terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Um bom caminho para 2009

Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Tenha juizo e use o bom-senso
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Queira emergir social, cultural e ambientalmente
Busque sua emancipação ética e política
Desenvolva a sua criatividade
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Ative seus dons, carismas e talentos
Procure a sua satisfação vocacional e a sua realização profissional
Supere os seus limites quando possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Ame a sua família
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Namore e paquere quando puder
Brinque e sorria como as crianças
Entusiasme-se como os jovens
Aprenda sempre com a experiência dos mais velhos
Ajude os pobres e menos favorecidos
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Essa tal de Crise não existe

Mais psicológica do que financeira

A Crise Econômica Mundial de 2008 parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa "crise" que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal "crise" na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal "crise".
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a "crise".
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Fenomenologia Transcendental

Fenomenologia Transcendental

O Mundo da consciência e a consciência do mundo
A Consciência em si, de si e para si
O Processo de construção, consolidação e desenvolvimento
dos fenômenos da consciência humana e suas condições de possibilidade

1) Os fenômenos transcendentais da consciência humana
a) Os símbolos ou ocorrências simbólicas
b) As idéias ou fatos ideológicos
c) As imagens ou acontecimentos imaginários
d) As intenções(interesses) ou sintomas intencionais
e) Os valores ou efeitos valorativos
f) As vivências ou práticas vivenciais
2) O mundo consciente
3) A Consciência real
4) A Realidade nua (superar limites,
ultrapassar barreiras,
transcender obstáculos,
quebrar preconceitos,
destruir superstições,
gerar tendências,
criar possibilidades,
abrir a mente,
renovar a vida,
libertar-se de prisões)
O Trabalho de pesquisa em torno da Fenomenologia Transcendental da consciência humana revela-nos de que modo o pensamento se relaciona atualmente com a realidade cotidiana, construindo assim o conhecimento verdadeiramente possível.
De fato, o conhecimento acontece quando a razão e a experiência se encontram produzindo fenômenos transcendentais – porque ocorrem no interior da consciência - que descobrem a verdade fenomenal originando pois símbolos, idéias, imagens, valores, intenções e vivências realizadores e causadores do conteúdo substancial do conhecimento, do pensamento que o principia e do discernimento que o seleciona e qualifica.
Tal é o mundo da consciência que interage com o tempo real e a história atual dos acontecimentos humanos, naturais e culturais, sociais, políticos e econômicos, principiando o conhecimento verdadeiramente possível, originando idéias e ideais de progresso e desenvolvimento, possibilitando saúde individual e coletiva e bem-estar para as pessoas, determinando nosso comportamento ético, nossa qualidade e expectativa de vida, nossas ideologias teórico-práticas, nossa existência mental, corporal e espiritual, nossa espiritualidade humana e natural, geradoras de esperança para a humanidade, melhorias, créditos, favores e benefícios para a sociedade nacional e internacional, globalizando os recursos econômicos, pluralizando a reciprocidade política, universalizando as emergências sociais e coletivas, criando portanto deste modo as condições indispensáveis para um mundo mais justo e humano, direito e de respeito, verdadeiro e responsável, livre e feliz.
O Processo de construção dos fenômenos transcendentais da consciência humana e suas relações cotidianas com a realidade da experiência do dia-a-dia da nossa vida, como disse acima, produz o conhecimento humano, o pensamento que o define e o discernimento que o determina, suas verdadeiras possibilidades de obtenção do conteúdo essencial e da matéria substancial que o qualifica, seleciona e condiciona.
Outrossim, não devemos ignorar que nós seres humanos igualmente somos fenômenos transcendentais visto que nosso princípio, meio e fim se realizam na nossa consciência ligada, unida e casada perfeitamente com a realidade da experiência atual do dia-a-dia da nossa vida.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Eustático e Insofismático

Fundamentos da Consciência

Consciência Eustática e Razão Insofismática

Razão Insofismática é aquele estado mental de racionalidade que procura, do ponto-de-vista do conhecimento, a verdade das coisas, a lógica do pensamento, a certeza das idéias encontradas, a autenticidade lógica, retórica, argumentativa, dos símbolos e idéias criadas, ou seja, é a busca da verdade propriamente dita, rejeitando assim tudo o que é contrário a ela.
In-sofismático ( sem sofismas, sem erros, sem incertezas, sem falsidades, sem corrupção ).
Razão Insofismática é a razão autêntica, certa, correta, verdadeira, que anseia pela verdade em si.

Consciência Eustática é aquele estado mental de consciência, onde ocorre um movimento em favor dos fundamentos da verdade, os princípios da realidade, as origens do pensamento, as raízes do conhecimento, as fontes básicas das idéias constituídas na racionalidade pensante.

Insofismático é a busca da verdade, enquanto eustático é a busca dos fundamentos da verdade.
Eustático, na verdade, é o movimento profundo de descoberta dos fundamentos, princípios ou raízes do pensamento, dos sentimentos e dos comportamentos humanos.
Tal movimento fundamental caracteriza a consciência eustática, a consciência mais funda e mais profunda.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Conscientização

O Processo de Conscientização da Realidade

Tomar consciência das coisas, na verdade, é um processo lento de apreensão do conhecimento da realidade, dentro da qual se está inserido.
De fato, conhecer (tomar consciência) é um movimento globalizamte, onde se abstrai o todo em função de suas partes.
Lentamente, a partir das diferenças, formamos o conhecimento global, no qual se dá o processo de conscientização da realidade.
Conscientizar-se é o conhecimento do conhecimento vagarosamente adquirido, em que diferencialmente formamos a abstração ou apreensão do todo a ser conhecido.
Tal é o movimento construtor, articulador e globalizador da realidade.
A conscientização da realidade se dá por um movimento permanente de memorização, onde o conhecimento se fixa na consciência a partir de idéias ou símbolos repetidamente apreendidos ou abstraídos.
A memória, portanto, é importante nesse tal processo de conscientização da realidade.
Sucessivas idéias, teorias ou ideologias, quando continuamente, e repetidas vezes, memorizadas, passam então a se fixar na tomada de consciência da realidade.
Frequentemente, a memória se exercita, a fim de oferecer à consciência a tomada de conhecimento da verdade das coisas reais em si, de si e para si.
De si, em si e para si, a consciência abstrai ou apreende o conhecimento, através de um movimento de memorização lento, vagaroso e paciente, formando e informando de fato o que deve ser conhecido.
Ocorre, então, lentamente, um verdadeiro descobrimento da realidade, que revela pouco a pouco o grau ou nível de conscientização obtido, para cujo processo trabalha incessantemente a memória do sujeito humano que então se conscientiza.
Certamente, tal descobrimento da realidade acontece dentro da consciência (em si), partindo dela (de si) e terminando nela (para si): movimento de reflexão consciente, memorizador da realidade.
Assim, descobrir a realidade,
descobrir a verdade real, é um acontecimento fenomenológico(fenomenal), ou seja, são idéias(fenômenos da consciência) que se repetem dentro dela, de modo a se fixarem nela, refletindo o estado de consciência então observado, ou melhor, o estado de abstração ou apreensão da realidade em si, de si e para si.
Logo, memória e consciência atuam juntas, unindo-se na articulação do descobrimento da verdade da realidade.
Essa articulação do conhecimento em si, de si e para si, é o que chamamos de processo de conscientização da realidade.
É a consciência real.

