sexta-feira, 31 de julho de 2009

Logística

Logística, a Ciência das
Articulações de Metas e Resultados


1. A Arte de Construir e Desenvolver
Projetos de Gestão e de Negócios

Uma boa logística comercial, industrial e empresarial quando toma a decisão séria e responsável de criar as condições necessárias para o surgimento de novos projetos de gestão e de negócios, deve raciocinar de modo real e concreto, a partir da experiência real cotidiana, e assim gerar conteúdos de conhecimento de qualidade, que então reflitam o significado dos projetos em questão, o material nele a ser empregado, sua metodologia processual de funcionamento, o conjunto estrutural de seu sistema de desenvolvimento, as condições humanas e ambientais de trabalho, os profissionais que nele serão ativos, o orçamento econômico e financeiro a ser planejado, a tecnologia a ser utilizada, as perspectivas temporárias de execução das tarefas, a organização das idéias e dos ideais a serem perseguidos, o mundo de condições e relações de vida e trabalho, saúde e educação, a situação histórica do momento, as circunstâncias reais e atuais, temporais e ambientais que interferem na realização de suas atividades, a disciplina humana e trabalhista dos envolvidos, o ordenamento gestor dos negócios que ajudem na concretização de suas operações, o capital a ser investido, enfim, empreender um movimento de produção e articulação das ferramentas indispensáveis ao bom sucesso desses projetos, considerando outrossim a genética logística e seu ambiente de processamento dos exercícios de trabalho.
De fato, bons projetos exigem boas idéias, boas intenções de levá-las adiante, bons interesses em jogo e igualmente boas experiências de realização de seus objetivos. Na verdade, um ótimo projeto de gestão e de negócios encontra na sua boa execução logística o caminho para a felicidade de todos os que nele trabalham, desde o mentor de inteligências e intencionalidades até os executores de suas atividades. Sim, nesse sentido todos saem ganhando, não há perdedores mas só vencedores.

2. Calcular as Providências Necessárias

Ao realizar a articulação de eventos, debates, congressos, simpósios, seminários, conferências e demais empreendimentos de negócios, ordenando e disciplinando, planejando e organizando seus compromissos e responsabilidades, o profissional de logística na verdade calcula as providências necessárias para que tais atividades se concretizem de maneira a agradar os participantes e satisfazer os seus desejos, anseios, esperanças e necessidades naquele momento único e insubstituivel a ser experimentado em tempo específico, em local definido e com pessoas determinadas.
Sendo assim, o logista ou o logístico usa a sua lógica construtora de outras, novas e diferentes tendências e possibilidades diante do projeto almejado, formatando planos de ação e configurando as alternativas e oportunidades que nele serão desenvolvidos.
Nessa tarefa, o trabalho da logística é preparar o ambiente de execução dos negócios, fazer o ordenamento das operações a serem então produzidas, disciplinar os seus exercícios físicos e mentais, materiais e espirituais, e organizar seus tempos, momentos e espaços onde se darão as negociações presentes, as atividades interpessoais e os empreendimentos interativos e compartilhados, tornando o intercâmbio de relações humanas e sociais e o relacionamento de grupos e indivíduos ali envolvidos um instante prazeiroso, alegre e otimista, criando ao mesmo tempo um clima de amizade entre as pessoas, geradora de generosidade, fraternidade e solidariedade entre os que se incluem nesses acontecimentos, que têm ora um caráter público ou privado ora um regime comercial, industrial ou empresarial, ou então uma dimensão educativa, cultural e científica, política ou econômica, ou que enquadre o nível e o estado de saúde de comunidades e sociedades em geral, de acordo é óbvio com os interesses em jogo, as intencionalidades propostas, as metas a serem alcançadas e os resultados a serem obtidos.
Tal o trabalho do Agente Logístico e sua equipe de trabalho.

3. Plano de Metas

Vejamos um exemplo de empreendimento logístico e o desenvolvimento de seu plano de metas a partir de um Simpósio sobre Educação cujo tema é “A Qualidade do ensino e a pedagogia da liberdade”ocorrido no Instituto de Educação do Município do Rio de Janeiro, ali na Rua Mariz e Barros, na Praça da Bandeira.
Em primeiro lugar, os profissionais de logística encarregados da articulação, planejamento e organização do Simpósio naquela localidade, projetam o evento no papel ou no computador, fazendo então a sua programação, observando os motivos de sua realização, como se dará o seu processo de atividades dentro dos limites do tempo e lugar e os resultados a serem obtidos e as metas a serem alcançadas durante a manifestação desse acontecimento real de perspectivas pedagógicas que possam orientar os profissionais de educação – professores e professoras, diretores de escolas, inspetores de alunos, coordenadores de turnos, planejadores de currículos, mestres da didática, programadores de cursos, membros dos conselhos de classe e agentes pedagógicos em geral, bem como os psicólogos e orientadores do SOE, Serviço de Orientação Educacional – e demais estudantes e funcionários de colégios, as Secretarias de Educação que provavelmente participarão, e inclusive o Sindicato dos Professores e as Comunidades de moradores e trabalhadores entorno de suas entidades de ensino-aprendizagem, as escolas desse Município, na busca de melhores condições de trabalho para o exercício de suas atividades, um plano de carreira mais justo para esses profissionais, uma maior qualidade de atualização de seus conhecimentos e valores pedagógicos, uma razoável maneira de se relacionar com os alunos e alunas, um bom desempenho artístico, esportivo e recreativo para todos os estudantes, sempre respeitando as diferenças entre eles e valorizando os pequenos detalhes e as pequeninas coisas, necessárias para o ótimo andamento das aulas e do ano letivo que ao final deve satisfazer os desejos e realizar as necessidades planejados por esses profissionais de educação em relação a esse município carioca.
Feito isso, articula-se a parte física e as condições materiais onde ocorrerão tais operações educativas e educadoras, providenciando a higiene e limpeza dos banheiros desse Instituto, o refeitório em que se darão as freqüências alimentares, o auditório para os debates e conferências, os profissionais que discursarão nas palestras solicitadas e que participarão de suas mesas-redondas, as salas de estar para os congressistas e outros envolvidos poderem descansar e fazer um pequeno intervalo durante as ocorrências vividas, os funcionários que trabalharão no presente instante desse fato de orientação escolar e colegial, a acolhida dos participantes, a segurança e a garantia de estabilidade e funcionalidade desse episódio a ser concretizado, os folhetos e boletins de informação e sua propagação no local, ou em jornais, rádios, revistas e na televisão, ou até na internet, a equipe de comando e seus administradores de plantão, o transporte indispensável que possibilitará o movimento de ida e volta para o debate, o recreio e o lazer se possível, o capital a ser investido e que sustentará a sua boa realização, enfim, toda a infra-estrutura a ser providenciada que definirá certamente a qualidade do acontecimento e a excelência de seus conteúdos ali então apresentados.
Tal é o exemplo de uma atividade logística e seu plano de metas.

