sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Urge Reconciliar

Reconciliar é preciso O Ambiente atual e histórico de Bogotá e cidades circunvizinhas colombianas, durante vários anos de conflitos cotidianos e guerra ilimitada entre militares e guerrilheiros, as FARC de um lado, e o governo hoje de Juan Maria Santos por outro, mostra-nos que a solução a curto e médio prazo para esses imbróglios latino-americanos, turbulências políticas entre grupos de opinião diversa e adversa, e pontos de vista diferentes e até contrários, sem dúvida e com certeza relativa, está no fato real, vivo e moderno da possibilidade de reconciliação entre ambas as partes, a viabilidade de uma trégua duradoura que consequentemente estabeleça um contexto de tranquilidade para o país e um clima de paz reinante nas sociedades plurais e convergentes desta região de contrários culturais, inadimplências econômicas, emergências sociais, emancipações políticas e interpartidárias, sustentando-se então algo de concordante entre parceiros de visões aparentemente contraditórias todavia que podem - assim é a nossa esperança – transformar-se para melhor depois de grandes ciclos de inimizades e distúrbios temporais e historicamente bem definidos, em ótimas parcerias de trabalho construtivo e companhias de altruísmo e geração de bondades dos dois lados visando a integração nacional, o bem-estar da população colombiana, a saúde familiar e coletiva, social e individual, familiar e interpessoal, o que significará a vitória da paz sobre a violência, a credibilidade de uma cultura agora e aqui pacífica e tranquila em substituição a uma mentalidade até hodiernamente desenvolvida segundo mentalidades e ideologias de agressividade mútua e divergências institucionalizadas e discordâncias nas ruas e nas redes sociais, nas instituições e demais campos de batalha violenta entre os próprios cidadãos e cidadãs da Colômbia, o que culminará certamente em uma alavanca de progresso para todos e cada um, carregada de novos ânimos familiares e incentivos sociais para proporcionar a toda a nação um caminho de desenvolvimento sustentável, evolução na consciência e na liberdade, crescimento interior e em todos os sentidos do ponto de vista psicológico e moral, social e espiritual, tornando os ares colombianos dentro e fora das Américas algo que restaure e renove sua imagem para o mundo e o Planeta, regenere seu comportamento com o exterior e domesticamente, recupere sua credibilidade interna e externa, restabeleça seu apoio popular, engrandeça suas famílias e prepare o Estado e seu povo para um presente e futuro de evolução tecnológica e cientifica, de inovação cibernética e de políticas públicas e privadas que salientem e favoreçam, o meio-ambiente e a virtualidade eletrônica, a geração de empregos e trabalhos e atividades que honrem o cidadão e cidadã colombianos, priorizem sua dignidade humana e natural, assegurem sua integridade física e material, e elevem sua moral cidadã e sua ética e espiritualidade abraçando princípios fortes, seguros e tranquilos, e beijando valores estáveis e sustentáveis que fabriquem uma população de auto-estima alta e bom astral dentro e fora de suas comunidades locais, regionais e globais. Teremos assim uma Colômbia reconciliada consigo mesma, em paz com todos e cada um, segura como a rocha das montanhas e tranquila para viver o seu destino comum que é evoluir sempre como gente feliz e livre para construir bem seu amanhã de manhã. Sim, urge reconciliar. Chico.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Primavera Nova