sábado, 6 de dezembro de 2008

A Consciência Real

A Realidade da Consciência
e a Consciência da Realidade

A Consciência humana tem limites ?
Em seu mundo interior, os fenômenos ali presentes e insistentes são os símbolos, as idéias, as imagens, os valores e as vivências da pessoa humana, responsáveis por sua interação com a realidade cotidiana e o meio-ambiente local, regional e global no interior dos quais vive, convive socialmente e sobrevive material e espiritualmente.
Tais fenômenos da consciência constituem sua realidade interna.
Contudo, pode-se perguntar:
a) Além de si, ou fora de si, existe alguma realidade ?
b) É possível sua realidade exterior ?
c) Ou tudo é interno, todos são interiores ?
d) Existe alguma coisa fora da consciência ?
e) Ou será que a consciência é a única realidade ?
f) Eu sou tudo e todos ?
g) Eu sou o pensamento ?
h) A Realidade é pensamento ?
i) A Realidade é a consciência que abarca a tudo e a todos ?
j) O Real é racional ?
k) O Racional é real ?
l) Não existe diferença entre consciência e realidade ?
Acredito na possibilidade de uma realidade exterior, fora e além da consciência interior.
Com efeito, a consciência é limitada, e além de suas fronteiras ou fora de seus limites próprios, existe e insiste o outro, uma outra realidade, caso isso seja possível.
Eu e os outros formamos e desenvolvemos uma única realidade eterna, infinita, permanente, constante, imutável, estável, absoluta, necessária, imprescindível,
universal e fundamental, cujas consciências são mutáveis, inconstantes, instáveis, finitas, relativas, variáveis, móveis e individualizadas, proporcionando uma relação distributiva, integrada, interativa e compartilhada em que a interpretação da realidade pelas consciências operantes do eu e dos outros seja verdadeiramente global e diferencial.
A partir deste ponto-de-vista, acima referido, pode-se observar a real diferença entre consciência e realidade.
Por conseguinte, a consciência-em-si é a sua realidade própria, interna e externa, visto que internamente ela é inteligível, e, por outro lado, externamente, ela é sensível, ou seja, através dos sentidos humanos(visão, olfato, audição, gosto e toque) ela entra em contato com a experiência concreta.
Outrossim, a consciência-de-si é a sua auto-reflexão sobre si mesma.
A Consciência-para-si é a sua relação subjetiva com a sua objetividade que ela
desenvolve dentro de si.
Logo, a consciência-em-si, de si e para si manifestam interiormente seus fenômenos vitais que tornam possível seus contato com a realidade externa, fora e além de si mesma.
Os fenômenos vitais que acontecem no interior da consciência humana em seu choque com a realidade exterior são pois de ordem simbólica, ideológica, imaginária, valorativa e vivencial.
Na ordem simbólica, temos os símbolos ou representações mentais de algo real.
Na ordem ideológica, temos as idéias ou representações inteligíveis da mente humana.
Na ordem imaginária, temos as imagens ou representações mentais em movimento constante ou transitório.
Na ordem valorativa, temos os valores ou representações intencionais da consciência humana.
Na ordem vivencial, temos as vivências ou ocorrências vitais ou acontecimentos comportamentais ou atuais do homem e da mulher.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Fazer silêncio

Quando ao nosso lado e em torno de nós o barulho estiver enlouquecedor, faça silêncio.
Quando as ruas gritarem a violência e a maldade, faça silêncio.
Quando a nossa cabeça estiver quase estourando com o excesso de gritaria interior e exterior, faça silêncio.
Quando nossos trabalhos forem cansativos e nossas atividades se tornarem um caos, faça silêncio.
Quando o corre-corre da Cidade desesperar as pessoas, afligir os indivíduos e angustiar as consciências, faça silêncio.
Quando a velocidade do dia a dia diminuir o seu tempo e esgotar as suas forças, faça silêncio.
Quando a doença lhe perturbar, a enfermidade lhe incomodar e a moléstia atrapalhar a sua vida, faça silêncio.
Quando as dores físicas e os sofrimentos morais e espirituais tirarem a sua paz, faça silêncio.
Quando os seus esforços e sacrifícios excederem os seus limites e você cair fatigado, faça silêncio.
Quando seus traumas e frustrações levarem você ao pânico e ao medo, faça silêncio.
Quando o silêncio estiver ausente e não quiser saber de você, mesmo assim faça silêncio.
Porque o silêncio é sinal de ordem e paz interior.
O Silêncio tranquiliza a nossa alma e acalma o nosso corpo.
O Silêncio ordena a nossa mente, disciplina a nossa razão e organiza os nossos conhecimentos.
O Silêncio é bom e só nos faz bem.
O Silêncio gera paz e concórdia.
O Silêncio ilumina nossas ações e fortalece nossas virtudes.
O Silêncio eleva os nossos valores de vida e consolida os nossos princípios de existência.
O Silêncio faz-nos pacientes diante da dor e do sofrimento.
O Silêncio para nós é a bonança da criança, o repouso de nossos trabalhos, o descanso de nossas lutas e movimentos.
O Silêncio é resultado do bem que fazemos e efeito da paz que vivemos.
O Silêncio engrandece a nossa vida e aperfeiçoa o nosso amor.
O Silêncio é a saúde do nosso espírito.
O Silêncio na verdade é a nossa verdadeira felicidade e bem-estar.
Porque no silêncio a gente encontra Deus, o Senhor, o sentido da nossa vida e a razão da nossa existência.
Seja silencioso.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A Boa Intencionalidade

O Mercado de trabalho hoje em dia aqui e agora está exigindo trabalhadores cujo lado profissional se identifique com um bom conteúdo de conhecimento de qualidade, uma boa experiência na área em que atua e quer exercer a sua profissão e ainda uma boa intencionalidade de consciência responsável por sua transparência ética comportamental capaz de torná-lo em seu ambiente de trabalho uma pessoa de respeito e direito, livre e responsável por seus atos, de juizo equilibrado e bom-senso ordenado, disciplinado em suas tarefas e atividades cotidianas e organizado em suas relações, condições e situações de vida, de tal maneira que seu chefe ou patrão o aprove para o cargo ou função a ser operada, o incentive em seus projetos, sonhos e realizações, ofereça-lhe bons salários e ótimo clima de desempenho de seus exercícios trabalhistas, de tal forma que o mostre como exemplo a ser seguido por seus colegas e companheiros, trazendo então uma atmosfera agradável, saudável e favorável para a sua empresa ou o seu negócio, ajudando-o pois a crescer, progredir e evoluir em termos econômicos, financeiros, sociais e culturais, gerando de fato lucros e créditos, favores e benefícios para todos e cada um dos que ali trabalham.
Com efeito, ter boas intenções é garantia de sucesso na família e no trabalho, condição de bom relacionamento com as pessoas e segurança em seu estado de vida como profissional experiente e qualificado.
Bem intencionados avançamos bem e longe no caminho do desenvolvimento de nossos talentos, carismas e aptidões, fazendo desabrochar nossa criatividade, sem a qual é impossível o sucesso e o progresso de nossas vidas de cada dia.

domingo, 30 de novembro de 2008

A Cultura da Transparência

Transformar-se em um espelho de luz espiritual, de verdade ética e de autenticidade moral diante dos outros e de si mesmo, perante Deus e a sociedade, iluminando o ambiente em que vive e fortalecendo os tristes, deprimidos e desanimados, construindo uma mentalidade social, cultural e ambiental baseada no bem e na paz, no amor e na vida, a partir de uma atitude amiga e generosa, fraterna e solidária cujos resultados sejam a geração de saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a humanidade local, regional e global, real e atual, temporal e histórica - eis a Cultura da Transparência, exigência dos novos tempos e necessidade da consciência que fundamenta seu comportamento em ações de respeito e cidadania, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, juizo e bom-senso sempre no interior da realidade da experiência cotidiana.
Ser transparente e verdadeiro em seus pensamentos, sentimentos e comportamentos é condição de uma outra, nova e diferente mentalidade construtora - e não destruidora - de bondade e de concórdia, das boas coisas da vida, da paz social, configurando assim uma sociedade humana mais ordeira e pacífica, disciplinada e organizada, livre e democrática, respeitosa e cidadã, positiva e otimista, feliz e de bem com a vida.
É preciso ser transparente, luminoso e verdadeiro em nossas atitudes diárias, na família e no trabalho, na rua e no supermercado, em todos os tempos e lugares em que vivemos, em quaisquer momentos que experimentamos, em cada situação trabalhada e nas circunstâncias mais diversas do dia a dia da nossa vida.
Urge transparecer, espelhar, iluminar as pessoas ao nosso lado e ao nosso redor com aquilo que temos e somos, vivemos e experimentamos cotidianamente.
Sejamos pois transparentes diante da sociedade.
Sejamos verdadeiros em nossos atos de cada dia.
Sejamos uma luz para os outros.
Sejamos um espelho de luz, de ética e de verdade para todos que encontrarmos pelo caminho.
Que o Deus da Luz e o Senhor da Ética nos faça verdadeiros pela estrada que percorrermos diariamente nesta vida de hoje, aqui e agora, e para sempre.

sábado, 22 de novembro de 2008

Planeta Econômico

Planeta Econômico
Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e Situações reais e atuais

10 TESES contra a recessão econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo das negociações

Francisco da Glória

Rio de Janeiro

Brasil

2008

1) PEM – Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo, produtivo e evolutivo

Na economia mundial, estabilizar para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico, político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social, criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica, verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior, quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um, por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade eternas.

2) Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual

De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.

3) A Regulamentação dos Mercados
Boas regras para bem negociar

Desde Setembro de 2008, quando explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho, o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar, euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo, bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos, psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de regras.
Deste modo, se evitará confusão nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas, sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.

4) O Movimento Processador do Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global

A Política de incentivo aos créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária, entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos, produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados, as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada, complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais, reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida, perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.

5) Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica Mundial

Em função do equilíbrio dos mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção, de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais, renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores, favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável, eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial, governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios econômicos:
a) O Mercado e suas leis momentâneas e circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os empreendimentos de prosperidade financeira
b) Incentivo e inserção de valores e créditos no mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das organizações financeiras
c) A cada um conforme a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua possibilidade
d) Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem inflação nem deflação
e) Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais elevados
f) Regularização dos mercados
g) Disciplina da oferta e da procura
h) Organização dos custos e benefícios
i) Planejamento orçamentário visando lucros, créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j) Taxa de juros inteligente que aqueça os mercados e acelere a economia
k) Salários competitivos e condições de trabalho agradáveis e favoráveis
l) Melhorias racionais na realização profissional e na satisfação vocacional
m) Desenvolvimento da criatividade nos negócios
n) Articulação de novos carismas financeiros e diferentes talentos empresariais
o) Empenho na construção de mercados emergentes
p) Esforço na criação de condições de liberdade cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q) Destruir a turbulência financeira, a economia volátil e as oscilações das bolsas de valores
r) Animar a infra-estrutura dos campos e das cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias, ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s) Campanhas de conscientização política, de emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e espiritual
t) Cumprimento de deveres e obrigações, e respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u) Construção da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos
v) Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x) Importar quando necessário e exportar sempre que possível
y) Processar o desenvolvimento sustentável
z) Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e ao progresso

Eis pois a Mercadocracia.

6) Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói

Os Desejos humanos(amar, viver, criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar, conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar, trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes, se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado, às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos, teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando, portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.

7) Créditos
A Energia da Economia

As Necessidades do homem e da mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca, intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado, nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a economia.
De posse dos créditos e dos valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho, produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações, condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais, criando progresso para os municípios, evolução para os estados e desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso, movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência, caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da economia.
Os créditos enérgicos logo movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro, incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.

8) Liberdade
A Regra do Mercado

Em nome da liberdade, o fluxo do mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras econômicas e financeiras:
1) Possibilitar a livre-iniciativa
2) Facilitar a abertura do negócio
3) Permitir o fechamento do negócio
4) Favorecer a livre-negociação
5) Otimizar a livre-articulação
6) Crescimento
7) Progresso
8) Evolução
9) Desenvolvimento
10) Superação de limites
11) Ultrapassagem de barreiras
12) Transcendência de obstáculos
13) Prosperidade
14) Bons Empreendimentos
15) Lucros, Créditos, Mais-valia
16) Propriedade privada
17) Cooperação
18) Interatividade
19) Compartilhamento de interesses
20) Interdependênciua de intenções
21) Intercâmbio de cargos e funções
22) Disciplina Orçamentária
23) Ordenamento Financeiro
24) Organização Econômica
25) Ordem de Valores
26) Hierarquia de Serviços
27) Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos, exigências e necessidades
28) Produtividade
29) Liberdade para produzir, consumir e investir
30) Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de valores e no controle da relação inflação-deflação
31) Remuneração salarial competitiva
32) Boas condições, relações e situações de trabalho e emprego
33) Respeito e valorização dos trabalhadores
34) Abertura de outras, novas e diferentes atividades econômicas e operações financeiras
35) Renovação de mentalidades e de culturas tendo em vista a produção, o consumo e o investimento
36) Libertação de preconceitos mentais e superstições ideológicas e psicológicas
37) Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38) Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39) Planejamento logístico que vise a produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40) Trabalhar construindo, criando novas oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes possibilidades

9) Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade

Estabilidade de vida e segurança existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades, processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e esperanças.
Eis a minha realidade maior e melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no meio de nós.
Sim, realmente, nós somos construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.

10) Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos

Ao abrir um negócio que lhe gere renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento, da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses, da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante, o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir de sua liberdade.
Liberdade de produção, de consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem, seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora realidade.
Sua liberdade realizou seu sonho.
E os negócios fundados então lhe são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros e companheiros.
Eis portanto o caminho da felicidade econômica, porta aberta para a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O Anti-Cristo

O Anti-Cristo
Uma Reflexão Filosófica

Tudo e todos que se opõem a Cristo, o Filho do Homem, conforme diz a Bíblia Sagrada, ou O contrariam e O contradizem, portanto, seus inimigos e adversários, estes são considerados como anti-Cristo, ou seja, a personificação da maldade humana, o próprio “demônio”, ou o “diabo”, ou “Satanás”, o espírito do mal e da violência, da divisão e da exclusão, da opressão e da marginalização social, cultural e espiritual.
O Anti-Cristo “bíblico” nada mais é do que um produto da imaginação humana, idealizado pelos autores e escritores da Bíblia dentro dos Evangelhos, ou desde o Gênesis até o Apocalipse, como figura ou imagem, um ser ou uma pessoa, um objeto ou indivíduo, um fato ou acontecimento, cuja encarnação ou personificação humana ou divina representaria o tal anti-Cristo, expressão de tudo o que há de mau, ruim e violento dentro ou fora da Terra, aqui ou além, no tempo ou na eternidade.
Logo, o que se chama de anti-Cristo nas Sagradas Escrituras não passa de um “mito”, uma “idolatria”, um “fantasma” da imaginação humana tendo em vista designar e identificar os oponentes de Cristo, seus inimigos e adversários.
Por conseguinte, não é possível nem viável concluir-se de maneira racional e consciente, usando o bom juizo e o bom-senso, que Barack Obama, Presidente Negro recém-eleito nos Estados Unidos da América, possa ser a encarnação, ou a humanização, ou a personificação do anti-Cristo sobre a face da Terra.
Sinceramente, não acredito que Barack Obama seja o anti-Cristo profetizado e pré-anunciado pelos produtores da Bíblia para o final dos tempos neste mundo atual e real em que vivemos, justamente porque Barack Obama é um ser humano igual aos outros, fraco e limitado na sua natureza como qualquer um de nós, não podendo pois de jeito nenhum ser sacralizado, idolatrado, eudeusado, transformado em um deus-Messias, salvador do mundo, ou solução para todos os problemas da humanidade.
Por conseguinte, Barack Obama não pode ser jamais nem o novo Messias, salvador da pátria, nem o anti-Messias, encarnação de toda espécie de maldade, violência e ruindade que há sobre o Planeta Terra.
De fato, não devemos ter medo do anti-Cristo.
Precisamente porque ele é fruto e consequência de um raciocínio imaginário produzido pela razão humana, como tantos outros fantasmas, figuras, objetos e imagens são gerados pelo fluxo poderoso da imaginação existente tanto no homem quanto na mulher.
Enfim, o anti-Cristo, na verdade, é apenas uma “loucura” humana, uma “irrealidade” ou “irracionalidade” criada pela imaginação humana.
Contrariamente ao fato de “pensar” no anti-Cristo, devemos sim fazer o bem e viver em paz uns com outros, amar a vida cotidiana e praticar o amor de cada dia, ter juizo e bom-senso em nossos atitudes, compromissos e responsabilidades, usar de respeito para com as pessoas, ser positivo e otimista em nossos relacionamentos diários, ter alto-astral e auto-estima elevada em nossas relações, condições e situações cotidianas, ser amigo e generoso com as pessoas que estão ao nosso lado e ao nosso redor, ser fraterno e solidário dentro e fora de casa, na família e no trabalho, na rua e no supermercado, no jornaleiro e na farmácia, na padaria e no botequim, enfim, acreditar em Deus e confiar no Senhor, fazer da bondade e da concórdia a razão e o sentido da nossa vida, nossa chave de sucesso, bem-estar e felicidade, nosso segredo de vida, liberdade e otimismo, verdadeiros modelos de saúde em nossa existência temporal e eterna.
Deixe o anti-Cristo pra lá.
O mais importante é ser bom e fazer o bem.
Isso é Deus.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O Processo da Vida