4. Estratégias Objetivas

Em suas atividades logísticas, o profissional logista tem consciência de que o seu trabalho precisa ter um caráter objetivo, social, coletivo, onde os privilégios sejam abolidos, os interesses particulares sejam excluídos, o egoísmo seja extirpado, as”panelinhas” sejam exterminadas, o individualismo não tenha voz nem vez, o público esteja acima do privado, os desejos e as necessidades de todos superem os anseios e as esperanças de alguns, o bem-comum ultrapasse os bens de grupos minoritários, a cultura da maioria transcenda valores singulares, de tal modo que as ocorrências logísticas favoreçam sempre o bem-estar da coletividade e otimizem a saúde social e pública.
Desse modo as estratégias do logista e de sua equipe de trabalho se transformam em campos de fraternidade e de cooperação mútua, em áreas de solidariedade e recíproca colaboração, causando entre os participantes uma verdadeira comunhão de interesses e ações, identificada com o intercâmbio de culturas diferentes e de mentalidades diversas, proporcionando então a interação de indivíduos, grupos e comunidades lá presentes, os quais passam pois nessa hora a compartilhar entre si os seus problemas cotidianos, as suas produções em forma de conteúdos de conhecimento, as novidades do trabalho e da família, os fatos e as notícias do dia a dia, o encontro e desencontro de amigos e namoradas, as dificuldades do mundo moderno, as contradições da natureza humana e seus limites que devem ser respeitados e compreendidos por todos, os relacionamentos adversos, os contrários que aparecem no convívio com os seres e as coisas que fazem parte de nossas intimidades, as interrogações e os questionamentos sobre o sentido da vida e a razão de viver, a falta de dinheiro para urgentes negociações, o melhor caminho para uma vida financeira equilibrada, os desvios de caráter e as aberrações da personalidade que perseguem muitos conhecidos, os conflitos familiares, a crise no emprego, a superlotação dos supermercados, o próximo filme de cinema, o futebol no maracanã que vai acontecer no domingo que vem, o desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí no ano seguinte e assim por diante.
Todos esses fenômenos logísticos ocorrem de acordo com as estratégias objetivas pensadas por esses profissionais da área, os quais têm a missão de carregar seus eventos e seminários, debates e discursos, palestras e conferências, de bastante energia vital, a partir de que os acontecimentos ali ora registrados concorram para o bem de todos, a paz coletiva e a felicidade geral de todos os envolvidos.
Essas estratégias sempre necessitam de ser objetivas, vocacionadas para o social e satisfazendo ao mesmo tempo os interesses coletivos.
Se as metas e os resultados desses empreendimentos logísticos tiverem sucesso, então se concluirá que suas estratégias de ação foram bem realizadas.
Tal a felicidade dos logistas.

5. A Boa Organização
Fazer o máximo com o mínimo esforço

Ao se planejar um evento ou uma conferência com debates e palestras paralelas, se deve observar as suas raízes que os fundamentam, os objetivos finais a serem alcançados e o processo a ser empreendido visando a boa construção do acontecimento referido, organizando seus movimentos condicionadores de sua ótima qualidade de exucação bem como pondo em prática um planejamento antes produzido visando as boas metas desejadas e os ótimos resultados a serem adquiridos.
Entra então em operação a seguinte estratégia: “fazer o máximo com o mínimo esforço”.
Essa ferramenta estratégica visa a boa qualidade da ocorrência e sua excelente realização em prol dos envolvidos, os quais obtêm ora as bases fundamentais determinantes de seu bem-estar na ocasião, transformadas em um estado de vida onde imperam o bem a favor dos negócios, a paz nos relacionamentos, a calma e a tranquilidade nas transações e intercâmbios geradoras de uma vida boa impregnada de otimismo nas relações desenvolvidas, alegres conversações e interações coletivas e individuais cujos frutos, efeitos e consequências são o sorriso nos lábios após a reunião, o contentamento mental e emocional presente e insistente ao final dos trabalhos, a constatação de um clima de euforia e entusiasmo em todos os responsáveis pelo processo e um ambiente gerado em que sobressaem a esperança de outras presentes e futuras negociações, novas expectativas para a dinâmica em questão e diferentes possibilidades e alternativas e oportunidades que então se criaram e que a partir de agora vão ser postas em prática.
“Obter o máximo, empenhando-se pouco”, eis o segredo do negócio inteligentemente trabalhando, saudavelmente produzido e logisticamente bem estruturado, bem planejado e bem organizado.
Nada de excessos.
Nada de carências.
Uma boa logística requer equilíbrio, controle da situação e completo domínio das circunstâncias que envolvem o acontecimento.
Bem administrar as negociações e investir bem na sua sustentabilidade, eis a chave de uma ótima produtividade logística cujas conseqüências reais e vitais são a felicidade de todos e o bem integral, efeitos por sua vez de uma liberdade bem ordenada, disciplinada e organizada.
Tal é a boa ordem logística.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Na Luz da Realidade...

Na luz da realidade...