Uma Nova Primavera nas Américas Hoje, dia 22 de Setembro deste ano de 2016, início do século XXI, começa entre nós a Primavera, estação do ano voltada para a renovação das flores, plantas e sementes da natureza e seu universo de matas crescentes, árvores plantadas constantemente e todo um mundo de florestas não só amazônica que surgem e se criam e se renovam para mostrar o renascimento da vida natural e do universo ambiental, uma oportunidade sim para refletir o que vem ocorrendo atualmente no continente latino, central e norte americano, uma realidade que as 3 Américas estão vivendo no seu momentâneo cotidiano de sociedades emergentes e desenvolvidas, época de eleições municipais para alguns, enquanto para outros a disputa é federal e estadual, além de interrupções de governos que aparentemente deram certo no decorrer dos anos passados e que ora sofreram o Impechmeant como Dilma Rousseff no Brasil, o novo governo Macri argentino, reformas no Peru e diferentes mudanças quem sabe para melhor na Venezuela do seu ex-Hugo Chaves e agora Maduro, diferentes administrações nacionais nos Estados Unidos com a concorrência de Hilary Clinton e a competição de Trump, além de outras revoluções particulares e pequenas, miúdas porém de grande relevância e grandeza para suas populações locais como Cuba, Nicarágua e Colômbia, como ainda transformações talvez para melhor como disse acima em nações latinas como Paraguai e Uruguai e o próprio MERCOSUL, que respira alternativas de sucesso e progresso, possibilidades de alterações igualmente para melhor nos intercâmbios econômicos nas regiões presentes e relações plurilaterais entre os Estados integrantes, comungantes e dele participantes, tenta se afirmar com seus circunvizinhos, se estabilizar política e economicamente, e se consolidar nos continentes americanos de línguas, culturas, mentalidades e ideologias comuns como afirmado antes portuguesas e espanholas, buscando por outro lado combater a violência das ruas e culturas de agressão e ideologias de briga e agressividade como as FARCs Colombianas, guerrilhas nas fronteiras mexicanas com americanas e canadenses, isso no norte das Américas, e enfim como um todo e em suas localidades específicas muitos movimentos populares, mobilidades urbanas e rurais, reformas sociais e revoluções estruturais e sistêmicas, características peculiares dos povos latinos, das populações centrais e da gente norte das Américas, cotidiano de confusão social quase que continuamente, de instabilidades políticas e transições econômicas, e de realidades financeiras modestas mas que conseguem evoluir apesar dos curtos mercados e carentes intercâmbios culturais e financeiros, um modelo americano que caracteriza os grupos, comunidades e sociedades das Américas de hoje, revelando que nas Américas seus povos não ficam parados esperando “milagres” acontecerem ou mesmo um “Messias” qualquer que venha salvá-los de ditaduras e violências institucionalizadas de um lado que os maltratam e perseguem, como contextos de contradições culturais e conflitos interpartidários, de grupos polêmicos em imbróglios duradouros até os dias modernos, refletindo uma ‘região continental” onde reina a violência social e impera a agressividade familiar de populações globais, locais e regionais em constante mobilização social e cultural, econômica e política, em permanente movimento de progresso ou retardo de suas sociedades que na aparência se fazem emergentes pois driblam suas crises e superam seus problemas com coragem e determinação preparando um futuro promissor, promovido culturalmente, emergente financeiramente e emancipador politicamente, crescendo social e familiarmente, caracteres que simbolizam aqui e agora a realidade cotidiana das Américas, uma Primavera própria das Américas em contínua renovação e permanente revolução, “personalidade” comum dos povos latinos e das regiões centrais e das gentes norte americanas, “caráter mobilizador de movimento nos campos e cidades”, portanto continentes em estado de guerra constante, que lutam por seu desenvolvimento sustentável, que agregam em seus combates cotidianos e batalhas reais, vivas e atuais valores agregados e princípios morais, psicológicos e espirituais elevados que interagem reciprocamente e se compartilham mutuamente, mexidos e movidos por uma ética da esperança por dias melhores para todos e cada um, conquistando hodiernamente espaços e tempos na rede internet, em políticas públicas de qualidade e bom conteúdo, com apologias ao meio ambiente e defesas da ecologia e advocacias da natureza, um mundo de descobertas sociais e surpresas políticas e