terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Um bom caminho para 2009

Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Tenha juizo e use o bom-senso
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Queira emergir social, cultural e ambientalmente
Busque sua emancipação ética e política
Desenvolva a sua criatividade
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Ative seus dons, carismas e talentos
Procure a sua satisfação vocacional e a sua realização profissional
Supere os seus limites quando possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Ame a sua família
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Namore e paquere quando puder
Brinque e sorria como as crianças
Entusiasme-se como os jovens
Aprenda sempre com a experiência dos mais velhos
Ajude os pobres e menos favorecidos
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Essa tal de Crise não existe

Mais psicológica do que financeira

A Crise Econômica Mundial de 2008 parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa "crise" que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal "crise" na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal "crise".
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a "crise".
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Fenomenologia Transcendental

Fenomenologia Transcendental

O Mundo da consciência e a consciência do mundo
A Consciência em si, de si e para si
O Processo de construção, consolidação e desenvolvimento
dos fenômenos da consciência humana e suas condições de possibilidade

1) Os fenômenos transcendentais da consciência humana
a) Os símbolos ou ocorrências simbólicas
b) As idéias ou fatos ideológicos
c) As imagens ou acontecimentos imaginários
d) As intenções(interesses) ou sintomas intencionais
e) Os valores ou efeitos valorativos
f) As vivências ou práticas vivenciais
2) O mundo consciente
3) A Consciência real
4) A Realidade nua (superar limites,
ultrapassar barreiras,
transcender obstáculos,
quebrar preconceitos,
destruir superstições,
gerar tendências,
criar possibilidades,
abrir a mente,
renovar a vida,
libertar-se de prisões)
O Trabalho de pesquisa em torno da Fenomenologia Transcendental da consciência humana revela-nos de que modo o pensamento se relaciona atualmente com a realidade cotidiana, construindo assim o conhecimento verdadeiramente possível.
De fato, o conhecimento acontece quando a razão e a experiência se encontram produzindo fenômenos transcendentais – porque ocorrem no interior da consciência - que descobrem a verdade fenomenal originando pois símbolos, idéias, imagens, valores, intenções e vivências realizadores e causadores do conteúdo substancial do conhecimento, do pensamento que o principia e do discernimento que o seleciona e qualifica.
Tal é o mundo da consciência que interage com o tempo real e a história atual dos acontecimentos humanos, naturais e culturais, sociais, políticos e econômicos, principiando o conhecimento verdadeiramente possível, originando idéias e ideais de progresso e desenvolvimento, possibilitando saúde individual e coletiva e bem-estar para as pessoas, determinando nosso comportamento ético, nossa qualidade e expectativa de vida, nossas ideologias teórico-práticas, nossa existência mental, corporal e espiritual, nossa espiritualidade humana e natural, geradoras de esperança para a humanidade, melhorias, créditos, favores e benefícios para a sociedade nacional e internacional, globalizando os recursos econômicos, pluralizando a reciprocidade política, universalizando as emergências sociais e coletivas, criando portanto deste modo as condições indispensáveis para um mundo mais justo e humano, direito e de respeito, verdadeiro e responsável, livre e feliz.
O Processo de construção dos fenômenos transcendentais da consciência humana e suas relações cotidianas com a realidade da experiência do dia-a-dia da nossa vida, como disse acima, produz o conhecimento humano, o pensamento que o define e o discernimento que o determina, suas verdadeiras possibilidades de obtenção do conteúdo essencial e da matéria substancial que o qualifica, seleciona e condiciona.
Outrossim, não devemos ignorar que nós seres humanos igualmente somos fenômenos transcendentais visto que nosso princípio, meio e fim se realizam na nossa consciência ligada, unida e casada perfeitamente com a realidade da experiência atual do dia-a-dia da nossa vida.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Eustático e Insofismático

Fundamentos da Consciência

Consciência Eustática e Razão Insofismática

Razão Insofismática é aquele estado mental de racionalidade que procura, do ponto-de-vista do conhecimento, a verdade das coisas, a lógica do pensamento, a certeza das idéias encontradas, a autenticidade lógica, retórica, argumentativa, dos símbolos e idéias criadas, ou seja, é a busca da verdade propriamente dita, rejeitando assim tudo o que é contrário a ela.
In-sofismático ( sem sofismas, sem erros, sem incertezas, sem falsidades, sem corrupção ).
Razão Insofismática é a razão autêntica, certa, correta, verdadeira, que anseia pela verdade em si.

Consciência Eustática é aquele estado mental de consciência, onde ocorre um movimento em favor dos fundamentos da verdade, os princípios da realidade, as origens do pensamento, as raízes do conhecimento, as fontes básicas das idéias constituídas na racionalidade pensante.