A Vida é Processo
Movimente-se
Caminhe sempre
Somos eternos nômades

A Vida é andar.
Existir é caminhar.
O Movimento é o sentido da vida.
Somos eternas locomotivas.
Por sermos nômades em essência estamos sempre em mudança permanente, movimentando-nos constantemente, processando a vida a partir de nossos trabalhos e atividades cotidianas cujos fundamentos são os nossos desejos humanos e as nossas necessidades naturais.
Sim, realmente, desde o princípio de nossas história temporal, humana e natural somos movidos por nossos desejos e necessidades.
São eles o motor da história que produz o movimento da vida, desenvolve a criação, a natureza e o universo, distribui os fatos reais e os acontecimentos atuais pelo nosso dia a dia, possibilita a boa consciência e as boas experiências com suas boas intenções e interesses, determina a ordem da sociedade, a racionalidade de grupos e indivíduos e a organização global e diferencial da humanidade.
Desejos e necessidades são o motor gerador da vida.
Geram boas idéias e bons conhecimentos, o verdadeiro discernimento espiritual, os bons sentimentos e os bons comportamentos, o que resulta em saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a humanidade, propiciando-lhe progresso material e espiritual, e evolução física e mental.
De fato, a vida humana naturalmente é constituida de bondade e concórdia, e por isso no seu presente e no seu futuro tende sempre a estar de bem e em paz com todos e cada um construindo em torno de si a amizade e a generosidade, a fraternidade e a solidariedade.
Deus quis assim.

domingo, 9 de novembro de 2008

Mergulhar nas profundezas...

Mergulhar nas profundezas...

O Mergulho que devemos dar nas profundezas da vida, a fim de esclarecer os seus mistérios, elucidar os seus segredos, descobrir as suas verdades, desvelar as suas certezas absolutas e relativas, desabrochar suas belezas naturais, suas grandezas humanas e divinas, suas riquezas culturais e ambientais, científicas e tecnológicas, sociais, políticas e econômicas, artísticas e filosóficas, morais e religiosas, temporais e históricas, eternas e infinitas, possibilitará certamente para todos e cada um de nós que vivemos em sociedade neste mundo em que vivemos uma maior qualidade de vida, uma melhor satisfação vocacional e realização profissional, mais desempenho de nossos dons, carismas e talentos, mais criatividade na elaboração de boas idéias e conhecimentos, mais consciência dos nossos problemas diários e dificuldades e contrariedades cotidianas ao mesmo tempo buscando respostas para nossas dúvidas e incertezas, e soluções para o nosso vazio espiritual e o nosso nada existencial, curando também nossas indefinições irreais e irracionais e salvando-nos de nossos indeterminismos obscuros e inconscientes, libertando-nos de nossas prisões ideológicas e escravidões psicológicas, de nossos preconceitos morais e mentais e de nossas superstições religiosas.
Assim, nos conscientizaremos da Bio-Eustática, de sua importância na cultura humana e no ambiente natural em que vivemos atualmente.
Entenderemos o porquê das coisas, os fundamentos da realidade, as origens dos acontecimentos, as fontes do cotidiano, os princípios da natureza e do universo, o sentido de Deus e as bases da existência do bem e do mal.
Compreenderemos como as mulheres são bonitas quando amam, respeitam e valorizam os homens, e vice-versa, como as crianças, os meninos e os garotos são a esperança da humanidade, como a juventude é viva e eterna na experiência de cada dia, como os velhinhos, idosos, aposentados e pensionistas do INSS têm muito a nos ensinar com sua escola da vida, sua prática de trabalho e sua experiência de família.
Eis pois a Bio-Eustática.
Uma nova Ciência ?
Não apenas uma nova Ciência, mas sobretudo um outro olhar sobre a realidade, uma nova interpretação dos seres e das coisas, uma diferente visão dos fatos e acontecimentos diários e noturnos, uma boa maneira de visualizar bem a sociedade e a humanidade, com otimismo e pensamento positivo, com alto astral e auto-estima elevada, de bem com a vida e em paz uns com os outros, construindo sempre ao invés de destruir, gerando amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade ao nosso redor, progredindo material e espiritualmente, evoluindo física e mentalmente, crescendo econômica e financeiramente, emergindo social, cultural e ambientalmente, emancipando-se ética e politicamente, desenvolvendo concomitantemente uma ótima espiritualidade natural, ordenando a racionalidade e seus produtos consequentes, disciplinando a mente humana e seu mundo de idéias conscientes e organizando os conhecimentos adquiridos até aqui e agora tendo em vista proporcionar a todos uma vida mais saudável, agradável e amigável, um ambiente de luz, de paz e de bem, e uma cultura alicerçada positivamente na fé em Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, o Fundamento de todos os fundamentos.
Em função disso, mergulhemos pois nas profundezas da existência, do ser e do pensamento.
Que Deus nos ajude nesse trabalho.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Insofismática

Insofismática
A Ciência das Certezas Relativas

Pensar para conhecer, e conhecer para descobrir a verdade, e em função dessa descoberta definir o que é a verdade, determinar seus critérios de certeza, relativizando seu conteúdo, mostrando-o pertencente ao universo da interpretação - seu caráter filosofático - a essência da filosofia.
Igualmente junta-se e se une ao Mundo Eustático a fim de desvelar os fundamentos da verdade que examina e investiga em suas pesquisas de fundo filosófico.
Assim pois atua a Insofismática, que, no processo de construção do conhecimento verdadeiramente possível, produz a verdade, gera suas certezas relativas, reunindo em torno de si tudo o que há de bom nas diversas manifestações do saber, de forma eclética, crítica e dialética, eliminando então a anti-cultura, as sujeiras do anti-conhecimento e as porcarias do falso saber, destruindo as dúvidas que o possam corromper e as incertezas que o queiram abalar, de tal modo que o conhecimento des-coberto, a verdade des-velada e as certezas desabrochadas se achem totalmente purificadas de suas gangas epistemológicas, limpas de suas barreiras ideológicas e longe de seus obstáculos psicológicos.
Desse modo se constrói a verdade, se estabelecem suas certezas relativas, se produzem suas investigações interpretativas, se examinam seus fundamentos encontrados, em um trabalho de pesquisa cujos frutos para a sociedade e cujas consequências para a humanidade se identificam com uma maior qualidade de vida material, espiritual e existencial, com mais ordem social, mais disciplina econômica e mais organização política, maior progresso cultural, desenvolvimento científico e tecnológico mais excelentemente pesquisado, evolução física e mental mais estruturada e sistematizada, crescimento ético mais ativo e dinâmico, o que tais realidades possibilitam ao homem e à mulher de hoje mais saúde e bem-estar em seu meio de vida, otimismo e incentivo às suas atividades cotidianas, abertura, renovação e libertação de atitudes e comportamentos realizados por um trabalho qualitativamente mais produtivo, social e coletivo, tendo em vista a geração de liberdade efetiva e felicidade real para todos e cada um dos membros e componentes das sociedades humanas do mundo inteiro.
Eis portanto a Insofismática, que, em nome da verdade e de suas certezas relativas, constrói a liberdade humana e sua felicidade temporal e eterna a partir é claro da descoberta do conhecimento, fonte de vida, saúde e bem-estar para todos.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eustática