renovações interculturais, resgate de raízes educacionais e prioridades para uma vida e realidade de saúde social e bem estar grandes para todos e cada um e bem comum de suas sociedades emergentes ou não. Assim se destaca nas Américas hoje a Nova Primavera Americana, “propriedade nossa e característica de latinos, centrais e do norte nos fazendo gente lutadora tal o seu histórico nesses territórios conflitantes e um presente e futuro de novas perspectivas e grandes expectativas de vida em plenitude para todos e liberdade fundamental fundamento da verdadeira felicidade que seja comum a cada um, cidadãos e cidadãs das Américas cá entre nós. Chico e Família. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Dia do Jornaleiro(a)

Dia do Jornaleiro(a) (30 de Setembro) Na Banca de Jornal, os nossos jornais e revistas, álbuns de figurinhas e livros de cabeceira, CDs e DVDs diversos, Mulheres peladas, balas e chicletes, pilhas de rádio e cigarros, canetas de escrever e outras mercadorias e serviços para a nossa alegria e felicidade. No Jornaleiro, o Centro de Debates dos assuntos cotidianos, onde encontramos amigos para conversar, notícias do mundo inteiro, reportagens locais, regionais e globais, colegas com quem trocamos idéias e apresentamos os nossos pontos de vista, discutimos problemas do dia a dia e resolvemos conflitos e dificuldades de família e de trabalho, solucionamos controvérsias e antagonismos, fazemos novos e diferentes amores e amizades, construímos as boas coisas que a vida tem e realizamos atividades que interessam a todos que ali procuram bons conhecimentos, uma ética comportamental bem otimista e equilibrada e uma espiritualidade que nos faz ficar de bem com a vida, com Deus e com os outros, e com nós mesmos. Ele, o Jornaleiro(a), é o nosso amigo de sempre, de todos os dias e noites, e até das madrugadas, em quem depositamos nossa confiança diária e noturna, com quem debatemos temas do aqui e agora, dialogamos com respeito, como pessoas direitas que se encontram. Na Banca, a minha casa, o meu ponto de encontro, o lugar das perguntas e das respostas, o tempo do diálogo franco, aberto, sem medidas e sem preconceitos. Ali, acho o conselho dos mais velhos, os amores das garotas e as amizades de jovens e crianças. Lá, um espaço onde sempre encontro a Deus. Eu acho até que Deus nasceu para ser Jornaleiro. Porque ali está todo mundo e todo o mundo. Neste lugar das diferenças que se encontram e dos contrários que se chocam, da diversidade e da adversidade, e momento único e instante especial de conexão extraordinária, onde nos encontramos em todas as horas, minutos de trabalho e segundos de diálogo e dialética, debatendo a temática do dia a dia, discutindo valores importantes e princípios interessantes, como mudar para melhor a nossa vida cotidiana familiar e do trabalho de cada dia, aprimorar nossas conversas, nos conhecermos um pouco mais e melhor todos os nossos diários encontros e noturnas realidades de interação intelectual e coletiva, compartilhando igualmente como uma rede virtual de contatos e amigos e teia digital de interatividades bons conteúdos da vida e sua jornada temporal e caminhada histórica construindo então o que é bom para nós e os outros, e o que nos faz bem diária, noturna e madrugadamente. Então, nos ajudamos uns aos outros. e nos encontramos novamente, mais uma vez, como se fosse um dia novo, especial e extraordinário como disse. Já diz o ditado popular que “a vida é um encontro, uma conexão de sentimentos grandes, de pensamentos ricos que se trocam e de comportamentos belos ali ou lá, aqui ou acolá, distribuindo entre nós experiências novas e tradicionais, todavia a cada momento gerado sempre crescendo interior ou externamente, evoluindo na consciência e na liberdade, e assim nascendo no meio de nós uma outra cultura agora nova e diferente ou uma grande mentalidade de conteúdo alto e repertório gigante ainda original todavia mais larga e madura, evoluída e crescente, desenvolvendo ora felicidade em geral para todos os lados, no entorno da gente e em volta do povo nosso de cada dia e de