Insofismático é a busca da verdade, enquanto eustático é a busca dos fundamentos da verdade.
Eustático, na verdade, é o movimento profundo de descoberta dos fundamentos, princípios ou raízes do pensamento, dos sentimentos e dos comportamentos humanos.
Tal movimento fundamental caracteriza a consciência eustática, a consciência mais funda e mais profunda.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Conscientização

O Processo de Conscientização da Realidade

Tomar consciência das coisas, na verdade, é um processo lento de apreensão do conhecimento da realidade, dentro da qual se está inserido.
De fato, conhecer (tomar consciência) é um movimento globalizamte, onde se abstrai o todo em função de suas partes.
Lentamente, a partir das diferenças, formamos o conhecimento global, no qual se dá o processo de conscientização da realidade.
Conscientizar-se é o conhecimento do conhecimento vagarosamente adquirido, em que diferencialmente formamos a abstração ou apreensão do todo a ser conhecido.
Tal é o movimento construtor, articulador e globalizador da realidade.
A conscientização da realidade se dá por um movimento permanente de memorização, onde o conhecimento se fixa na consciência a partir de idéias ou símbolos repetidamente apreendidos ou abstraídos.
A memória, portanto, é importante nesse tal processo de conscientização da realidade.
Sucessivas idéias, teorias ou ideologias, quando continuamente, e repetidas vezes, memorizadas, passam então a se fixar na tomada de consciência da realidade.
Frequentemente, a memória se exercita, a fim de oferecer à consciência a tomada de conhecimento da verdade das coisas reais em si, de si e para si.
De si, em si e para si, a consciência abstrai ou apreende o conhecimento, através de um movimento de memorização lento, vagaroso e paciente, formando e informando de fato o que deve ser conhecido.
Ocorre, então, lentamente, um verdadeiro descobrimento da realidade, que revela pouco a pouco o grau ou nível de conscientização obtido, para cujo processo trabalha incessantemente a memória do sujeito humano que então se conscientiza.
Certamente, tal descobrimento da realidade acontece dentro da consciência (em si), partindo dela (de si) e terminando nela (para si): movimento de reflexão consciente, memorizador da realidade.
Assim, descobrir a realidade,
descobrir a verdade real, é um acontecimento fenomenológico(fenomenal), ou seja, são idéias(fenômenos da consciência) que se repetem dentro dela, de modo a se fixarem nela, refletindo o estado de consciência então observado, ou melhor, o estado de abstração ou apreensão da realidade em si, de si e para si.
Logo, memória e consciência atuam juntas, unindo-se na articulação do descobrimento da verdade da realidade.
Essa articulação do conhecimento em si, de si e para si, é o que chamamos de processo de conscientização da realidade.
É a consciência real.

sábado, 6 de dezembro de 2008

A Consciência Real

A Realidade da Consciência
e a Consciência da Realidade

A Consciência humana tem limites ?
Em seu mundo interior, os fenômenos ali presentes e insistentes são os símbolos, as idéias, as imagens, os valores e as vivências da pessoa humana, responsáveis por sua interação com a realidade cotidiana e o meio-ambiente local, regional e global no interior dos quais vive, convive socialmente e sobrevive material e espiritualmente.
Tais fenômenos da consciência constituem sua realidade interna.
Contudo, pode-se perguntar:
a) Além de si, ou fora de si, existe alguma realidade ?
b) É possível sua realidade exterior ?
c) Ou tudo é interno, todos são interiores ?
d) Existe alguma coisa fora da consciência ?
e) Ou será que a consciência é a única realidade ?
f) Eu sou tudo e todos ?
g) Eu sou o pensamento ?
h) A Realidade é pensamento ?
i) A Realidade é a consciência que abarca a tudo e a todos ?
j) O Real é racional ?
k) O Racional é real ?
l) Não existe diferença entre consciência e realidade ?
Acredito na possibilidade de uma realidade exterior, fora e além da consciência interior.
Com efeito, a consciência é limitada, e além de suas fronteiras ou fora de seus limites próprios, existe e insiste o outro, uma outra realidade, caso isso seja possível.
Eu e os outros formamos e desenvolvemos uma única realidade eterna, infinita, permanente, constante, imutável, estável, absoluta, necessária, imprescindível,
universal e fundamental, cujas consciências são mutáveis, inconstantes, instáveis, finitas, relativas, variáveis, móveis e individualizadas, proporcionando uma relação distributiva, integrada, interativa e compartilhada em que a interpretação da realidade pelas consciências operantes do eu e dos outros seja verdadeiramente global e diferencial.
A partir deste ponto-de-vista, acima referido, pode-se observar a real diferença entre consciência e realidade.
Por conseguinte, a consciência-em-si é a sua realidade própria, interna e externa, visto que internamente ela é inteligível, e, por outro lado, externamente, ela é sensível, ou seja, através dos sentidos humanos(visão, olfato, audição, gosto e toque) ela entra em contato com a experiência concreta.
Outrossim, a consciência-de-si é a sua auto-reflexão sobre si mesma.
A Consciência-para-si é a sua relação subjetiva com a sua objetividade que ela
desenvolve dentro de si.
Logo, a consciência-em-si, de si e para si manifestam interiormente seus fenômenos vitais que tornam possível seus contato com a realidade externa, fora e além de si mesma.
Os fenômenos vitais que acontecem no interior da consciência humana em seu choque com a realidade exterior são pois de ordem simbólica, ideológica, imaginária, valorativa e vivencial.
Na ordem simbólica, temos os símbolos ou representações mentais de algo real.
Na ordem ideológica, temos as idéias ou representações inteligíveis da mente humana.
Na ordem imaginária, temos as imagens ou representações mentais em movimento constante ou transitório.
Na ordem valorativa, temos os valores ou representações intencionais da consciência humana.
Na ordem vivencial, temos as vivências ou ocorrências vitais ou acontecimentos comportamentais ou atuais do homem e da mulher.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Fazer silêncio