Eustática
A Ciência dos Fundamentos da Realidade

Buscar os princípios da vida, as origens da existência, as fontes dos acontecimentos, as bases da realidade, os fundamentos dos fatos, o que sustenta os fenômenos do dia a dia, as raizes do cotidiano,o sustentáculo do real, do racional e do intencional, a formação dos símbolos e das imagens em nossa consciência pensante, o processo produtor de nossos valores, virtudes e vivências, o movimento gerador de nossa ordem mental, disciplina racional e organização dos acontecimentos, a dinâmica criadora do progresso da sociedade, sua evolução material e espiritual, seu crescimento interior e exterior, seu desenvolvimento sustentável, as operações possibilitadoras da saúde pessoal e do bem-estar coletivo, gerando otimismo nos meios sociais, políticos e econômicos, causando fraternidade entre as pessoas e solidariedade entre grupos e indivíduos, amizade sincera e generosidade amiga entre as comunidades de moradores, associações de classe e sindicatos de trabalhadores, tornando deste modo a vida humana mais saudável e agradável, favorável às boas iniciativas e ao desenvolvimento de novas oportunidades de trabalho, diferentes alternativas de escola e hospital, ajudando igualmente a se produzir uma nova mentalidade cultural, novas práticas éticas e políticas, novas experiências de família, de relacionamentos entre as pessoas, enfim, determinar, constituir e articular novas, outras e diferentes opções de transformação social no meio da humanidade - eis pois a Eustática que, mergulhando nas profundezas da realidade, procura des-cobrir seus fundamentos, des-velar seus processos produtores das mudanças de vida e do comportamento das pessoas, desabrochar as origens das idéias e dos conhecimentos, dos pensamentos e dos sentimentos humanos e naturais.
Assim, a Ciência Eustática, juntando-se à Filosofática, investiga e interpreta as bases fundamentais da existência humana, suas vivências transcendentais e suas experiências espirituais, e, também, ao lado da Insofismática, avalia e examina profundamente os critérios de certeza e de verdade de seus trabalhos de pesquisa reais e atuais, temporais e históricos, locais, regionais e globais.
Logo, sejamos também verdadeiramente eustáticos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Filosofática

Filosofática
A Ciência do Pensamento Interpretativo

Contrariamente à tradição da história da filosofia, segundo a qual a filosofia é essencialmente Metafísica ou Ontológica, a Filosofática afirma que o caráter substancial da filosofia é sua capacidade e possibilidade de interpretar a realidade ao seu lado e a sua volta, mostrar sua visão própria sobre os fatos cotidianos e os acontecimentos do dia a dia, apresentar sua visão específica acerca dos seres e das coisas, explicar os fenômenos da realidade sensível e inteligível a partir de suas bases fundamentais de onde pode levantar seguramente o edifício do conhecimento, o qual resulta de uma interação aberta, uma integração renovada e um compartilhamento de essências naturais e culturais entre a inteligência humana, seus sentidos(visão, audição, tato, olfato e paladar)e a experiência ambiental, social, política e econômica, construindo e decifrando assim a forma como se dá e o conteúdo que apresenta o conhecimento como tal.
De fato, nesse sentido, a filosofia se torna científica.
A Filosofática pois mostra o caráter essencial da filosofia, que não é o fato de imaginar seres, essências e substâncias absolutas, mas ao contrário, interpretar, ser intérprete da realidade, racionalizar os acontecimentos, transformar em lógica ou dialética os fatos concretos do dia a dia.
Assim, a filosofia é interpretação, e não imaginação.
A Filosofia é ponto de vista, e não ontologia.
A Filosofia são as visões relativas bem fundamentadas que eu possuo em relação à realidade que está a minha volta.
Eis pois a Filosofática cujo conteúdo e maneira de se expressar apontam para um novo modo de olhar a vida, uma outra forma de visualizar as coisas e um diferente observar dos fenômenos da experiência real do dia a dia.
Segundo a Filosofática, a Consciência é real, a Razão é experiencial, a Inteligência é prática.
Realidade e racionalidade são atitudes convergentes, concordantes, próximas uma da outra.
Sim, realmente, a Filosofática se preocupa de verdade com a permanente interação entre o real e o racional.
Sejamos portanto filosofáticos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

E a Aprovação Automática...

A Formação Progressiva
Continuada nas Escolas
Significado, importância e objetivos

Nem aprovar nem reprovar automaticamente as crianças e adolescentes de 6 a 13 anos do Ensino Fundamental da Educação Básica nas Escolas do Rio e do Brasil, mas sim favorecer a permanência do estudante no Colégio Municipal, desenvolver sua aprendizagem não só acumulativa de conteúdos de conhecimento de qualidade como também compartilhá-los em grupo na sala de aula ou fora desta em sua comunidade, com seus amigos, parentes e familiares, interagindo com eles, e ainda progredir humana, natural e culturalmente, satisfazendo seu lado vocacional e realizando sua área profissional, possibilitando o uso permanente de sua criatividade, capacitando-se tecnicamente para o mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que desabrocha seus dons, talentos e carismas tendo em vista seu crescimento econômico e financeiro, sua emergência social, cultural e ambiental, sua emancipação ética, política e espiritual, o que resulta realmente em eliminação de traumas e frustrações antes insistentes nas primeiras séries do Fundamental após a reprovação excludente, repressiva e depressiva, que por sua vez afugentava os alunos das escolas, fazendo-os desanimar, entristecer e desistir de estudar, substituindo então o estudo, a obtenção do conhecimento e a preparação para a vida que a Casa do Ensino lhes proporcionava por outras desocupações ócias e vadias, e quando não iam arranjar um emprego ou trabalho, mesmo ainda jovens, se envolviam com futilidades facilitadas pelo jogo de bola, a famosa pelada, ou se entregavam ao tráfico de drogas, fumando maconha ou cheirando cola, ou praticavam pequenos furtos e roubos, assaltando as pessoas na ruas, visto que mergulhavam na marginalidade e na exclusão social, em uma vida muitas vezes de pobreza, miséria e mendicância.
Tais dificuldades e deficiências sociais e psicológicas, morais e religiosas, e seu mundo de contrariedades e adversidades, de divisão, maldade e violência, presentes, insistentes e existentes nas crianças e adolescentes em seus primórdios de Escola Fundamental, desejam ser superadas e ultrapassadas definitivamente pela Formação Progressiva Continuada, Sistema Pedagógico de ensino-aprendizagem cuja grade curricular com seu conteúdo interdisciplinar e interativo e sua metodologia didática baseada em pesquisas e debates, leituras e redações, principalmente, e seus anseios educacionais e projetos pedagógicos, objetivam o desenvolvimento humano, político e social dos alunos e alunas, sua evolução física e mental, seu progresso material e espiritual, a partir justamente de sua inserção, permanência e continuação na escola onde pode articular processos de conhecimento, seus conteúdos, matérias e disciplinas, integrá-los com a sociedade, compartilhá-los social e coletivamente em benefício de todos e cada um, o que desperta assim a vontade amiga e generosa das pessoas ao seu lado e ao seu redor de abraçar atividades de fraternidade e solidariedade, construindo – e não destruindo – valores éticos, virtudes religiosas e vivências sóciopolíticas e econômicas e culturais que propiciem mais saúde pessoal e bem-estar coletivo a todos os integrantes da sociedade humana como tal.
Essa a importância da Formação Progressiva Continuada nas Escolas Fundamentais.
Esse o seu significado e seus objetivos.
Não tem nada a ver com aprovação automática.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Quase um milhão não votaram...

Quase um milhão não votaram...
Por quê ?
O que significa isso ?

