e no supermercado, na padaria e no botequim, no jornaleiro e na farmácia, em programas e novelas da televisão, no repórter e nas notícias do rádio e da internet, nos consultórios de psicanálise, nas salas de psicologia, nas clínicas de psiquiatria, nas escolas e nos hospitais em que freqüentamos, no bate-papo com os nossos amigos e conhecidos, nos debates universitários dentro ou fora da faculdade, enfim, em todos os momentos em que constatamos algum problema psicológico em determinada pessoa, ou observamos um estado de desequilíbrio mental e emocional em diferentes grupos ou indivíduos, ou percebemos algum quadro de instabilidade psicológica que ocorre em comunidades adversas ou em conflito temporário, situações essas em que acontecem fenômenos sobretudo irreais e irracionais, identificados com doenças mentais, loucuras e demências, brigas e conflitos de idéias, confusões mentais e complicações inconscientes, distúrbios de caráter e aberrações de personalidade, contradições internas e externas, adversidades e contrariedades interiores e exteriores, depressão patológica, violência moral e social, maldade humana, marginalização de pessoas, exclusão social e divisão de classes, e assim por diante.
Nesses casos onde as circunstâncias são instáveis e desequilibradas, ocorre o PIM.
Nessas condições aberrantes onde os distúrbios são graves e os desvios de comportamento são sérios, acontece o PIM.
O PIM ou o Período de Instabilidade Mental pode ser superado por práticas de bondade e de concórdia, em que fazemos o bem e vivemos em paz junto com as pessoas que nos cercam e estão ao nosso lado; pela nossa fé em Deus e pela nossa constante oração ao Senhor; pela vivência das boas obras que realizamos com atitudes de amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade, amor e carinho com os que se encontram mais próximos de nós; por atitudes de justiça social e direito individual onde a verdade de nossas ações se igualam a um clima de juízo e bom-senso que desenvolvemos em torno de nós; por nossas boas idéias e conhecimentos que produzimos todos os dias; por nossos bons sentimentos de afeto, amor e carinho com os nossos semelhantes; pelo nosso bom comportamento ético e pela nossa boa espiritualidade natural, em que o equilíbrio da mente, o controle mental e o domínio de nossas paixões e emoções se acham em um estado perfeito de racionalidade vital e boa consciência real.
Assim vencemos o PIM.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Julgando o Julgamento...

A Autoridade da Justiça, o Juiz ou Desembargador, ou o Ministro do exercício do Direito, devem ocupar sua função judicial julgando com liberdade os conflitos em questão, levando em conta os fundamentos da lei, os princípios do Direito, a Jurisprudência e a tradição jurídicas, o seu repertório cultural, a educação familiar recebida, os valores e as virtudes éticas que assumem com um compromisso responsável durante a vida, as suas vivências sociais e políticas e as suas experiências morais e espirituais, a voz do cotidiano e a realidade dos fatos, os ensinamentos dos acontecimentos do dia a dia e os reflexos dos fenômenos da vida diária em suas vidas de cada momento, de cada situação vivida e de cada circunstância experimentada.
Desse modo, o julgamento será bem conduzido e o processo judicial bem realizado.
E, enfim, ao definir a sentença final ou tomar a decisão cabível naquele exato momento da audiência particular, ou do interrogatório suposto, ou da reconciliação examinada, ou da bancada da corte suprema ou da instituição jurídica superior então em processo real e atual, eles, os Profissionais da Justiça e os responsáveis diretos pela atividade do Direito, o farão sob esses critérios acima expostos, com os quais deverão dar uma resposta positiva à sociedade, satisfazer as exigências do bom-senso consciente e racional, e eliminar de uma vez por todas as dúvidas e incertezas ainda pendentes no caso avaliado, analisado, examinado, julgado, sentenciado e decidido com juízo reto e coerência lógica, instrumentos necessários ao bom ordenamento da Justiça cuja disciplina deve ser transparente, verdadeira e irrevogável e cuja organização precisa ser leal, legal e legitimamente aprovada pelo conjunto dessa mesma sociedade receptora de suas decisões finais e sentenças finalizadoras de tal processo judicial.
Eis o julgamento indispensável embora se compreenda os limites da natureza humana e se respeite seus determinismos históricos e suas definições temporais.
Julgando assim exerceremos um bom julgamento.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Feliz Páscoa!

Feliz Páscoa!

