terça-feira, 31 de março de 2009

Ser Realista

Ser Realista
A Cura dos males da mente

Quando mergulhamos na realidade da experiência cotidiana, eis que encontramos o caminho certo para a cura de nossas doenças mentais, de nossos distúrbios da razão e de nossas aberrações da inteligência.
Caindo na real, ou sendo realistas, ou comungando e participando da nossa vida cotidiana, ou nos inserindo nas atividades políticas de nossa sociedade, ou debatendo e discutindo os problemas e dificuldades de nossas comunidades, ou incluindo-nos nas operações sociais, culturais e econômicas de nossos grupos de trabalho e família, ou resolvendo contrariedades e adversidades que chegam dia e noite diante de nós, ou solucionando questões físicas e mentais, e interrogações espirituais e emocionais, então temos a possibilidade de curar os nossos males mentais, as nossas doenças internas e externas, as nossas moléstias biológicas e psicológicas, e ainda as nossas enfermidades sociais e comportamentais tais como a marginalização e a exclusão social, a divisão de classes, a loucura da mente e a demência da consciência, os conflitos familiares e as brigas e confusões na rua e no emprego, as controvérsias no botequim e na padaria, e o choque de idéias e pontos de vista na farmácia e no jornaleiro, e inclusive as discórdias e os antagonismos que enfrentamos e com os quais convivemos diariamente dentro e fora dos supermercados da vida de cada dia.
Desse modo, assumindo compromissos responsáveis cotidianamente, e mantendo atitudes de respeito e solidariedade com as pessoas que nos circulam e estão ao nosso lado, agindo com juízo e bom-senso em nosso convívio e relacionamentos de todos os dias e todas as noites, achamos o remédio correto para a cura de nossa problemática mental, física e espiritual.
Realistas, descobrimos um ambiente indispensável para a salvação de nossos corpos e mentes, e libertação positiva e otimista de nossas almas e espíritos.
Na realidade cotidiana, pois, a cura de nossos males.

domingo, 22 de março de 2009

A Razão no dia a dia das pessoas

Racionalizar o cotidiano

A Vida de cada dia é feita de ordens mentais e desordens comportamentais ao mesmo tempo, de equilíbrios emocionais e instabilidades racionais que se verificam simultaneamente, de inconstâncias espirituais e indisciplinas físicas, de desorganizações na ordem do conhecimento e de idéias e vivências, valores e virtudes, solidamente edificados, firmemente construídos e fortemente criados tendo em vista a saúde pessoal e o bem-estar coletivo da humanidade.
O Convívio entre a ordem e o caos caracteriza a experiência real cotidiana.
Surge então nesse momento a racionalidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida, a fim de ordenar esse mundo caótico da realidade de cada dia, disciplinar a mente e a inteligência para que elas organizem a existência de cada momento, organizar os pensamentos, sentimentos e atitudes, que assim estruturados e sistematizados proporcionarão uma vida melhor para os grupos e indivíduos da sociedade em que vivemos, dando-lhes a paz da consciência de que precisam, oferecendo-lhes a bondade e a concórdia que os realizam e satisfazem vocacional e profissionalmente, orientar o ser humano em geral em seu caminho de liberdade com responsabilidade, de direito com respeito, de ordem com justiça, de felicidade com otimismo e bem-estar, prática essa que propicia às comunidades humanas, sociais e culturais, políticas e econômicas, maior progresso em seus trabalhos e atividades do dia a dia, grande crescimento e desenvolvimento em seus exercícios e operações trabalhistas, tornando o ambiente social de trabalho e família mais viável ao ser vivido com uma ética comportamental e uma espiritualidade natural bem evoluídas no sentido de gerar nas sociedades humanas do mundo inteiro uma vida de sentido mais feliz onde sua liberdade alegre e contente aponte para Deus, o Senhor, a Razão Suprema e a Racionalidade Superior que a tudo e a todos imprime ordem e estabilidade, disciplina e organização, sem as quais não seria possível a felicidade humana aqui e agora e além, no presente e futuro dessa mesma humanidade, feita sim para o tempo e a eternidade, pertencente à natureza criada e ao universo dos espaços infinitos, obras de Deus.
Assim pense antes e realize depois.
Seguindo esse critério de comportamento diário, você certamente será feliz com os seus, feliz no seu convívio social, feliz nos trabalhos que desenvolve, feliz nos cargos e funções que desempenha em sociedade.
Seja pois racional.