Nestas eleições municipais de 2008 para Prefeito e Vereador da Cidade do Rio de Janeiro, em seu 2º. Turno, quase um milhão de pessoas, cariocas, não compareceram às urnas, ausentaram-se da votação obrigatória, talvez achando-se indiferentes aos políticos de plantão, insensíveis ou não à política partidária, ou quem sabe como forma de protesto pela falta de opção ou ausência de alternativa política acerca do candidato preferido: "nem Paes nem Gabeira, eu não tenho candidato a Prefeito, por isso não vou votar".
E foi assim que pela primeira vez na história das eleições municipais para Prefeito do Rio, 927.200 cidadãos cariocas protestaram, não aparecendo pra votar, não comparecendo às urnas para cumprir o seu dever cívico e de cidadania de voto obrigatório, o que manifesta possivelmente a insatisfação de grande porção do povo carioca com a atual cultura político-partidária, sua indiferença perante as práticas políticas vigentes, existentes e insistentes até então no país, sua insensibilidade diante do comportamento dos políticos com sua "politiqueira" imoral e sua "politicagem" sem ética e sem compromissos reais e radicais com a sociedade brasileira e com a população do Rio de Janeiro.
Sinais dos tempos ?
O que está ocorrendo com a consciência política do povo carioca e brasileiro ?
Alguma mudança à vista ?
Novidades vêm por aí ?
Que surpresas nos aguardam ?
O Voto tem que ser obrigatório ou facultativo, opcional, de livre iniciativa do cidadão consciente de suas responsabilidades e comprometido com uma prática política que seja limpa e autêntica de verdade, sem máscaras nem fantasias nem hipocrisias, transparente em suas experiências comportamentais, virtuosa em sua ética de valores assumidos em nome de uma democracia voltada para o bem-estar social, político e econômico da população, o bem-comum da sociedade, o bem e a paz de todos e cada um, a busca da fraternidade universal e a solidariedade entre os povos, em uma atitude amiga e generosa de alto astral e auto-estima elevada, positiva e otimista, livre e feliz, consciente e responsável como dissemos ?
Parece-nos que a realidade está exigindo mudanças...
O Voto na verdade é fator de transformação de uma sociedade ?
Votar nos ajuda em alguma coisa ?
O Voto em si é democrático ?
Sou obrigado a votar em quem não gosto ou em quem não quero ?
Isso não é uma violência contra o eleitor ?
Uma covardia contra o cidadão ?
Porque estou diante de uma situação em que não tenho opções de voto, não encontro alternativas de votação, visto que os presentes e atuais candidatos não me agradam, não são da minha preferência, não satisfazem a minha escolha ?
O que fazer ?
Foi o que fizeram há pouco quase um milhão de cariocas.
Simplesmente, não apareceram.
Sumiram.
Desapareceram.
Evaporaram.
Não compareceram às urnas pra votar.
E Eduardo Paes venceu por pouco mais de 1% de diferença em relação a Fernando Gabeira, num total de quase 55 mil votos.
O que são 55 mil votos diante de quase um milhão de votos ausentes ?
O Resultado das eleições poderia ser outro...
Enfim, tal quadro-negro real e atual das eleições municipais cariocas demonstra certamente a boa consciência política carioca, seu compromisso radical e responsável, não com os políticos, mas sim com uma política pura e limpa, higiênica e transparente, ética e virtuosa, autêntica e verdadeira, livre e democrática de verdade.
Chega de política porca e suja!
Basta de manobras e infidelidades partidárias!
Não queremos mais corrupção e imoralidade!
Párem de brincar de fazer política!
Foi essa a novidade destas eleições de 2008.
O que vem por aí ?
E as autoridades da Justiça Eleitoral: o que acham disso ?
O que pensa o TSE e o Desembargador Ayres Brito ?
E os TREs ?
É verdade.
Estamos em plena Primavera.
O que nos grita aqui e agora a Bela Primavera, com suas flores de mudança e seus frutos de novidade ?
"Novos tempos, novos momentos, novas realidades políticas se apresentam..."
Então, o que vamos fazer ?

sábado, 25 de outubro de 2008

Nós e as Milícias

Milícias, traficantes e marginais
Poder Paralelo
A Força da Violência
O Reino do Mal e da Morte
O que fazer ?

Nesses últimos tempos, observa-se como cresceu e evoluiu a violência no meio de nós.
Parece intolerável, insustentável e irreversível a situação aqui e agora na Cidade dolorosa do Rio de Janeiro com o império do tráfico de drogas controlando e monitorando o comportamento da sociedade carioca, com o reino das milícias a pretexto de oferecer segurança e estabilidade explorando e manipulando o dia a dia de morros e favelas, comunidades carentes e desfavorecidas, lucrando com serviços de oferta de gás e transporte solidário para os seus moradores e trabalhadores, e também a república dos marginais, enlouquecidos e fora de si, ausentes da realidade, inconscientes e irracionais, verdadeiros doentes mentais, praticando furtos, roubos e assaltos, sequestros-relâmpagos e assaltos a bancos, violentando e estuprando jovens mulheres, exercendo a pedofilia, a prostituição e o homossexualismo, fumando maconha e cheirando cocaína, comercializando crack, morfina e ecstasy, disseminando má vontade e mau-estar entre as pessoas, espalhando a luta de classes, divulgando a divisão, a exclusão e a marginalização social, propagando o suborno, a ilegalidade, a pirataria e a corrupção moral e política, existencial e espiritual, contra os quais levantam-se o Poder Federal, Estadual e Municipal, as forças de segurança nacional, a PM, a polícia civil e federal, o Ministério Público, os Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, as instituições sociais e a Constituição Federal, a Legislação civil, penal, familiar, trabalhista e financeira, as CPIs do Congresso Nacional e as Comissões de Ética do Senado Federal e das Câmaras de Deputados de Brasília, os vereadores e prefeitos municipais, os Governos estaduais e o Presidente da República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva.
Forças contrárias se chocam.
Poderes paralelos se contradizem.
O Bem e o Mal duelam em pânico e assustadoramente.
Entre eles, não há diálogo, não há contrato de união, não existem possibilidades de negociação ou de acordos totais ou parciais, não ocorrem interesses mutuamente amigáveis e favoráveis um ao outro, não há sintonias nem unidades nem harmonias, não acontecem concórdias ou convergências de posturas, de intenções e consciências, pois os valores são diversos, os desejos são diferentes, as vontades são variadas, são outros os compromissos assumidos bem como suas liberdades contrárias e responsabilidades adversas.
Deus e o diabo na Terra.
O que fazer ?
Cabe a nós que optamos por Deus em nossas vidas, continuar fazendo o bem e vivendo em paz, amando a vida e praticando o amor, vivendo uma existência cotidiana baseada no respeito e no direito, na ordem e na justiça, na liberdade e na responsabilidade, no otimismo e no pensamento positivo, no alto astral e na auto-estima elevada, no amor amigo e generoso, fraterno e solidário, sorrindo sempre para as pessoas mesmo na tristeza, alegrando os tristes e angustiados, animando os desanimados, motivando os deprimidos e incentivando os doentes e sofredores.
Recomeçar sempre a nossa caminhada em favor do bem e da paz.
Acreditar em Deus e confiar no Senhor.
Criar amigos.
Amar as mulheres.
Respeitar os mais velhos.
Valorizar as crianças, os garotos e os meninos.
Entusiasmar-se com os jovens.
Ajudar os pobres.
Construir e não destruir.
Progredir material e espiritualmente.
Evoluir física e mentalmente.
Crescer econômica e financeiramente.
Emergir social, cultural e ambientalmente.
Emancipar-se ética e politicamente.
Desenvolver-se em todos os sentidos aproveitando sempre as oportunidades que a vida nos oferece e as alternativas geradoras de saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade da qual participamos e com a qual comungamos diariamente neste mundo em que vivemos, seja na rua ou no supermercado, na família e no trabalho, na escola e no hospital, no comércio, na indústria e nas empresas onde estamos empregados ganhando o nosso salário necessário e o pão nosso de cada dia.
Esse é o caminho certo.
A Estrada feliz que nos salvará dessa atual e real cultura da violência cuja mentalidade aponta sempre para o mal e a morte.
Que Deus, o Senhor, nos ajude a fazer a melhor escolha e procurar a melhor alternativa.
Eu optei pelo bem e a paz que vêm do Senhor nosso Deus.
E você ?
Qual a sua opção ?
Qual a sua alternativa de caminhada ?