... está a nossa felicidade.
... se acha a cura de nossos males, doenças e enfermidades.
... se encontram a salvação da nossa alma e a libertação do nosso corpo.
... ficamos livres da loucura da imaginação doentia.
... nos tornamos agentes de transformação social, de emergência econômica e de emancipação política.
... vivemos a nossa metamorfose ambulante.
... somos o movimento que dá sentido à vida, a natureza que nos orienta, o silêncio que nos refaz e a paciência que nos acalma e tranqüiliza.
... temos a chance de crescer física e mentalmente, material e espiritualmente.
... evoluímos para uma vida de amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade.
... é possível progredir fazendo o bem aos nossos semelhantes e levando-lhes a paz que nos equilibra mental e emocionalmente.
... desenvolvemos os nossos dons e aptidões, carismas e talentos, vocações naturais e profissões liberais.
... articulamos uma vida de amor onde a vida fala mais forte, com sua luz esclarecedora e sua força transformadora, com sua energia que nos impulsiona sempre para frente e para o alto.
... conseguimos abraçar a saúde mental e o bem-estar do corpo, da alma e do espírito.
... experimentamos a liberdade de construir sempre e destruir jamais.
... praticamos a natural felicidade de sermos filhos e filhas de Deus.
... animamos os tristes e deprimidos, motivamos os aflitos e desesperados, incentivamos os angustiados em conflito com suas agonias mais fundas e mais profundas.
... entusiasmamos os jovens, brincamos como as crianças, amamos as nossas mulheres, ajudamos os pobres e necessitados e aprendemos com a sabedoria e a experiência dos mais velhos, idosos e pensionistas e aposentados do INSS.
... deixamos de sonhar com o impossível.
... produzimos sonhos reais.
... criamos novas alternativas de vida e diferentes possibilidades de realização e satisfação de nossos desejos humanos e de nossas necessidades naturais e culturais.
... definimos a nossa boa racionalidade e a realidade de uma consciência feliz em que os valores se fazem com equilíbrio e bom-senso, as virtudes nascem para produzir felicidade e as vivências se vêem agradáveis no que experimentam e saudáveis em sua constituição e consolidação social, cultural e ambiental.
... determinamos o nosso aqui e agora, o presente de trabalhos e sofrimentos e o futuro de anseios e esperanças a se concretizarem.
... realizamos uma experiência de fé em Deus e de uma oração que só produz louvores e bênçãos, graças e glórias ao Senhor.
... as nossas idéias se fazem boas e as nossas atitudes se tornam ótimas.
... o nosso coração tem sentimentos secretos, mas que se abrem aos outros, renovam a sociedade e libertam a humanidade.
... os nossos pensamentos geram a novidade de conhecimentos que podem ser postos em prática no cotidiano da nossa vida e transformá-lo para melhor.
... os nossos relacionamentos se comportam de maneira inteligente, coerente com as nossas sensibilidades e sensível aos nossos desejos de superação de problemas e dificuldades, de ultrapassagem de contrariedades e adversidades, de transcendência de contradições mentais e sociais que muitas vezes atrapalham a nossa caminhada diária.
... administramos bem o tempo em que vivemos e a história que devemos transformar em favor e benefício para a humanidade.
... os nossos ambientes de vida e trabalho se tornam oportunidades de intervenção visando um mundo melhor, uma natureza mais rica e mais bela, e um universo mais alegre, feliz e contente.
... o clima é humano e divino ao mesmo tempo.
... decidimos o nosso destino eterno.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Filosofia nos dias atuais

Filosofia Hoje – Tempos Atuais
Fundamentos da Realidade Cotidiana
A Voz e a vez do dia-a-dia

1) América
a) América do Norte
- Estados Unidos (EUA)

O Fenômeno Barack Obama

No próximo dia 4 de Novembro de 2008, nos Estados Unidos da América, democratas, republicanos e indiferentes, cidadãos americanos, elegerão o seu novo Presidente e o seu novo Congresso Nacional, Deputados e Senadores, que conduzirão os destinos políticos e militares, econômicos e financeiros, sociais e culturais, científicos e tecnológicos, artísticos, recreativos e esportivos, históricos e temporais, reais e atuais, presentes e futuros, por mais alguns anos, da Nação mais desenvolvida das Américas e do mundo inteiro.
O Democrata Barack Obama e o republicano John McCain disputam fortemente quem será o novo Chefe do mundo, o novo líder das Américas, o novo General das guerras, o novo Economista que precisa resolver ou tentar solucionar a atual Crise Financeira Mundial, iniciada em solo americano com a turbulência do setor imobiliário que abalou as Bolsas de Valores internas e externas, a oferta de créditos para o crescimento ainda possível e os investimentos sempre necessários, a inadimplência dos devedores, a incerteza dos mercados, os subsídios da agricultura, a insegurança das empresas de seguros, a incompetência das autoridades constituidas, a surpresa repentina de George W. Bush, o desespero e a inquietude da sociedade americana, a desordem financeira, a indisciplina dos planos econômicos e políticos tentando salvar
as falências e as concordatas do comércio e da indústria, a desorganização da política externa e do poderio militar americano que nesses últimos anos e décadas têm estado na berlinda sofrendo grandemente os abalos, repercussões e consequências tristes, angustiantes e deprimentes das últimas guerras mundiais e internacionais referentes sobretudo ao Vietinã, ao Afganistão e ao Iraque, o baixo desempenho e a pouca competência dos Cérebros da América, grupos de especialistas, intelectuais e cientistas que comandam a NASA e seus programas espaciais, o GOOGLE e a MICROSOFT, e, em todo o mundo, a Crise Mundial do Dinheiro e do Capital, afetando as relações internacionais da ONU e da UNESCO, da OMC e do FMI, a Rodada de Doha e a Crise dos Alimentos, contagiando as economias de países emergentes como a China, a Índia, o Brasil e a Rússia, das nações pobres da Ásia, da África e da América Latina, contaminando a Cultural Ocidental cujos advogados são a União Européia(EURO) e a América do Norte(DÓLAR), e atingindo igualmente o sul do Planeta tais como a Oceania, e o setor financeiro sobretudo da Austrália e da Nova Zelândia.
Diante desse quadro-negro de confusões mentais, materiais e espirituais, e de complicações irracionais e inconscientes geradas pelo atual mundo globalizado, com sua efervescência ecológica e ambiental que vem agravando o clima da Terra e o seu aquecimento global – parece que caminhamos para o calor quente do fogo do inferno – a instabilidade financeira e a insegurança econômica provocadas pela presente Crise Mundial, surge o Fenômeno Barack Obama.
Quem é Barack Obama ?
Realmente um Fenômeno ?
Talvez um sonhador quem sabe ?
Um negro com idéias novas e diferentes ?
Um Renovador de mentalidades ?
Um Restaurador de culturas ?
Um Resgatador de tradições ?
Um Regenerador de sociedades ?
Um Recuperador de classes pobres, excluidas e menos favorecidas ?
Um Paquerador de mulheres ?
Um Defensor das militâncias sociais, populares e comunitárias ?
Um Advogado das emergências sociais, culturais e ambientais ?
Um Emancipador das causas éticas, políticas e religiosas ?
Um Inovador das Artes Científicas e Tecnológicas ?
Apenas um Filósofo com algumas boas teorias ?
Um Cidadão americano praticante e competente comprometido responsavelmente com a sociedade de maioria religiosa do povo americano ?
Ou quem sabe um Artista, um ótimo Ator de cinema, de teatro e de novelas, ou um belo Contador de histórias ?
Não sabemos.
Só sei que Barack Obama está bem na frente das pesquisas e das estatísticas de última hora, originando surpresa, admiração e esperança para a sociedade americana e internacional.
A maioria dos americanos acreditam nele.
Ele tem boas idéias.
E a prática ?
Aí é que são elas.
Pois é na prática cotidiana, nos exercícios diários e nas atividades de cada dia que os Fenômenos acontecem.
Pago pra ver.
Vamos nessa Obama!
Vai fundo Barack!