toda noite e das madrugadas quem sabe sem estrelas ou talvez escuras sem a luz da lua a nos iluminar como disse especiais e extraordinárias de toda a vida cotidiana e das realidades de todas as horas. Ora, progredimos espiritualmente porém também do ponto de vista psicológico, às vezes até nos curando de uma dor de cabeça ou uma noite mal dormida, ou uma doença que insiste em nos perseguir, ou uma moléstia grave, crítica ou aguda do dia e da noite que sempre nos segue e acompanha e paradoxalmente nos parece simpatizante ou mesmo uma enfermidade difícil de sarar ou impossível de obter cura ou um remédio que nos melhore ou injeção capaz de fazer o milagre que precisamos, ou que nos dê a resposta desejada, ou o sonho esperado ou a solução almejada, que possam nos aliviar de tal pressão doentia ou tensão nervosa ou o estresse raivoso com ódio da vida, entretanto ao chegar a essa Central de Idéias que se trocam e desse intercâmbio de ideais conectas e pontos de vista diferentes e até contrários, transformamos para melhor nosso cotidiano real e histórico, vivo e atual de tal modo que esse progredir a cada segundo vivido e a todo minuto praticado nos faz muito bem, e no dia seguinte queremos estar ali de novo para dar continuidade ao nosso debate alegre de culturas otimistas e pensamentos grandes, e mentalidades positivas e idéias gigantes. Assim lá também Deus está, ocorre e acontece. E acabamos descobrindo que se vê e se sente que o Senhor está presente e insistentemente no meio de nós, a cada letra mencionada ou número somado e multiplicado, a toda palavra discutida ou frase pronunciada e debatida que ao final se fazem obras ou livros, e cadernos de leitura silenciosa, e até bibliotecas enormes acerca de temas e assuntos de quem lá e ali aprendeu e vivenciou que Deus é a Vida e a vida ora está em debate e assim então discutimos a vida, da vida e para a vida, com a vida e pela vida, como a televisão que assistimos e o rádio que ouvimos, o jornal e suas notícias que lemos e refletimos e as revistas e suas fotos e imagens visualizadas e pensadas e meditadas por cada um de nós, e reportagens, inclusive da Internet, do cinema visto e do teatro comparecido e presenciado, da vida e do mundo, da Terra, a natureza e o universo, o dia a dia e a realidade cotidiana, a família e o trabalho, as ruas e as avenidas da vida dos campos e das cidades, urbanas e rurais, pensando em comum portanto, refletindo em grupo e meditando em família ou comunidade local, as novidades que surgem no Planeta, as descobertas do mundo científico e tecnológico e as surpreendentes surpresas de todos os dias das Américas e da União Européia, dos países asiáticos e das nações africanas, e de tudo de bom e de bem, de novo e original, surpreendente e a descobrir que a vida e o tempo presente sempre em nome de Deus nos oferta a cada dia de trabalho e nos oferece em toda noite de encontro com a família em casa ou no apartamento, a fim de que nossas madrugadas tenham sentido de viver e razão de ser e existir, agir e se comportar em sociedade. Então lá nascemos de novo. E ali recomeçamos mais uma vez, mais um dia grande, manhã de trabalho, tarde de compromissos e responsabilidades, e a noite em casa com a família. E desta maneira construímos diariamente ali ou em outros lugares e tempos diferentes nossa cidadania, nosso lado pessoal e nossa coletividade. É como se estivéssemos disputando as Olimpíadas e participando dos Jogos Olímpicos da Rio-2016. De repente, como disse o COI no Maracanã, viramos cidadãos e cidadãs do mundo, gente internacional e povo global. E outrossim como enfatizou dessa vez o COB: “o melhor lugar do mundo hoje é aqui”. Porque aqui e agora o mundo é carioca e nos tornamos hoje até o dia 21 de Agosto, fim dos Jogos desse Esporte Mundial, cidadãos e cidadãs olímpicos e olímpicas brasileiros e brasileiras. E assim a vida acontece. É como na Banca de Jornal, de repente todo mundo é jornaleiro e o mundo então ali se transforma em melhor e para melhor em uma Banca de Jornal. Ora, lá somos ao mesmo tempo banqueiros e jornaleiros. Donos de banco e da