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Amor Patológico

Amor Doentio
Paixão Patológica

Considerações sócio-psicanalíticas sobre o recente episódio ocorrido em Santo André-SP, com fim trágico, envolvendo Eloá Pimentel, Nayara Vieira e Lindemberg Alves

Acompanhando e observando o sequestro há pouco encerrado em São Paulo, foi possível apreender algumas questões de cunho psicológico e seus efeitos sociais, o que nos conduz a refletir sobre o comportamento de algumas pessoas que vivem em sociedade cujo convívio se apresenta fortemente doentio e cujos relacionamentos se acham grandemente patológicos.
Imaginemos um caso real em que um bêbado no meio da rua com um revólver na mão ameaça atirar nas pessoas que estão em sua volta, pondo em risco sua integridade física e a desses transeuntes.
Inconsciente e fora de si, ausente de si mesmo, longe da realidade, total ou parcialmente irrealista e irracional, esse cachaceiro então resolve e decide mandar bala nessas pessoas que estão diante de si, ao seu lado ou ao seu redor.
No meio da multidão ali presente, certamente, ainda que possa errar os tiros, por estar embriagado, talvez quem sabe acerte um ou dois dos pedestres que ali se encontram.
Mandando bala pra tudo quanto é lado, sua irresponsabilidade acaba matando algumas pessoas.
Como será sua condenação ?
Responderá por que tipo de crime ?
Que pena cumprirá ?
Tal fato imaginário serve de analogia para se analisar o fenômeno social e mental acontecido em um apartamento de Santo André-SP, que envolveu Eloá, Nayara e Lindemberg.
Lindemberg, o sequestrador.
Eloá e Nayara, duas gatas glamourosas – como gostavam de ser chamadas – estudantes, colegas de escola, muito amigas, ativistas do amor pelas ruas, praças e avenidas de Santo André.
Lindemberg, o bêbado, o louco, o doente mental, de amor doente, de paixão patológica, alucinado e enlouquecido depois de 5 dias de sequestro – do dia 13 de outubro até o dia 17 de outubro – quase 120 horas de cêrco, aprisionamento e escravidão doentia diante das duas meninas de 15 anos cada, ambas controladas, monitoradas e sob a mira de uma pistola.
Adoecido pelo amor não correspondido de Eloá, pressionado pelo clima de mau-estar então reinante e assustado com o ambiente fora do apartamente onde todos – polícia, delegacia, seguranças e o povo que ali acompanhava os rumos do sequestro – estavam sob tensão, aflitos e preocupados com o que podia lá acontecer, Lindemberg(22 anos) ameaçava se suicidar e matar também as duas garotas paulistas sequestradas, aprisionadas por um doente fora de si, sem juizo, doido para agir com violência e acabar com aquilo que estava acontecendo, destruir tudo e a todos que aparecessem na sua frente.
E foi o que ocorreu.
Quando a polícia e as autoridades ali presentes resolveram acabar com essa situação incômoda e instável, e decidiram então invadir o apartamento de Eloá – o barulho e os movimentos, e a bomba que explodiu na porta do apartamento, arrombando-a, perturbaram, incomodaram e assustaram o sequestrador - foi dado pois o tiro da discórdia, as balas da morte e o final trágico, cruel e perverso de um caso adverso e contraditório cujas vítimas, feridas e machucadas, foram Eloá e sua amiga fiel Nayara.
E Eloá não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital de Santo André, no ABC Paulista.
E agora ?
O que um amor louco e doente, uma paixão violenta e um relacionamento patológico proporcionaram para toda a sociedade paulista e brasileira que acompanhavam o dia a dia dessa ocorrência triste, angustiante e agonizante...
Na verdade, em casos como esses, não podemos fazer o jogo do adversário.
Negociar sim, mas sem vacilar ou titubiar.
Fazar acordos, porém manter as diferenças.
Não deve existir diálogo entre o bem e o mal.
O Bem é bom, e o mal é mau.
Não há contratos entre eles.
Nem sintonias nem harmonias.
Sim, fazer a diferença.
Bem é bem, e mal é mal.
Temos então que manter o equilíbrio mental e emocional.
Administrar bem o ambiente que nos é contrário.
Agir com clareza e lucidez, juizo e bom-senso.
Ter calma e tranquilidade.
Esfriar as possibilidades de violência e agressão.
Ser consciente de suas responsabilidades nessa hora.
Pensar antes de tomar certas atitudes.
Ser racional.
Cogitar respostas positivas e soluções otimistas.
Se lembrar de Deus nesse momento.
Recordar que a vida é boa e vale a pena viver.
É bonito existir.
Todavia, jamais fazer o jogo do adversário.
Nunca colaborar com o inimigo.
Não permitir que o mal e o mau tomem conta do momento, governem a situação e monopolizem as circunstâncias reais estabelecidas presentemente.
Ao contrário, agir com seriedade, com respeito e com responsabilidade.
Eliminar se possível os riscos de morte e violência.
Procurar ser sempre transparente, construir opções e não destruir alternativas.
Não desistir nem desanimar.
Recomeçar sempre.
Até que o final seja feliz para todos.
Isso nos é possível.
O Impossível nós entregamos nas mãos de Deus.
Pareceu-nos um episódio aparentemente sem possibilidade de resultados agradáveis.
Diante da loucura de um marginal, tudo pode acontecer.
E aconteceu.
Falhou o doente mental que perdeu o total controle de si e disparou a arma de fogo atingindo aquelas duas adolescentes.
Falhou também o GAT do Estado Paulista porque deu as condições suficientes – fazendo barulho e agindo com inexperiência, precipitação e imprudência – para o sequestrador se alterar, se perturbar interiormente, perder a cabeça e disparar o gatilho da morte contra tudo e contra todos, acertando pois as duas jovens mulheres.
De fato, a dependência patológica de um amor e de uma paixão doentes foi na verdade a principal causa de tão infeliz desfecho de relacionamento, em que a morte venceu e a maldade e a violência foram mais fortes e mais poderosas que a boa-vontade dos homens e o amor carinhoso de duas jovens crianças de 15 anos cada.
É verdade.
Deus perdeu mais uma vez.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Barack Obama

O Fenômeno Barack Obama

No próximo dia 4 de Novembro de 2008, nos Estados Unidos da América, democratas, republicanos e indiferentes, cidadãos americanos, elegerão o seu novo Presidente e o seu novo Congresso Nacional, Deputados e Senadores, que conduzirão os destinos políticos e militares, econômicos e financeiros, sociais e culturais, científicos e tecnológicos, artísticos, recreativos e esportivos, históricos e temporais, reais e atuais, presentes e futuros, por mais alguns anos, da Nação mais desenvolvida das Américas e do mundo inteiro.
O Democrata Barack Obama e o republicano John McCain disputam fortemente quem será o novo Chefe do mundo, o novo líder das Américas, o novo General das guerras, o novo Economista que precisa resolver ou tentar solucionar a atual Crise Financeira Mundial, iniciada em solo americano com a turbulência do setor imobiliário que abalou as Bolsas de Valores internas e externas, a oferta de créditos para o crescimento ainda possível e os investimentos sempre necessários, a inadimplência dos devedores, a incerteza dos mercados, os subsídios da agricultura, a insegurança das empresas de seguros, a incompetência das autoridades constituidas, a surpresa repentina de George W. Bush, o desespero e a inquietude da sociedade americana, a desordem financeira, a indisciplina dos planos econômicos e políticos tentando salvar
as falências e as concordatas do comércio e da indústria, a desorganização da política externa e do poderio militar americano que nesses últimos anos e décadas têm estado na berlinda sofrendo grandemente os abalos, repercussões e consequências tristes, angustiantes e deprimentes das últimas guerras mundiais e internacionais referentes sobretudo ao Vietinã, ao Afganistão e ao Iraque, o baixo desempenho e a pouca competência dos Cérebros da América, grupos de especialistas, intelectuais e cientistas que comandam a NASA e seus programas espaciais, o GOOGLE e a MICROSOFT, e, em todo o mundo, a Crise Mundial do Dinheiro e do Capital, afetando as relações internacionais da ONU e da UNESCO, da OMC e do FMI, a Rodada de Doha e a Crise dos Alimentos, contagiando as economias de países emergentes como a China, a Índia, o Brasil e a Rússia, das nações pobres da Ásia, da África e da América Latina, contaminando a Cultural Ocidental cujos advogados são a União Européia(EURO) e a América do Norte(DÓLAR), e atingindo igualmente o sul do Planeta tais como a Oceania, e o setor financeiro sobretudo da Austrália e da Nova Zelândia.
Diante desse quadro-negro de confusões mentais, materiais e espirituais, e de complicações irracionais e inconscientes geradas pelo atual mundo globalizado, com sua efervescência ecológica e ambiental que vem agravando o clima da Terra e o seu aquecimento global – parece que caminhamos para o calor quente do fogo do inferno – a instabilidade financeira e a insegurança econômica provocadas pela presente Crise Mundial, surge o Fenômeno Barack Obama.
Quem é Barack Obama ?
Realmente um Fenômeno ?
Talvez um sonhador quem sabe ?
Um negro com idéias novas e diferentes ?
Um Renovador de mentalidades ?
Um Restaurador de culturas ?
Um Resgatador de tradições ?
Um Regenerador de sociedades ?
Um Recuperador de classes pobres, excluidas e menos favorecidas ?
Um Paquerador de mulheres ?
Um Defensor das militâncias sociais, populares e comunitárias ?
Um Advogado das emergências sociais, culturais e ambientais ?
Um Emancipador das causas éticas, políticas e religiosas ?
Um Inovador das Artes Científicas e Tecnológicas ?
Apenas um Filósofo com algumas boas teorias ?
Um Cidadão americano praticante e competente comprometido responsavelmente com a sociedade de maioria religiosa do povo americano ?
Ou quem sabe um Artista, um ótimo Ator de cinema, de teatro e de novelas, ou um belo Contador de histórias ?
Não sabemos.
Só sei que Barack Obama está bem na frente das pesquisas e das estatísticas de última hora, originando surpresa, admiração e esperança para a sociedade americana e internacional.
A maioria dos americanos acreditam nele.
Ele tem boas idéias.
E a prática ?
Aí é que são elas.
Pois é na prática cotidiana, nos exercícios diários e nas atividades de cada dia que os Fenômenos acontecem.
Pago pra ver.
Vamos nessa Obama!
Vai fundo Barack!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Filosofia de um Guri