Barack não é o Messias
Obama não é o Salvador

A partir de 20 de Janeiro de 2009, o dia da posse de Barack Obama, o mundo inteiro saberá quem é o novo Presidente Negro dos Estados Unidos da América, na prática, e não mais por meio de especulações de analistas políticos ou observadores internacionais, baseadas em hipóteses alienadas e alienantes da realidade cotidiana.
De fato, a governar se aprende governando...
No exercício de seu governo, na experiência de comando e gestão a frente da maior potência mundial, na prática administrativa de cada dia, onde deverá tomar decisões importantes, procurar alternativas viáveis para cada momento e cada situação, optar por caminhos razoáveis e de acordo com o bom-senso humano e natural, buscar soluções para todos e cada um dos problemas e dificuldades políticas e econômicas, sociais e culturais, do povo americano e internacional, aplicar sua política de direitos humanos em Guantánamo e em suas relações com Cuba, resolver o destino das duas guerras empreendidas pela gerência anterior do governo George Bush – Iraque e Afeganistão – criar novas e diferentes alternativas energéticas, como é o caso da energia solar e eólica, da biomassa e dos biocombustíveis, defender o meio-ambiente e advogar em favor de suas boas causas, combatendo o aquecimento global e a emissão de gases poluentes determinadores do efeito-estufa, solucionar a atual e real crise financeira nacional e internacional, realizando melhorias cada vez mais urgentes e necessárias nas áreas da produção e do consumo, dos investimentos e da inserção de créditos no mercado, diminuir o desemprego e o fechamento de bancos e empresas públicas e privadas, reativar o comércio e desenvolver a indústria, priorizar as necessidades básicas do consumidor e da população em geral, concretizar os ideais da democracia americana e suas conseqüências em todo o mundo, ajudar os mais pobres e menos favorecidos, fazer crescer a inovação tecnológica e a pesquisa científica, tornar a internet um instrumento viável na estratégia de governar bem o seu país, enfim, através da sua visão otimista da história e do seu pensamento positivo relativo à sociedade de negros, pobres e mulheres, empresários e trabalhadores americanos, elevar o astral da natureza e do universo, aumentar a auto-estima da humanidade que nele encontra uma porta de esperança ou um caminho possível de solução para muitas interrogações das comunidades humanas nacionais e internacionais.
Todavia, não podemos jamais esquecer que Barack não é o Messias e Obama não é o Salvador, e sim um ser humano igual aos outros, uma pessoa comum e simples como qualquer outro cidadão americano ainda que descendente de africanos, ou polêmico lutador em benefício das causas ecumênicas ou dos direitos humanos.
Com efeito, a trabalhar se aprende trabalhando, e a governar se aprende governando...
Ou seja, é no movimento administrador de cada dia e em suas atitudes e atividades de primeiro gestor da sociedade americana de então, com repercussões em toda a América, e na Europa e Oceania, e na Ásia e na África, que saberemos de fato que é o ex-Senador Negro de Chicago, ex-universitário de Harvard, formado em Direito e na política dos direitos de todos e cada um dos cidadãos americanos a começar pelos mais fracos e pequenos, os menos favorecidos e mais injustiçados, os mais pobres e menos valorizados, amados e respeitados.
Uma era de mudanças...
“Os americanos devem mudar, porque o mundo inteiro está mudando, e nós temos que acompanhar as mudanças que se realizam no mundo inteiro”, disse Barack Obama em seu discurso de posse diante de mais de 2 milhões de pessoas em Washington, na capital americana, e igualmente perante todo o Planeta Global que dele enfim esperam não o Salvador do mundo todavia aquele que seja para todos nós um Farol de luz a indicar novas possibilidades e diferentes caminhos de mudança e renovação, uma Força motriz de grandes recursos energéticos direcionando a natureza universal e todas as sociedades humanas para uma era de paz global e bem universal, de amor fraterno e solidário, e amizade sincera e generosidade mútua, e ainda recíproca capacidade de construção das boas coisas da vida onde certamente Deus, o Senhor, tenha de fato voz e vez na história da humanidade, Ele que é o Fundamento de todos os fundamentos.
Que Deus ajude Barack e abençoe Obama nesta sua nova e diferente jornada de luta em favor do progresso dos povos e do desenvolvimento das nações, a partir é claro da sua gestão política e econômica dentro e fora dos Estados Unidos da América.