banca, chefes dos jornais e patrões dos jornaleiros, ou quem sabe de uma jornaleira ou talvez como disse acima de várias jornaleiras simultaneamente. E concomitantemente nos fazemos deuses das revistas e senhores dos jornais. Por quê ? Porque nessa hora tão grande de minutos sobretudo gigantes e de segundos sublimes e mais altos que as alturas mais elevadas do Planeta chamado Jornal e denominado Revista até Deus vira Jornaleiro de plantão apenas para ter o prazer de um debate que abre a mente e destrói preconceitos, supera superstições e derruba barreiras, supera obstáculos e ultrapassa limites, e transcende igualmente as fronteiras da razão para como Eistein, o cientista moderno da relatividade, dizermos: “somos do universo das estrelas que não só brilham mas pensam o pensamento grande“; e igualmente pertencemos ao “mundo das idéias” de Platão, o filósofo grego antigo, pois queremos voar sim porém com os pés no chão, idealistas mas realistas, teóricos mas otimistas e alegres e praticantes da vida, no mundo da lua talvez porém quem sabe a lua dos amantes de Paris e dos Castelos de Berlim, ou propriamente o Sol maior e melhor, o Astro-Rei, das amadas e as outras que a vida diariamente sempre nos apresenta, oferta e oferece como perfumes gostosos da paixão assumida de amores quentes, suaves e românticos docemente leves e macios, para a glória e louvor de Deus, bênção do Senhor para quem faz de suas parcerias de amor o sentido da vida e de suas companhias apaixonadas a razão de viver e existir, com qualidade de vida e trabalho útil e família boa e em paz, dignidade humana e natural, honra em sociedade, integridade de alma e de corpo e de espírito, moral alta e ética elevada, e uma espiritualidade, chefe da hierarquia da natureza e do universo, do tempo e da eternidade, condições de vida e trabalho que o Autor da Vida e dos Jornais e das Revistas, produziu para a nossa alegria eterna e felicidade sem fim. Chico e Família. Sim, Deus é Jornaleiro. E o Senhor é a Banca.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

O Homem Bom

O Homem Bom que só faz o Bem A Presença de Deus na vida e realidade e cotidiano de uma pessoa ou grupo, faz com que suas atitudes se voltem para o bem que constrói a cada momento e seu comportamento social e familiar passa a ter gestos de bondade, solidariedade, equilíbrio e bom-senso, otimismo e alegria de viver. Essas são marcas registradas da insistência do Deus da Vida na existência de indivíduos e suas comunidades trabalhistas ou familiares. Assim se opera nas atividades desses sujeitos do bem que são bons com todos e cada um, algo como que uma vida de santidade e justiça a partir da qual seus gestos e orientações, seu jeito de viver e suas obras de vida e trabalho e família, passam a ser corretos e direitos e com respeito a todos, praticando o certo e não o errado segundo sua visão de mundo e de sociedade, sua interpretação de Deus e da Vida, ignorando erros e faltas dentro ou fora de uma realidade talvez violenta ou quem sabe agressiva, não transparente e sem lucidez, sem a clareza do discernimento ou a obviedade do conhecimento, sem a lógica do pensamento bem fundamentado ou pecaminoso ou ruim ou mau pois se mantém contrariamente às virtudes do bem e às virtualidades da bondade condições existenciais de Deus para um edifício da vida rochoso, com sustentabilidade moral, honra em sociedade, dignidade humana e natural e qualidade de vida, trabalho e família, já mostrados acima, de integridade conhecida e reconhecida por cada qual de seu convívio urbano ou rural, e estabilidade espiritual. Tais apelos e anseios, e aspirações e desejos e necessidades vivenciais, demonstram e refletem para nós a vontade do Senhor em nossas relações e interatividades cotidianas, abraços em uma realidade feliz, alegre e contente que se aproxima de nós, beijos apaixonados e de amor e românticos de Alguém Superior e Supremo que deste modo produz a nossa felicidade temporal e eterna, tendo em vista ser Deus o nosso Fundamento, sustento de nossas necessidades naturais e manutenção de nossos desejos humanos e