segunda-feira, 16 de março de 2009

PEME

PEME
Padrão de Equilíbrio
Mental e Emocional

Um bom equilíbrio mental e emocional deve admitir atitudes de juízo e bom-senso, segurança espiritual e estabilidade psicológica, um bom comportamento ético onde os valores e as virtudes estejam em sintonia com uma boa consciência, ordem mental e disciplina racional, organização dos conhecimentos adquiridos, boas idéias criadas e ótimo discernimento em que se separe o bem do mal e se opte logicamente por uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo, uma vivência de paz e uma prática de bondade e de concórdia, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente em torno de si de amizade e fraternidade, generosidade e solidariedade, fazendo pois das boas coisas que a vida nos oferece uma alternativa de construção de uma sociedade mais ordeira e pacífica, fraterna e solidária, de tal modo que o bem que fazemos e a paz que vivemos sejam os instrumentos de equilíbrio da nossa mente e das nossas emoções, as ferramentas de defesa e ataque que possam garantir o nosso estado de ordem física, mental e espiritual, sinônimo de paz interior e bem-estar social, o que resulta na criação das condições de possibilidade de uma humanidade mais livre e feliz, em paz consigo mesma e de bem com a vida.
Contudo, é importante ressaltar que o PEME será sempre o resultado real, atual e eficaz de nossa preferência pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia, excluindo pois de nosso convívio social e familiar todas as opções pela maldade e a violência, a exclusão e a divisão entre pessoas, classes e comunidades, a marginalização social de grupos e indivíduos que queiram aspirar por dias melhores em suas vidas, onde seus direitos sejam respeitados, suas lutas e trabalhos diários sejam reconhecidos publicamente, e seus deveres e obrigações contribuam efetivamente para um mundo humano mais configurado com a qualidade de vida das pessoas, bom nível de rendimentos financeiros de seus familiares e amigos, excelente grau de conhecimento e ética comportamental reinante em seu ambiente de vida e trabalho, elevado índice de espiritualidade natural em que as idéias e os valores de Deus, o Senhor, o Autor da Vida e Princípio de tudo e de todos, sejam os fundamentos necessários de uma sociedade humana presente e futura, aqui e agora e além, feliz com o que é e tem, livre de violências organizadas, institucionalizadas e marginalizantes, excluidoras de uma vida boa e de paz que todo cidadão e cidadã deste Planeta Terra merece possuir tendo em vista o bem-estar geral e felicidade de toda a nação global, estaduais e municipais de todos os países que compõem a natureza criada e o universo aqui e além.
Assim, o PEME é fonte de bem e paz para as pessoas, base de uma sociedade aberta, livre e feliz, origem da ordem social, mental e espiritual, princípio de uma saúde física, orgânica e funcional bem equilibrada, causa de ações e comportamentos em que grupos e indivíduos mostram e demonstram juízo em suas opções e bom-senso em suas decisões e alternativas de trabalho e atividades conscientemente comprometidas com o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve haver entre as pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos.
Que Deus abençoe o PEME.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Procure o que é bom...