a) América Central e Caribe
Fidel e o Futuro de Cuba
Da Revolução Comunista Cubana de 1959 até os dias atuais são transcorridos 49 anos de Fidel Castro cuja jornada real e histórica de governo teve pontos positivos – como a boa educação e elevado nível de saúde, as atividades esportivas, artísticas e culturais da população de Havana e outras cidades da ilha de Cuba. Do lado negativo, talvez a repressão política, o bloqueio da imprensa, os obstáculos aos meios de comunicação social, as barreiras ideológicas e psicológicas que proibiam a emergência social e a emancipação política de muitos grupos de trabalhadores, associações de moradores, comunidades culturais, a liberdade de expressão, a renovação de mentalidades e sobretudo a libertação de preconceitos e superstições de ordem social, política, econômica e cultural. Por outro lado, durante esse período simultâneo de repressão e libertação da sociedade cubana, muitos habitantes de Cuba fugiram ou abandonaram seu país imigrando para os Estados Unidos da América ou mesmo regiões da União Européia, bem como nações da América do Sul e Caribe, tais como o Brasil e Argentina, Chile e México. Dividiu-se a partir de então a Nação Cubana entre os nacionais e os “estrangeiros”, todos fazendo parte da população de Cuba. Ocorreu igualmente o embargo ou bloqueio econômico, de caráter político e ideológico, como também de atividades estrangeiras e internacionais dentro da Ilha Cubana, por parte dos EUA e seus aliados na Comunidade Internacional visto que Fidel Castro e seu regime governamental de cunho socialista e comunista, de esquerda guerrilheira e revolucionária, contrariava os interesses capitalistas de iniciativa privada, propriedade particular, mais-valia, lucro e prosperidade mercantil e econômica, defendidos por seus opositores e inimigos estrangeiros.
Tal a situação real, histórica, cotidiana e atual existente até hoje na ilha de Cuba governada desde então por Fidel Castro.
Todavia, com a renúncia de Fidel Castro à presidência do país, que aconteceu dias atrás, publicada nos jornais cubanos e internacionais, abriu-se de fato novas possibilidades, em todos sentidos, para a população de Cuba, dentro e fora do país.
Novas tendências se apresentam.
Novas possibilidades mostram-se para o povo cubano.
Prineiro, uma possível abertura econômica, invasão do capital estrangeiro sobre Cuba, a ascensão capitalista em terras e regiões cubanas, a aprovação da iniciativa privada, a busca da propriedade particular, o crescimento do comércio e da indústria, o desenvolvimento de novas tecnologias e conteúdo científico, o incremento do progresso moral, físico, mental e espiritual das comunidades cubanas, a evolução do esporte, da ciência e da cultura, da arte, saúde e educação.
Segundo, produzir-se-ão novas condições e relações de trabalho, de consciência política, de interpretação sócio-econômica, abrindo-se uma nova mentalidade cultural, proporcionando debates e discussões, novas alternativas de valor econômico, a aculturação de outras ideologias, a globalização dos meios de comunicação social inclusive da forte imprensa cubana.
Terceiro, a tradição cultural e a ideologia política, social, econômica e cultural conquistadas e arraigadas firmemente em solo cubano, no tempo e na história de Cuba,
até os dias contemporâneos, propiciarão ao Estado e Nação Cubanas a base fundamental para o seu progresso material e espiritual, a sua evolução política, ideológica e cultural, a sua ascensão social e econômica, construindo-se assim uma nova sociedade cubana fundada em sua tradição cultural historicamente criada, desde Fidel Castro, possibilitando hoje ao povo de Cuba um crescimento sustentável de suas riquezas naturais, culturais e ambientais, apontando pois para um futuro promissor onde evoluirão as oportunidades de emprego e trabalho, as alternativas de construção permanente e progressiva da sociedade, um crescimento de fato em que se respeitará as diferenças individuais, sua unidade coletiva, responsabilizando-se todos e cada um pelo desenvolvimento do país.
Em outras palavras, a felicidade chegou à Cuba tendo em vista as novas condições, situações e circunstâncias de liberdade que se mostram aos cubanos e que se apresentam a nós, admiradores de Cuba.
b) América do Sul
América Latina
Crescer com estabilidade
Problemas latino-americanos tais como a
pobreza e a miséria, a dependência econômica, a exclusão social, a marginalização real, a injustiça estrutural e sistêmica, a exploração e monopólio capitalista, a esquerda marxista, comunista e anarquista, as ditaduras militares, a divisão de classes sociais, o autoritarismo político e ditatorial, a instabilidade social, política e econômica, a crise dos Modelos de Autoridade Competente, o relativismo das instituições sociais, o indeterminismo filosófico e ideológico, a emergência social das classes populares, a emancipação política dos menos favorecidos, o crescimento sustentável, a pluralidade de correntes ideológicas, o rico repertório da arte e cultura populares, a ascensão cultural de suas populações, seu progresso científico e desenvolvimento tecnológico, a complexidade e multiplicação dos credos religiosos, a valorização do lado espiritual e eterno da vida, as novas visões de Deus, do homem e da mulher, do mundo e da história,o individualismo opcional, o niilismo existencial, o ceticismo metodológico, o estruturalismo diferencial e o sistema de detalhes, o valor das diferenças e das pequenas coisas, o detalhamento das questões sociais, políticas e econômicas, a globalização das atividades artísticas, esportivas e recreativas, a consciência ambiental, o respeito à natureza e a responsabilidade ecológica, a superação de limites, preconceitos e superstições, a abertura a novas possibilidades, a renovação interior e exterior, a libertação de prisões ideológicas, a ultrapassagem de barreiras morais e religiosas, a transcendência de obstáculos ao conhecimento e às reflexões do pensamento, a tendência do novo e suas novidades histórico-temporais, os movimentos de trabalhadores e associação de moradores, a comunhão e a participação popular das sociedades locais, regionais e globais, o crescimento dos sindicatos e a luta das comunidades por melhores condições de vida, a consciência dos deveres e a luta por seus direitos...
Essas são as características principais da problemática latino-americana que será solucionada com o advento de um crescimento com estabilidade, de um desenvolvimento com sustentabilidade, de um progresso com ordem e de uma evolução biológica, psicológica e sociológica com suas propriedades específicas e com seus caracteres próprios porque se trata de uma região com detalhes diferenciais embora sua conexão globalizada com o mundo inteiro se faça necessária.
- Venezuela (Hugo Chaves)

- Colômbia (FARC)
Ingrid Betancourt
Passado difícil e futuro promissor

Mulher colombiana e cidadã francesa, Ingrid Betancourt, sequestrada e prisioneira das FARC(Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) durante vários anos, onde adoeceu e viveu em estado de conflito permanente, foi libertada dias atrás juntamente com outros reféns, registrando desde então em sua vida de compromissos social e político um histórico triste e angustiante, sofrido e doloroso, que certamente lhe servirá como fonte de projetos futuros, como por exemplo o de assumir funções de liderança nacional e internacional em campanhas por libertação não só dos atuais prisioneiros das FARC que ainda restam como também presidir movimentos de soltura e liberação dos então presos por regimes terroristas e totalitários, escravos de guerrilhas rurais e urbanas, manipulados e explorados por ideologias marginalizadoras e excluidoras, monopolizados pelos governos autoritários e ditatoriais existentes em vários países, enfim, atuar em defesa dos direitos humanos e garantir condições de liberdade para aqueles homens e mulheres submetidos aos caprichos de ideologias e interesses de partidos, sujeitos às suas intenções violentas e maldosas, como ela o foi até recentemente.
Um grande futuro espera por Ingrid Betancourt.
Porque ela é uma mulher guerreira, batalhadora das causas sociais e políticas, referência de luta contra a exclusão e a marginalização social de sua gente, mãe de família combatente, zeladora da cultura do bem e da paz, política de alma corajosa, mediadora contrária à mentalidade de violência, crueldade e agressividade, intercessora junto aos líderes mundiais em prol da justiça social e do intercâmbio cultural, modelo de boas virtudes éticas, exemplo de advogada dos sem vez e sem voz, esperança dos pobres e menos favorecidos, uma voz gritante e clamorosa dentro da Colômbia e da América Latina, na França, na Europa e no mundo inteiro, quando de fato poderá exercer seu papel de líder intercontinental em favor dos que vivem à margem da vida, escravos de guerrilhas e de terroristas, prisioneiros de ideologias egocentristas que desprezam o bem pessoal e social, a fraternidade e a solidariedade.
Com efeito, uma grande expectativa de novos tempos de liberdade e felicidade se abriu para o mundo inteiro a partir da libertação de Ingrid Betancourt e seus companheiros então reféns das FARC.
Sim, novos tempos de atitudes amigas, fraternas e solidárias, generosamente interativas e compartilhadas entre todos os seus adeptos e seguidores, que nela encontram uma força energética propiciadora de ambientes de paz e justiça para toda a humanidade.
Isso porque Ingrid Betancourt é, como disse, uma referência mundial, na América e na União Européia, de luta pelos direitos humanos, os direitos políticos e civis, os direitos sociais e econômicos de seu povo, os direitos naturais e culturais emergentes que coincidem com o desejo emancipador das sociedades humanas locais, regionais e globais, reais e atuais, temporais e históricas, que possa garantir seu acesso e ingresso em novos momentos e situações de bem-estar individual e coletivo, pessoal e social, cujas consequências serão realmente o convívio com a paz e a solidariedade entre os povos, a fraternidade universal proporcionada pois pelas nações do mundo inteiro, e a consolidação concreta de uma humanidade mais justa, mais humana, mais livre e mais feliz.
Tal é a esperança de todos.