vitais. Ele, o Senhor dos senhores e Deus dos deuses, que nos têm mantido de pé até aqui e agora, nos feito andar para a frente e caminhar para o alto. Assim é a vida diária, noturna e madrugal de quem na vida optou pelo Autor da Vida e seus mandamentos e anseios, na ordem do dia e da noite, de uma realidade social e familiar como disse que precisa sempre de melhorias, evoluir na construção do bem e da paz em sociedade, gerando vida em plenitude e ações solidárias que manifestem a bondade do Genitor da Vida na realidade de cada um e no cotidiano de todos. Deste modo Deus trabalha ignorando a agressividade das ruas e a violência das pessoas, comprometido que está com o progresso espiritual de cada um e o desenvolvimento do bem e da bondade em todos, desde que assim realizem seus gestos e práticas de vida, em função de virtudes elevadas, de uma moral alta e ética grande, de uma espiritualidade gigante e sólida, firme e forte, de uma psicologia comportamental baseada no bem praticado e na ajuda uns aos outros, processo de bondade fundamental para a construção de coisas boas na vida e situações de bem e circunstâncias do bem, esse o Partido de Deus e de seus adeptos, simpatizantes e seguidores, processo vivo e real de desconstrução da cultura da morte e da ideologia da violência como contradição de uma vida boa e sua jornada temporal e processo histórico cujas fontes são Deus. Tal o homem bom de nossos dias atuais, vivos e reais, e sua alternativa de bondade princípio de equilíbrio mental e emocional, origem de otimismo e positividade, raiz do que é bom e nos faz bem na realidade da sociedade onde nos inserimos e incluímos cotidianamente, expressões do capital espiritual, psicológico, moral e social então produzido, créditos que nós temos perante Deus e diante de homens e mulheres de nosso convívio urbano ou rural, valores agregados que o Fundamento de todos os fundamentos gera entre nós, em nossa interioridade, como filhos bons e do bem e mulheres equilibradas e otimistas e alegres como sempre. Desta maneira se comportam as pessoas de bem e seus grupos de bondade, fontes de uma vida de sucesso e prosperidade, bases de equilíbrio e otimismo, alegria e bom senso no meio de nós. Feito isso, podemos agir como quiser, pois ora nossa liberdade não peca e nem erra e nem realiza faltas em série Pois como diz o ditado popular: “se fazes o bem, então faças o que tu quiseres. E não serás pecador nem cometerás pecado e nenhuma ofensa será gerada para atingir a Deus. Porque quem ama, não peca”. Chico e Família.

Ser bom e fazer o bem

Gestos de bondade nos fazem crescer no cotidiano e evoluir na realidade do dia a dia, construindo o bem em nosso entorno e destruindo a violência ao nosso redor e a cultura do mal e da morte, e uma mentalidade de agressão e briga que muitas vezes nos persegue no dia e na noite de nosso contexto de rua, família e trabalho, e ambiente de amor e vida quando namoramos mulheres e paqueramos garotas, geramos coisas boas todos os dias e desenvolvemos o que é bom para nós e nos faz bem individualmente ou em sociedade, situações essas que manifestam a presença de Deus no meio de nós, porque Ele é o Bem e a Paz e a Luz, o Equilíbrio e o Otimismo, a Alegria e o Bom-Senso, o Sorriso das Crianças e a Música doce e leve, suave e macia dos Passarinhos, o grito das águas mais profundas de mares, rios e oceanos, o silêncio das montanhas, como ainda aquela ética elevada que todos e cada um gostam de ter, a espiritualidade sólida e rochosa, firme e forte que nos sustenta cotidianamente e nos mantém de pé diante de tudo e perante todos. Igualmente a honra em sociedade, a credibilidade no mercado e a dignidade humana e natural, a integridade física e mental, material e espiritual, emocional e psicológica. Outrossim, a nossa moral alta e pensamentos grandes, pois Ele é o Senhor, o Deus dos Deuses e o Fundamento de todos os fundamentos, Financiador de nossa qualidade de vida e bom conteúdo social e familiar, político e financeiro, espiritual e psicológico. O nosso Capital maior e melhor. Sim, Deus é bom e só nos faz bem e o bem. Imitemos o Senhor do bem e o Deus da Bondade, e seremos felizes para sempre. Chico e Família.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Paralímpicos