Que a Páscoa de Cristo lhe dê uma vida nova de paz e de bondade, de amor e de concórdia!
Que nossos ovos de chocolate - símbolo da vida que nasce e renasce - nos encham de alegria humana e divina, de felicidade no amor e de contentamento eterno, nos possibilitando então uma vivência pacífica e ordeira no meio da sociedade, uma experiência sempre nova e diferente de boas idéias e conhecimentos que trocamos uns com os outros, uma prática cotidiana onde o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida que amamos e o amor que praticamos sejam mais uma vitória em nossas vidas de cada dia, vitória essa que significa o desejo e a realidade de viver uma vida de fraternidade e solidariedade, amizade e generosidade com os nossos amigos, conhecidos, familiares, parentes, namorados e namoradas, celebrando assim a vitória da Cruz de Cristo entre nós, que nos trouxe no decorrer da história da humanidade uma verdadeira mudança de valores e uma real metamorfose de virtudes e vivências em que se caracterizou de fato uma transformação social, política, econômica e cultural, moral e espiritual, na ordem da sociedade, a partir de que o mundo inteiro passou a ter mais justiça social entre os humanos, a viver em seu convívio diário com mais direito e respeito, e a conviver cotidianamente com mais liberdade e responsabilidade, uma vitória como disse acima da vida sobre a morte, da paz sobre a violência, do bem sobre o mal, da luz sobre as trevas, do amor sobre o ódio, da bondade sobre a maldade, da concórdia sobre a discórdia, enfim, a vitória da misericórdia de Deus no Planeta Terra, aqui e além, no tempo e na eternidade.
Portanto, uma feliz páscoa para você!
Temos motivos para agradecer, louvar e bendizer ao Senhor Deus da Vida por tudo de bom e de bem que Ele nos dá e oferece diariamente, em todos os tempos e lugares, aqui e agora, no presente, no passado e futuramente pois Deus venceu a maldade de suas criaturas, e deu-lhes a oportunidade única de serem livres e felizes para sempre.
Que a Páscoa de Cristo assim como o Natal do Menino Jesus sejam realidades de vida e de paz para todos nós.
Que nossos ovos de chocolate - reflexo vivo da vida que surge, cresce, progride, evolui e se desenvolve no meio de nós - celebrem a nossa vida de saúde e bem-estar que construimos durante a vida, em meio a trabalhos, problemas e sofrimentos, e que nesse estado de vitória que agora é possível de se viver todos e cada um ao nosso lado e ao nosso redor se sintam bem conosco, encontrem em nós uma luz no seu caminho, de que se lhes proporcione alegria diante da tristeza, otimismo perante o desânimo, o pessimismo e o negativismo a nossa volta, paz em situações de discórdia e violência, bondade e amor em circunstâncias que nos são contrárias e adversas, propiciando-nos logo uma vida tranquila mesmo na frente da guerra cotidiana, calma suficiente que façam brotar em nós atitudes de bom-senso e equilíbrio, ações que identifiquem em nós o nosso controle mental e emocional e o domínio que devemos ter sobre nós próprios.
Tudo isso é a consequência da Páscoa de Cristo!
São frutos da paixão, morte e ressurreição de Jesus Redentor!
É a vida que venceu.
É a vitória concreta de nossos ovos de chocolate.
Feliz Páscoa!

sábado, 4 de abril de 2009

Turbulência Mental

O Estado de confusão da mente, de desequilíbrio emocional e de complicações irreais e irracionais, de desordem das idéias, de indisciplina de pensamentos e de desorganização dos conhecimentos, de instabilidade de sentimentos e de inconstância moral, caracteriza de fato a Turbulência Mental, onde os momentos da vida cotidiana são vividos aleatoriamente, suas circunstâncias de tempo e lugar ignoram a boa consciência, a boa racionalidade, o bom juizo e o bom-senso, suas situações existenciais e espirituais são adversas e contrárias à natureza humana, constituindo assim uma cultura de maldade e violência e uma mentalidade de agressão e mau-estar psicológico e ideológico.
Resolvemos esse problema de origem mental, física e espiritual proporcionando-nos condições de vida e trabalho que enfatizem a necessidade do silêncio, o desejo de construir e não destruir, a vontade de acertar e não errar, o otimismo saudável, agradável e amigável, o pensamento positivo, o alto astral, a auto-estima elevada, o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida boa que levamos e o amor que praticamos, a garantia de uma existência segura em que sua base fundamental é a nossa fé em Deus, o Senhor.