- Brasil

14º. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação

João Cândido e os Direitos Humanos

João Cândido
(1880-1969)
(Encruzilhada, RGS – São João de Meriti, RJ)

Da Revolta da Chibata à Justiça Social
A Força das idéias, a necessidade de valores e o movimento cotidiano de luta pelos direitos humanos no Brasil, segundo João Cândido Felisberto, em seus 89 anos de vida

O “Almirante Negro” dissera em 1968 que seu movimento de libertação nacional apenas desejava acabar com a Chibata, abolir os maus-tratos, destruir as injustiças sociais cometidas contra os marinheiros do Brasil, seus companheiros de trabalho, de jornada e de caminhada pelos mares brasileiros.
Em seu contexto histórico, séc.XIX-XX, carregado de inverdades e desrespeito aos direitos humanos, pleno de irresponsabilidades governamentais e descompromissos com o povo brasileiro, cheio de aberrações sociais, políticas e econômicas, João Cândido Felisberto travou um duelo incessante contra as autoridades da Marinha e do Estado Brasileiros, entrou em conflito constante com os interesses autoritários e as ideologias escravagistas de seus conterrâneos, fugindo pois, quando possível, de suas manipulações psicológicas, de seu aprisionamento ideológico e do monopólio centralizador de intenções defendidas pelo governo do ali Presidente Hermes da Fonseca, que, pressionado socialmente e pela opinião pública, e pelos movimentos populares e trabalhistas daquele momento controverso cujo ambiente respirava dor e violência, maldade e injustiça, revolta e sofrimento, cedeu à maioria das reivindicações dos marinheiros-trabalhadores, tais como o aumento de seus salários, a concessão de anistia a muitos patriotas e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação para os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades locais e regionais então necessitadas de ajuda e solidariedade por parte de todos, sobretudo das autoridades do país. Em tal processo renovador de culturas e libertador de mentalidades que durou até o fim de seus dias, em 1969, João Cândido realmente sofreu e trabalhou bastante, foi preso diversas vezes, expulso da Marinha do Brasil, perseguido politicamente, em uma época relativamente contrária à luta dos direitos humanos, adversa aos interesses dos trabalhadores e verdadeiramente negativa e pessimista em referência aos marinheiros brasileiros, escravos agora do poder constituido, prisioneiros de uma legislação que não os apoiava e dependentes da boa-vontade do executivo, legislativo e judiciário, únicos capazes de lhes proporcionar de verdade a garantia de seus direitos, o sustento de suas carências e necessidades e a defesa justa de seus desejos trabalhistas de reivindicação social. De fato, o advogado dos pobres, o defensor dos marinheiros, o lutador em prol dos trabalhadores, o criador e consolidador de idéias e ideais, o renovador de valores éticos e espirituais e o libertador de culturas e mentalidades em favor da luta trabalhista e em benefício dos direitos humanos de seus correligionários, o Coração Negro do povo brasileiro, João Cândido Felisberto, nascera para a batalha do dia a dia, viveu combatendo o bom combate da justiça social e morreu feliz, com a consciência tranquila, porque morreu matando o seu pior inimigo com o qual manteve convívio durante grande tempo de sua vida: matou o chicote e destruiu a chibata, adversários tradicionais, no tempo e na história da nação brasileira, permitindo a nós, hoje, aqui e agora, estarmos livres de tão augusta covardia e de tão cruel ignorância, pobreza moral e miséria espiritual, orquestradas pelo autoritarismo totalitário dos ditadores federais, estaduais e municipais da vida e existência cotidianas da população brasileira até então.
Que São João de Meriti, na Baixada Fluminense, hoje, neste momento, com os filhos e as mulheres de João Cândido, se é que ainda se encontram no meio de nós, façam festa e celebrem a grandeza de um ilustre brasileiro, vencedor do chicote da maldade e ganhador da chibata da ruindade, destruidor da cultura da violência e construidor de uma nova mentalidade social e existencial onde reina o bem e a paz, o amor e a vida, o direito e a justiça, a fraternidade e a solidariedade, até as circunstâncias atuais.
Que Deus, o Senhor, abençôe João Cândido e João de Meriti, palcos de uma jornada acabada em defesa da justiça, dando-lhes agora no Céu da Eternidade o Prêmio Eterno por suas caminhadas de direito e de respeito e de liberdade com responsabilidade em benefício do Brasil e de toda a humanidade.

Democracia - A Política
do Direito com Respeito,
da Ordem com Justiça, e da
Liberdade com Responsabilidade

Em 1980, no Brasil, a Abertura Política propiciada pelo então presidente brasileiro João Figueiredo definiu bem e de maneira razoável o sentido da Democracia em nosso território. Abertura tal com sinônimo de extinção de censuras e ausência de privilégios, pluralidade de liberdades e possibilidade de oportunidades para todos. De fato, o ideal democrático e suas práticas renovadoras das consciências e libertadoras das experiências humanas, naturais e culturais, reflete uma nova visão que se tem da realidade e uma nova interpretação dos fatos e fenômenos do dia a dia, olhando pois os acontecimentos temporais e históricos, reais e atuais, com uma outra perspectiva social, política e econômica, o que resulta em favores e benefícios para o conjunto da sociedade, que a partir de agora cresce com estabilidade, evolui com sustentabilidade, progride material e espiritualmente, e se desenvolve com otimismo e pensamento positivo, de bem com a vida, aumentando seu astral continuamente e elevando sua auto-estima permanentemente, beijando e abraçando a cultura do bem e da paz e uma mentalidade de não-violência, sem exclusão e sem marginalização social. Assim, constrói-se e não se destrói, condiciona-se uma filosofia de vida baseada na amizade e na generosidade, na fraternidade e na solidariedade, na emergência social e cultural, na emancipação política e ideológica, no crescimento econômico e financeiro, em uma consciência diferente de valores e virtudes éticas e espirituais muito altas, grandemente elevadas e excelentemente aprovadas por todos os grupos e pessoas que configuram os sistemas e as estruturas sociais, institucionais, organizacionais e democráticas. Logo, na democracia, como se observa, o direito deve caminhar com o respeito, a ordem deve andar com a justiça, a liberdade deve conviver com a responsabilidade, o bem e a paz devem se abraçar, e o amor e a vida devem se amar e se beijar. Consequentemente, saúde e felicidade para todos. Tal deve ser a democracia.