Procure o que é bom
e o que lhe faz bem

Na vida cotidiana, o que é bom e nos faz bem deve ser a nossa preocupação constante, a energia que impulsiona os nossos trabalhos e movimentos, a luz que dinamiza nossos esforços e empenhos de cada dia, a força motriz produtora de saúde, felicidade e bem-estar para todos.
O que é bom para nós certamente será bom para o nosso próximo.
O que nos faz bem do mesmo modo deverá fazer bem aos nossos companheiros e companheiras de caminhada.
Bom é o Senhor, Deus da Vida e Fundamento do Amor, Fonte de tudo o que é bom para nós e para os outros, Raiz de tudo que nos faz bem, Garantia de nossa felicidade eterna e Segurança de nossas existências diárias e noturnas.
Bom é a alegria de viver, a saúde pessoal e o bem-estar coletivo, o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve existir uns em relação aos outros.
Bom é o que nos faz bem sempre.
Bom é os alimentos que comemos, a água pura que bebemos, o banho que nos lava todos os dias, a higiene que fazemos permanentemente, as roupas limpas que usamos e os calçados que protegem os nossos pés, a casa onde moramos e que nos serve de abrigo neste mundo, a cama em que dormimos e descansamos de nossos trabalhos de cada dia, a música que ouvimos com prazer e o repórter e as notícias do mundo que nos são oferecidas pelo rádio e a televisão, os jornais e os livros e as revistas.
Bom é o trabalho que fazemos bem e com alegria.
Bom é o computador que nos ajuda a elaborar bons conteúdos de conhecimento em forma de textos, fotos, sons e imagens.
Boa é a internet, a rede mundial de computadores, que nos faz interagir com as pessoas no mundo inteiro e compartilhar com elas nossos produtos, trabalhos e conteúdos por nós mesmos elaborados.
Bom é o silêncio que fazemos de vez em quando, a fim de ordenar a nossa vida de cada momento.
Boa é a paciência com que vivemos diariamente.
Boa é a natureza que nos serve como guia de vida de cada dia.
Bom é o movimento que fazemos e a caminhada diária com que exercitamos o nosso corpo, trabalhamos a nossa mente e dinamizamos o nosso espírito.
Bom é ser justo com as pessoas.
Bom é levar uma vida direita e ter transparência em nossos relacionamentos.
Bom é ser verdadeiro em nossas atitudes.
Bom é usar de equilíbrio e bom-senso em nossas atividades.
Boas são as idéias que geramos e os conhecimentos que produzimos visando o nosso crescimento e a construção de uma sociedade mais livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, divina e humana.
Boas são as virtudes que praticamos diariamente baseadas nos bons valores da nossa boa consciência intencional e real.
Bons são as relações razoáveis que mantemos com as pessoas ao nosso lado e em torno de nós.
Boas são as experiências reais e atuais cotidianas que realizamos a cada dia e a cada noite.
Boa é a oração que fazemos todos os dias.
Bom é ajudar os outros em seus desejos, anseios e necessidades de cada hora, minuto e segundo.
Bom é ajudar.
Ajudar uns aos outros com boas idéias, boas palavras e boas ações.
Bom é o Senhor.
Bom é Deus que nos dá tudo e todos.
Bons são seus favores, benefícios e maravilhas em prol de todos e cada um de nós, suas criaturas.
Bom é saber qual o nosso lugar na história, a nossa função na sociedade e o nosso cargo no meio da humanidade.
Bom é o discernimento que nos possibilita conhecer que o bem é bom e que o mal é mau.
Bom é fazer sempre a diferença.
Bom é sempre optar pelo bem.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Domingo, 8 de Março - Dia Internacional da Mulher

Mulher é o seu nome



Se você é homem e macho de verdade, então com uma coisa você certamente concordará comigo:

que a mulher é o sentido da vida do homem, sua razão de viver, sua alegria de existir, seu bem maior e melhor, sua paz interior, sua ordem mental e moral e seu equilíbrio social, ambiental e espiritual, sua calma interna e sua tranqüilidade eterna, sua blindagem pessoal e sua base de segurança individual e coletiva, sua saúde física e corporal e seu bem-estar da alma e do espírito, sua ponte para Deus e a verdadeira estrada para o Senhor, sua fonte de sexualidade humana e natural bem ordenada, disciplinada e organizada, sua raiz de repertório de conhecimentos de conteúdos de qualidade, em quem ele, homem e macho com certeza, pode confiar tudo o que ele tem e é, acreditar com todas as suas forças e energias vitais, se segurar nos momentos de instabilidade, sua garantia de segurança, salvação e libertação em tempos de medo e de aflição, em dias de tristeza, angústia e desespero, em situações que lhe são contrárias e adversas, em circunstâncias de vida onde a inconstância das pessoas predomina, o desequilíbrio do ambiente nos apavora e atemoriza, a desordem da família e do trabalho nos atingem em cheio querendo nos estragar, derrubar e destruir.

Nessas horas de contradições cotidianas aparentemente doentias, aparece a fêmea e acontece a mulher nos dando o carinho necessário que nos acalma e aquece, a luz indispensável que nos faz refletir sobre os seres e as coisas do dia a dia e assim colocar tudo em ordem, a força que nos levanta diante de uma depressão quase patológica, a energia que nos incendeia de amor por ela, esquentando a relação antes antitética e produzindo fogo e calor em nossos relacionamentos, a brasa quente que nos enlouquece de desejo e paixão fazendo-a realizar os nossos anseios sexuais e satisfazer as nossas necessidades relativas sobretudo à sexualidade humana e natural.

Então, nesse estado de ordem e equilíbrio que nos proporciona a nossa parceira de cama e a nossa companheira de caminhada, a nossa namorada eterna, nos aproximamos de Deus, o Senhor, o Criador e Autor da Vida, e dizemos:

“Obrigado, Senhor, pela mulher,

que alimenta os meus sonhos e realiza as minhas esperanças,

ordenando a minha vida, disciplinando a minha existência e organizando a minha espiritualidade.

Sem ela, Senhor, o que seria dos homens.”