Quando ao nosso lado e em torno de nós o barulho estiver enlouquecedor, faça silêncio.
Quando as ruas gritarem a violência e a maldade, faça silêncio.
Quando a nossa cabeça estiver quase estourando com o excesso de gritaria interior e exterior, faça silêncio.
Quando nossos trabalhos forem cansativos e nossas atividades se tornarem um caos, faça silêncio.
Quando o corre-corre da Cidade desesperar as pessoas, afligir os indivíduos e angustiar as consciências, faça silêncio.
Quando a velocidade do dia a dia diminuir o seu tempo e esgotar as suas forças, faça silêncio.
Quando a doença lhe perturbar, a enfermidade lhe incomodar e a moléstia atrapalhar a sua vida, faça silêncio.
Quando as dores físicas e os sofrimentos morais e espirituais tirarem a sua paz, faça silêncio.
Quando os seus esforços e sacrifícios excederem os seus limites e você cair fatigado, faça silêncio.
Quando seus traumas e frustrações levarem você ao pânico e ao medo, faça silêncio.
Quando o silêncio estiver ausente e não quiser saber de você, mesmo assim faça silêncio.
Porque o silêncio é sinal de ordem e paz interior.
O Silêncio tranquiliza a nossa alma e acalma o nosso corpo.
O Silêncio ordena a nossa mente, disciplina a nossa razão e organiza os nossos conhecimentos.
O Silêncio é bom e só nos faz bem.
O Silêncio gera paz e concórdia.
O Silêncio ilumina nossas ações e fortalece nossas virtudes.
O Silêncio eleva os nossos valores de vida e consolida os nossos princípios de existência.
O Silêncio faz-nos pacientes diante da dor e do sofrimento.
O Silêncio para nós é a bonança da criança, o repouso de nossos trabalhos, o descanso de nossas lutas e movimentos.
O Silêncio é resultado do bem que fazemos e efeito da paz que vivemos.
O Silêncio engrandece a nossa vida e aperfeiçoa o nosso amor.
O Silêncio é a saúde do nosso espírito.
O Silêncio na verdade é a nossa verdadeira felicidade e bem-estar.
Porque no silêncio a gente encontra Deus, o Senhor, o sentido da nossa vida e a razão da nossa existência.
Seja silencioso.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A Boa Intencionalidade

O Mercado de trabalho hoje em dia aqui e agora está exigindo trabalhadores cujo lado profissional se identifique com um bom conteúdo de conhecimento de qualidade, uma boa experiência na área em que atua e quer exercer a sua profissão e ainda uma boa intencionalidade de consciência responsável por sua transparência ética comportamental capaz de torná-lo em seu ambiente de trabalho uma pessoa de respeito e direito, livre e responsável por seus atos, de juizo equilibrado e bom-senso ordenado, disciplinado em suas tarefas e atividades cotidianas e organizado em suas relações, condições e situações de vida, de tal maneira que seu chefe ou patrão o aprove para o cargo ou função a ser operada, o incentive em seus projetos, sonhos e realizações, ofereça-lhe bons salários e ótimo clima de desempenho de seus exercícios trabalhistas, de tal forma que o mostre como exemplo a ser seguido por seus colegas e companheiros, trazendo então uma atmosfera agradável, saudável e favorável para a sua empresa ou o seu negócio, ajudando-o pois a crescer, progredir e evoluir em termos econômicos, financeiros, sociais e culturais, gerando de fato lucros e créditos, favores e benefícios para todos e cada um dos que ali trabalham.
Com efeito, ter boas intenções é garantia de sucesso na família e no trabalho, condição de bom relacionamento com as pessoas e segurança em seu estado de vida como profissional experiente e qualificado.
Bem intencionados avançamos bem e longe no caminho do desenvolvimento de nossos talentos, carismas e aptidões, fazendo desabrochar nossa criatividade, sem a qual é impossível o sucesso e o progresso de nossas vidas de cada dia.