Somos hoje Paralímpicos Às 18:15 h de daqui a pouco, se iniciam os Jogos Paralímpicos de 2016, pós-Olimpíadas, competição "diferente dos diferentes", onde a inclusão é a sua lei, a diversidade e a complexidade as regras do jogo, o direito coletivo e o respeito mútuo as normas de conduta, a prioridade para os deficientes, e a superação a grande meta e objetivo final, a transcendência física e a transparência ética de virtudes elevadas, a fonte de ultrapassagem de limites, a moral alta e grande a base comportamental que vence fronteiras psicológicas, e a ascendência cultural e espiritual, talvez sejam o grande Legado Paralímpico, mostrando-nos como a natureza se educa e se edifica, e se aprimora vencendo preconceitos e ganhando das superstições das sociedades locais, regionais e globais, todos os participantes querem medalhas de ouro, prata e bronze competindo com coragem e galhardia, concorrendo com esperança e fé em Deus, nos outros e em si mesmos, e enfim recebendo o Prêmio da Vida e o Troféu do Esporte como os melhores do mundo esportivo e os grandes do Planeta e gigantes de todos os tempos. Tal o Legado que esperamos mais uma vez ser confirmado entre nós, como em outras Olimpíadas passadas. Deus ora é Deficiente. E a nós cabe a torcida por quem fez da vida uma ponte para o bem e não um muro a favor do mal, tal a vitória da vida e do esporte no cotidiano de quem mesmo com dificuldades físicas ou mentais soube superar suas limitações e alcançar os créditos sociais de uma sociedade que busca o bem dos seus e a paz de todos e com todos, por todos e para todos. Chico e Família.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Uma antiga Nova Era

O Fim de uma antiga Nova Era, o PT A Presidenta Dilma Rousseff já foi embora ontem 31 de agosto e com ela acabou igualmente a Era PT com gente nova no governo e a esperança de que alguma coisa mude para melhor neste Brasil de todos nós, de hoje em diante. Quem sabe o PT ressuscite, pode ser. todavia, parece que a estrela vermelha e a bandeira de origem comunista já deram o que deram, e por ora um outro despertar ocorre nos meios populares, no grito das ruas querendo mudanças para melhor na política e sociedade brasileiras. Tomara que o Temer faça e consiga alguma coisa de bom e de bem para todos e cada um de nós, inclusive na China, no G-20 de Pequim.. A esperança se acendeu, agora vamos ver o resultado que nos oferecem aqueles que não gostam de mulher e aquelas que mandaram ontem a Dilma para o Inferno. Esperamos sim um novo céu e uma nova terra. Um outro Brasil, melhor do que antes. A partir de agora, um diferente país e uma nova nação, de gente que acredita em pessoas corretas e direitas, que fazem o que é certo e não o que é errado, que lutam por melhores dias, noites e madrugadas neste Planeta Olímpico denominado Rio Carioca do Brasil. De fato, a antiga Nova Era do PT terminou. Surgiu então um povo diferente desejando mudanças para melhor para a vida e realidade nacional. O Brasil está otimista e permanece alegre tendo fé naqueles e naquelas que com seu exemplo e ideologia, cultura progressista e mentalidade de positivismo e sorriso no rosto, trabalham por um Brasil para os brasileiros, eis o que aspiramos neste momento preciso, conciso e viável da vida continental chamada Brasil Braseiro Braseileiro. Chico e família.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O PT, morrer jamais

