quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Dilma e Pezão

Se você ainda mantém em alta sua moralidade diante da sociedade, preserva seus créditos junto à pessoas e sustenta sua honra e dignidade perante todos e cada um, então não anule o seu voto nem vote em branco todavia "vem comigo" e "vai por mim" acredite nas pessoas, vote com consciência, guarde a boa ética e a boa política, se segure em quem sustenta a moral e o bem, e garanta mais quatro anos de felicidade geral para todo o Brasil e nossa Cidade e Estado, escolhendo o que é bom e nos faz bem em termos de experiência de gestão, equilíbrio orçamentário, economia emergente, cultura plural, sociedade avançada, disciplinada e organizada, política de crescimento e estabilidade, onde se valoriza o meio-ambiente e a virtualidade, o progresso do país e a evolução das sociedades brasileira e carioca. Sim, dois gigantes entre nós. Com competência administrativa, de boas idéias, bons princípios e valores, bem orientados para governar com equilíbrio e otimismo. De fato, vou com Dilma porque ela é mulher e sabe muito bem arrumar a casa do Brasil, o que já mostrou nestes quatro anos passados; porque é trabalhadora, educada e inteligente, dona de casa e mãe de família, o que significa progresso e evolução para a sociedade brasileira. Quanto aos inimigos de plantão e aos escândalos do PT eu acho que não tem nada a ver com ela pois ela é uma mulher bonita e não tem cara de corrupta nem de malandra, nem de safada ou sacana. E o Pezão ? É o mais sério de todos, o melhor desde a origem da campanha eleitoral. Tem gestão, equilíbrio e alegria de trabalhar. Por isso vou com Dilma e Pezão. Porque ambos defendem um Brasil seguro, estável e tranquilo. O que na verdade é o que todos nós queremos, brasileiros e brasileiras. Perdoem-me a minha sinceridade. Com eles, aprendi a ser transparente, autêntico e verdadeiro. Ambos, são insofismáveis. Merecem o nosso crédito.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Sustentabilidade

Sustentabilidade Neste início de século XXI, os cientistas modernos designam nosso Planeta como Globo Terrestre, e Guilherme Arantes, o cantor paulista, o chama de Planeta Água, e nós por sua vez gritamos que essa Bola de Fogo é o Planeta Calor, que vai pouco a pouco se incendiando, aquecendo suas interioridades, explodindo por dentro e por fora, transformando-se em brasas de incêndio ardentes, refletindo assim que esse Sistema de Ar Oxigênio está se tornando insuportável, devido ao aquecimento global, o efeito estufa que faz arder os materiais que constituem sua plataforma territorial, derretendo geleiras e icebergs que aumentam os mares e oceanos; desertando terras e áreas verdes que sofrem queimadas e secas diversas dilatando as regiões sem vida sobre a face da Terra; produzindo chuvas e tempestades, tufões e furacões, temporais e enchentes que fazem tremer os territórios locais, regionais e globais, ameaçam as praias e baías e enseadas, destroem a natureza e implodem o universo, diminuindo assim a produção de alimentos de qualidade e bom conteúdo, enfraquecendo as alternativas de energia como o petróleo e o pré-sal brasileiro, as bases eólicas, os princípios solares, as hidrelétricas e as termoelétricas, exigindo opções variadas energéticas como o óleo de mamona e o gás de beterraba, os bio-combustíveis e as fontes de milho e canade açúcar, e assim carregando de debilidade e enfermidade os recursos naturais do Planeta, as espécies vegetais e animais, ficando assim insustentáveis a tentativa humana de salvar essa Bola de Fogo chamada Terra que quem sabe vai explodir a qualquer momento e então matar a vida e seus sobreviventes revelando o extermínio do que tentamos chamar de biologia vital o que ainda insiste em existir nesse Planeta em brasas. Sim, precisamos de Alguém que sustente a vida na Terra e nos faça sobreviver perante as sujeiras e a corrupção dos dióxidos de carbono e demais poluentes do ar e da água, da terra e do fogo. Urge inventar uma saida nessa rua sem respostas e nessa avenida sem soluções que é atualmente o Planeta de Fogo. Vamos deixar que incendeiem nossos ares que respiramos ou as águas onde tomamos banho e fazemos higiene e a nossa comida de todos os dias ? Permitiremos a morte do meio-ambiente e a destruição da natureza e o estrago do universo em que nascemos e vivemos, existimos e insistimos em trabalhar e morar como habitantes desse tempo de sustentabilidade ? Se o Planeta morrer, morreremos também nós. É isso o que queremos. O que fazer ? Como combater essas chamas quentes que incendeiam o Planeta e sua carga e peso de produtos e marcadorias produtores da cultura da morte e de uma mentalidade suicida ? Por quanto tempo sustentaremos essa luta em favor da natureza e essa batalha pelo verde e seus efeitos de vida diversa ? O Presente e o futuro do Planeta nos questiona e nos interroga constantemente: você não vai salvar a vida na Terra, nesse Planeta Água, dessa Bola de Fogo onde o oxigênio do ar está evaporando ? Você quer desaparecer com o Globo ? Você quer sumir no meio das bombas de gás e de carbono ? O que fazer ? Pense nisso. Faça alguma coisa por mim e por você ? O Planeta somos nós.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Respeitar as diferenças

Muito se falou na Campanha Eleitoral para o Primeiro Turno sobre Criminalização da Homofobia por parte dos candidatos políticos, o que significa que devemos respeitar as diferenças quando se trata da biodiversidade sexual, das diferentes alternativas de sexualidade, das opções de cada um, da sua natureza tendenciosa e da sua consciência como condição necessária para abraçar com justiça e equilíbrio quaisquer orientações sexuais seja por parte de gays e homossexuais como héteros e bis, sapatões e lésbicas, metros e transsexuais, tornando lei toda e qualquer fobia contra a pluralidade sexual e suas diferenças e contrários. Deste modo se preservará o bom convívio social e familiar, a estabilidade psicológica dos vitimados e envolvidos, a sustentabilidade espiritual de quem é responsável por sua conduta e os que o julgam, estabelecendo assim a paz e a tranquilidade entre as partes, o equilíbrio do meio, o respeito entre os cidadãos e cidadãs, a calma social e o repouso da inteligência, buscando-se assim soluções pacíficas para questões tão polêmicas e contraditórias como as dos gays. Somente desta maneira é possível sonhar com uma humanidade onde reine a qualidade de vida e a dignidade humana e impere o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca. Uma questão de equilíbrio. Uma solução inteligente neste início de século XXI.