7 de Setembro
(1822-2008)
Independência do Brasil
186 anos
Somos independentes ou interdependentes ???

Diante do atual fenômeno universal da globalização no seio da humanidade, aqui e agora, observa-se que conceitos tradicionais como independência, autonomia, soberania, patriotismo, nacionalismo, autosuficiência, e outros mais, não identificam mais a realidade de hoje vivida pelos países e nações do mundo inteiro, desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento, inclusive o Brasil, visto que a natureza e o universo criados por Deus, o Senhor, estão no momento presente da história humana cada vez mais e melhor interdependentes, e não independentes, ou seja, dependemos uns dos outros, não somos ilhas, precisamos e temos necessidade uns dos outros, o que revela nossa real e atual, histórica e temporal, local, regional e global, disponibilidade de cooperação, interação e compartilhamento de idéias, valores e vivências, nossa mútua integração e recíproco intercâmbio social, cultural e ambiental, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e religioso, moral e filosófico, recreativo e esportivo, com interdependência de pensamentos orquestrados, conhecimentos adquiridos, sentimentos repartidos e comportamentos distribuidos por todas as esferas da sociedade, causando-nos progresso material e espiritual, evolução física e mental, desenvolvimento de nossa saúde pessoal e bem-estar coletivo, crescendo assim para frente e para o alto, vertical e horizontalmente, para a esquerda e para a direita, para cima e para baixo, para frente e para trás, emergindo socialmente e emancipando-nos politicamente, ligados e unidos aos destinos do meio-ambiente, da ecologia e do ecossistema, de tal forma que “globalizar” é a palavra da moda, termo com o qual se reflete a nossa verdadeira identidade global, nosso caráter interativo e compartilhador dos mesmos interesses em jogo, nossa personalidade original sempre atual que é o fato de sermos interdependentes, e não independentes, pois realmente dependemos uns dos outros, nossos desejos se concretizam e nossas necessidades se satisfazem quando estamos diante de condições humanas e naturais que descobrem nosso estado de grupo, de família e de comunidade, ainda que se possa manter a nossa identidade individual característica. Com efeito, nosso processo dinâmico de globalização mundial nos oferece hoje um ambiente cultural de onde se constrói uma outra, nova e diferente mentalidade aberta, renovadora de tendências e libertadora de possibilidades. Sim, verdadeiramente, temos no meio de nós uma cultura intercultural, uma mentalidade de globalidades interativas, integradas e compartilhadas, um ambiente diverso cujo contexto histórico nos apresenta uma realidade atual mais dinâmica, em movimento permanente de superação de seus limites, em processo construidor de símbolos e imagens, idéias e valores, intenções e interesses, práticas e vivências, que o compromisso responsável e respeitoso do homem e da mulher nos aponta e nos direciona para os conceitos do bem e da paz, do amor e da vida, com uma outra, nova e diferente visão da realidade e interpretação dos seres e das coisas, capaz de nos proporcionar de fato uma alto-estima elevada, pensamento positivo e otimista, maior liberdade de opções e alternativas, oportunidades e desafios, e grande felicidade mental, corporal e espiritual, que confirma o ditador popular: “somos felizes quando fazemos os outros felizes”. Que Deus, o Senhor, seja o nosso Guia Psicológico, orientador constante de nossa caminhada sobre a Terra.

Lulismo,
Uma Política Alternativa ?