Parece divino, mas é humano, tão popular e social todavia de pessoas grandes como o Lula e gente forte e gigante que nem a Dilma Rousseff, mesmo talvez de origem comunista com parâmetros socialistas e vestido de comportamentos democráticos, de bandeira rubra e estrela vermelha, como disse o PT tem algo a ver com Deus e o trabalhador brasileiro e as mulheres, negros e índios e inclusive as minorias como os homossexuais e os "diferentes" ou seja, as populações idosas ou em forma de crianças, ou a juventude que sonha e quer ser alguma coisa na vida e alguém no seu trabalho profissional ou não, compromisso com os deficientes físicos e os estranhos do mundo temporal e da vida cotidiana ou da realidade histórica como os marginais e bandidos da rua, os traficantes das favelas ou as milícias dos morros e comunidades de gente miúda, simples e pequena, porém quem sabe que aspira por ser igualmente alguma coisa no seu dia a dia, ou alguém importante ou não no contexto de família e ambiente de trabalho, todos e cada um do povo brasileiro encontram nos 36 anos de existência do Partido dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (PT) e seus 13 anos de Lula - 8 anos - e Dilma - 5 anos e 8 meses - uma oportunidade para evoluir no seio da humanidade carioca ou não, entretanto brasileira com certeza, um PT ou Partido do Trabalho propriamente brasileiro, de caracteres patrióticos e conteúdo nacional, de fonte pode ser comunista e efeitos socialistas e consequências democráticas, a democracia social do Brasil Olímpico da Cidade Internacional e Capital do mundo inteiro, o Rio Carioca do Brasil, de cidadania política graças a Deus humilde e transparente que não deve nada a ninguém em termos de inadimplência ou consciência pesada, ou dívidas com outros Partidos ou em briga política por cargos no governo presidencial, ou funções nos governos estaduais e municipais, um PT lindo dizem seus simpatizantes e amigos de `Partido e colegas de política do trabalho de gente pobre e da classe média, pequenos mas com idéias grandes , miúdos todavia gigantes por natureza pois seus ideais são o grupo e o social e o comunitário, o coletivo e o familiar, o grupo como falei ou estar junto, sem ignorar a particularidade das pessoas ou o individual, uma politica que se faz com verdade e insofismalidade, autenticidade e transparência ética de moral elevada e espiritualidade grande e sólida, firme e forte, um grupo de gente trabalhadora que valoriza justamente pessoas e grupos insisto de novo que queiram crescer na vida de cada dia, no seu trabalho e na sua família de pensamentos gigantes, gente da vida e que gosta de viver e trabalhar por melhorias na sociedade ou um mundo melhor, ser alguém na vida, pensar grande pois sabe que seu Fundamento é Gigante, o Gigante dos Gigantes, Aquele do alto das alturas que gosta de gente grande como Ele, que se ajudem uns aos outros, permitindo que todos progridam na vida e no seu trabalho, e cresçam interiormente e no seu meio social e político, familiar e financeiro, trabalhista e empregatício, de grupo que prioriza a justiça e sua prática de vida voltada para a verdade das coisas e o bom senso comum de uma consciência lúcida, clara e evidente, como espelho de luz que no seu dia a dia escolheu como alternativa cotidiana e existencial, a luta e o grito das ruas e avenidas das cidades e campos, o combate urbano e rural, pessoas trabalhadoras que preferem antes o trabalho e a boa família e só depois os valores do capital e os princípios bancários de ordem financeira, muitas vezes comprometidos com a violência social ou a corrupção política, a cultura da briga e a ideologia da morte de quem aprendeu no meio do mundo e da vida e realidade cotidiana a roubar matematicamente, fazer da pancadaria a sua lei maior e do quebra-quebra a sua norma de conduta ou da agressividade a regra do seu jogo antidemocrático e antissocial, ao contrário, do PT que na sua jornada do tempo terrestre e caminhada histórica e aqui e agora prioriza a boa fé e o bom senso das coisas, a ética alta e a moral elevada, a dignidade humana e natural e a honra em sociedade, uma vida de integridade e espiritualidade grande onde Deus tenha voz e vez na sua vida, Ele o Gigante dos gigantes origem de gente grande que pensa grande, tal a realidade do PT hoje e desde seu início cujo Fundamento humano mas sobretudo divino tem no Autor da Vida, da Família e do Trabalho, a sua razão de ser e existir, o sentido do seu agir e comportar-se em sociedade. Por isso, o PT é de Deus. E Deus é do Povo. E portanto o PT é do Povo Trabalhador Brasileiro. O resto é consequência. Chico e Família.