A Filosofia de um Guri
Palavras e Mensagens da Psicologia de um Guri e
da Sabedoria de um Gari no dia a dia de
um Gorila do Jardim Zoológico da Quinta da Boa Vista,
no Bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro, Brasil, segundo o Guru Paulinho da Silva

1. É mais fácil transformar o mundo e a sociedade do que mudar a cabeça das pessoas
2. Supere-se a si mesmo, procurando ir além dos limites da sua razão e acima das fronteiras de sua inteligência. Não se esqueça de que os outros existem. Não olhe somente para você mesmo, mas enxergue também os outros que estão do seu lado e ao seu redor no ambiente em que você vive
3. Somos felizes quando fazemos os outros felizes
4. Somos livres quando damos condições de liberdade para os outros
5. É tão bom ser bom!
Ser bom e fazer o bem.
Deus, o Senhor, a Bondade em pessoa
6. Somos felizes quando somos livres
7. Favoreça as boas tendências da moda
8. Abra-se a novas possibilidades e diferentes alternativas em sua vida
9. Renove-se sempre continuamente interior e exteriormente
10. Liberte-se permanentemente de seus preconceitos mentais e de suas superstições religiosas, de suas barreiras morais e de seus obstáculos espirituais
11. Siga a crítica que constrói e a dialética que faz crescer e evoluir
12. Busque sempre o seu progresso físico e mental e o seu desenvolvimento material e espiritual
13. Supere seus limites naturais, mas compreenda e respeite suas fraquezas humanas
14. Se você caiu, então páre, tenha paciência, espere um pouco, e recomece tudo de novo
15. Compreenda e respeite as pessoas a sua volta, sobretudo os idosos e mais velhos, aposentados e pensionistas do INSS
16. Ajude a ajudar as pessoas em torno de si
17. Seja amigo e generoso, fraterno e solidário
18. Aumente o seu astral e eleve a sua auto-estima
19. Seja otimista e pense positivamente
20. Seja um construidor da vida e não um destruidor da paz
21. Seja uma luz e uma força no caminho dos outros
22. Anime os tristes, motive os deprimidos e incentive os desanimados
23. Se você é homem ponha pelo menos uma mulher em sua vida; se você é mulher, então ame e deseje os homens
24. Lembre-se de Deus sempre e não se esqueça jamais do Senhor, porque Ele é o Fundamento da sua vida, a sua garantia de segurança, o Anjo da Guarda da sua existência, o seu Guarda-Costas dentro da realidade cotidiana
25. Siga a sua própria filosofia de vida. Tenha o seu ponto de vista em relação aos acontecimentos do dia a dia. Guarde sempre a sua própria visão da realidade. Tenha um olhar bom, novo e diferente sobre o mundo, a natureza e o universo. Interprete sim a sua maneira os fenômenos cotidianos e os fatos diários. Visualize bem todos os seres e todas as coisas
26. Ame, respeite e valorize sua família, seu pai e sua mãe que o criaram, e seus irmãos, parentes e amigos que gostem de você
27. Goste de quem gosta de você
28. Seja um criador de amigos
29. Ame as mulheres
30. Brinque com e como as crianças
31. Como os jovens, sonhe, deseje e tenha esperança
32. Como os trabalhadores pais de família, seja realista, viva o cotidiano, experimente o dia a dia
33. Pratique sempre a ordem com justiça
34. Viva o direito com respeito
35. Exercite a liberdade com responsabilidade
36. Combine felicidade com otimismo
37. Sorrir é o melhor remédio
38. A Alegria cura qualquer doença
39. Sejamos sempre livres, felizes, alegres e contentes
40. Somos eternos
41. Cultive o silêncio
42. Tenha sempre paciência
43. Siga a natureza
44. Movimente-se sempre
45. Seja eustático
46. Seja insofismático
47. Seja crítico
48. Seja dialético
49. Trabalhe com alegria
50. Faça bem todas as coisas
51. Tenha sempre juizo e bom-senso em suas atividades e comportamentos
52. Respeite para ser respeitado
53. Seja responsável por seus atos
54. Seja uma pessoa direita
55. Pratique a justiça
56. Seja verdadeiro em seus pensamentos, desejos e atitudes
57. Procure sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A Crise Financeira Mundial

Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual

De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O Dia do Professor

Dia do Professor
15 de Outubro

Em sala de aula, dentro da escola ou fora do colégio, na faculdade de estudantes ou com os alunos da Universidade, lecionando ou pesquisando, estudando ou trabalhando, o Mestre do ensino, o Pedagogo da aprendizagem, o Educador de matérias e disciplinas, o Gerador de conteúdo, o Produtor de conhecimentos, o Criador de idéias, o Promotor de debates e o Incentivador de pesquisas, o Animador dos grupos docentes e o Motivador das comunidades discentes, Ele, formado pela Sabedoria da Vida, informado das questões da realidade cotidiana, Solucionador dos problemas pedagógicos e educacionais, Crítico das interrogações diárias da vida das pessoas, Dialético quando necessário, Canal de respostas para as dúvidas e incertezas relativas ao processo ensino-aprendizagem, Cético de vez em quando, Relativista hoje em dia, Indeterminista sempre que pode, Solitário muitas vezes, Solidário e Fraterno quase sempre, Niilista quando o nada existencial e o vazio espiritual perturbam a sua vida, enfim, o Docente Mestre e Doutor quando possível é o Centro do movimento da vida, que orienta a todos e cada um com seus sábios pensamentos, com seus sentimentos cordiais e seus comportamentos disciplinadores, ordenando de fato a mente das pessoas, organizando a consciência e a racionalidade humanas, determinando as atitudes de grupos e indivíduos que estão sob sua responsabilidade.
Assim é o Professor.
Chave do sucesso da sociedade.
Segredo da prosperidade da humanidade.
Construtor de novas tendências e possibilidades, Ele é a porta do futuro, de um presente cheio de novidades e de um amanhã pleno de oportunidades.
Com o Professor, todos crescem, progridem e evoluem.
Sem o Professor, não há desenvolvimento social, político, econômico e cultural.
Com Ele, a pesquisa científica e as grandezas tecnológicas.
Sem Ele, desaparecem as riquezas materiais e evaporam as belezas espirituais.
Ele, o bom Professor, o Docente dos discentes, é a função matemática em torno da qual todos se sentem bem, em paz com a vida, positivos e otimistas.
Ele, a base fundamental da sociedade do conhecimento.