No cenário político brasileiro atual, aqui e agora, tem se destacado uma filosofia de vida regrada por pensamentos inovadores, sentimentos cordiais, fraternos e solidários e comportamentos que manifestam luta, esforço e empenho em favor dos trabalhadores do Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.
É o chamado Lulismo.
Centralizado no Presidente da República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva, e em seu partido o PT, o Lulismo criou um ambiente diferente de justiça social e libertação nacional em terras brasileiras, uma nova cultura social, política e trabalhista, um clima de esperança no meio da realidade cotidiana do povo brasileiro, que encontra em Lula um grande Advogado dos pobres e menos favorecidos e Defensor dos lutadores e trabalhadores do mundo todo, um bom Articulador da convergência político-partidária, um ótimo Negociador dos problemas nacionais e internacionais, um Promotor de alianças entre grupos e partidos diferentes e divergentes, um Manipulador de opinião cujo discurso revela sua preferência pelo ponto de vista pessoal, uma visão de mundo e de realidade mais personalizada e individualizada, um olhar sobre os acontecimentos sempre crítico e dialético ao mesmo tempo, uma interpretação sobre os seres e as coisas conforme aos desejos das minorias(negros, índios, homossexuais, mulheres, microempresários), à força dos sindicatos, aos direitos das associações de moradores e trabalhadores locais, regionais e globais, um Sonhador e Realista simultâneo que projeta o futuro do Brasil com base na infra-estrutura social, política, econômica e cultural existente em nosso país de hoje, um Investidor Social e um Alto Empreendedor do crescimento de empresas nacionais tais como o Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobrás(futura exploração da camada de pré-sal no litoral brasileiro) e a Companhia Vale do Rio Doce, o Inventor do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento), do Fome Zero, do Bolsa-Família, da constante valorização do salário mínimo, do revigoramento do INSS, de uma nova política de aposentadoria para pensionistas e aposentados desse mesmo INSS, da política crescente de alta dos juros do mercado, do controle permanente da inflação, de uma nova política econômica orçamentária onde o trabalho vale mais que o capital, a pessoa humana tem seus direitos a serem defendidos e preservados, buscando sempre recuperar o poder de compra do brasileiro, resgatando sua cidadania e seus direitos políticos e civis, Genitor de projetos de lei e de medidas provisórias que visam sempre a saúde e o bem-estar da sociedade brasileira, Gerador de reformas tributárias, políticas, jurídicas, sociais, culturais, econômicas e orçamentárias, Criador de boas tendências e novas possibilidades para os pobres e trabalhadores brasileiros, sejam eles ou elas jovens, pais ou mães de família, aposentados e pensionistas, ativos e inativos, Produtor de bons e novos horizontes para os velhinhos da Terceira Idade com o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o incremento da Juventude Universitária oferecendo créditos e benefícios à UNE, às UEEs, ao Ensino Médio e Fundamental,
criando o PDE(Plano Nacional de Educação), o IDEB(Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico), o ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio), incentivando as Faculdades e Universidades, os Centros de Pesquisa Científica e Tecnológica, o CAPES e o CNPq, dando mais verbas para a Saúde e a Educação, gigantesco Líder e Estadista junto às comunidades internacionais das Américas do Sul e do Norte, da União Européia, da Ásia e da África, levando os interesses brasileiros ao diálogo MERCOSUL, ONU e UNESCO, OMC, negociando o etanol e os bio-combustíveis com George Bush dos Estados Unidos, visitando os BRIC(Rússia, Índia e China) estabelecendo então relações e intercâmbios culturais e conômicos, políticos e sociais, científicos e tecnológicos, animando permanentemente a Rodade de Doha e o bom relacionamento entre os países ricos e pobres, emergentes e desenvolvidos, pedindo mais ajuda aos famintos, pobres e miseráveis da Ásia e da África e do mundo inteiro, respeitando a Soberania e Autonomia de cada Nação, mostrando a importância da mútua ajuda, interdependência de povos e culturas, recíproca necessidade de interação e desenvolvimento de novas oportunidades de emprego e trabalho, novas capacidades de gerenciamento das políticas públicas nacionais e mundiais, novas possibilidades de compartilhamento de idéias e conhecimentos, vivências e experiências entre os indivíduos, grupos, sociedades e comunidades, enfim, o LULISMO está na cabeça do povo brasileiro, na filosofia de vida de cada trabalhador, no modo de vida de todo cidadão ou cidadã deste país, na imagem do Brasil que todos têm dentro e fora dessa Região Natural Continental que abriga a Amazônia e o Planalto Central, as Serras do Mar e da Mantiqueira, do Chuí ao Oiapoque, a riqueza ambiental, natural e ecológica de todas as suas áreas e territórios do Sul e do Norte, do Sudeste, do Nordeste e do Centro-Oeste, o poder econômico e financeiro de São Paulo, o imenso repertório cultural do Rio de Janeiro, as riquezas agro-pecuárias e minerais de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, as cheias e as secas do Nordeste, a miscegenação de raças e culturas do Sul do Brasil e do Sudeste em particular com a imigração européia histórica e tradicional e a grande migração dos campos e do interior para as grandes cidades e capitais, a força do real perante o dólar e o euro, o potencial de importações e exportações de produtos, mercadorias e serviços, o carinho e a amizade da população brasileira, e assim por diante.
De fato, o LULISMO, apesar de seus opositores, inimigos e adversários, e falsos amigos, é uma esperança nacional, quem sabe uma porta aberta a novas condições de liberdade e felicidade, alegria e contentamento para os amigos do Brasil, que moram e trabalham ou não aqui e agora, uma nova estrada de possibilidades que possam gerar para todos e cada um dos brasileiros e estrangeiros um novo ambiente de ar puro e de cultura do bem e da paz, do amor e da vida, em que se viva uma nova e boa vida de justiça e fraternidade universal, generosidade e solidariedade entre os povos, de alto astral e auto-estima elevada, de otimismo e pensamento positivo, de juizo e bom-senso, de respeito interpessoal e de responsabilidade social, cultural e ambiental, de ordem com direito e respeito, a partir de que se produza uma outra, boa, nova e diferente sociedade mundial, uma humanidade mais feliz e verdadeiramente livre.
Que Deus, o Senhor, abençôe o LULISMO.

A Lei da Greve

Reflexões positivas e ilustrações otimistas sobre o papel do trabalhador diante de uma greve do sindicato a que pertence, sua função no meio de assembléias e passeatas e a responsabilidade de seu cargo perante a empresa em que trabalha

Em recente greve dos bancários de todo o Brasil, setembro e outubro de 2008, observamos então a dúvida individual e a incerteza coletiva dos funcionários – alguns, não todos – de participar efetivamente da greve da categoria, de assumir um compromisso direito e responsável ao mesmo tempo com a sua própria consciência de pessoa humana e com a sua classe de trabalhadores bancários, todos enfim lutando por melhores salários e investimentos qualificados no setor, e ainda por boas e razoáveis condições de vida e trabalho em seu meio empregatício, buscando pois favores e benefícios em forma de auxílios-moradia e auxílios-alimentos mais realistas, auxílios-desemprego e auxílios-aposentadoria tendo em vista as carências, urgências e emergências físicas, mentais e espirituais presentes e futuras dos trabalhadores, auxílios-transporte e auxílios-refeição mais conscientes e de acordo com as atuais necessidades da categoria, bem como auxílios-saúde e auxílios-educação mais realistas e racionais em conformidade com a situação vigente, existente e insistente nas famílias dos empregados cujos banqueiros deveriam bancar e sustentar os desejos emergentes de uma classe que vem lhes proporcionando ao longo desses últimos anos grandes lucros, gigantescos créditos de investimento e altos beneplácitos em quase todas as áreas de funcionamento e exercício bancários.
Diante de uma greve, o trabalhador deve pensar antes e realizar depois.
Refletir antecipadamente e só depois tomar a decisão acertada ou fazer a opção mais de acordo com seu bom-senso natural, racional e consciente, procurando ser realista em suas sentenças e nas decisões empreendidas.
Portanto, o primeiro passo perante uma greve de trabalhadores é o bom uso do juizo e uma atitude de bom-senso diante das decisões a serem tomadas.
Depois, olhar a realidade a sua volta, o sustento de sua família, a necessidade do emprego, as condições de trabalho na empresa, a boa remuneração salarial, os benefícios que o cargo e a função oferecem, a concorrência e a competição entre empresas e os funcionários com os quais então mantém contato e se relaciona diariamente, sua satisfação vocacional e sua realização profissional, suas necessidades materiais do presente e seus desejos culturais do futuro, sua especialização em sua área de trabalho, seu crescimento e estabilidade no emprego, sua ascensão funcional e seu aperfeiçoamento no cargo que executa, enfim, considerar os lucros, os favores, os créditos e os benefícios existentes ou não no emprego que assume cotidianamente dentro da empresa em que trabalha.
A seguir, refletir sobre seus projetos de vida nesse momento, seus desejos, sonhos e esperanças a serem concretizados presente e futuramente.
Em quarto lugar, visualizar as possibilidades a que quer chegar uma greve, se boas então vamos abraçá-las, mas se ruins devemos rejeitá-las.
Enfim, o trabalhador precisa ser inteligente nessa hora.
Considerar as boas qualidades de uma greve e os maus resultados que podem ocorrer.
Decidir, logo, em função da sua própria qualidade de vida, de seu crescimento interior e dos benefícios gerais ou parciais para os seus colegas de classe e de trabalho.
Fazendo essas opções, acima descritas, tenho certeza que o trabalhador sairá bem de uma greve, saberá conviver com seus problemas e dificuldades, e aproveitar bem as oportunidades de progresso que ela lhe oferece, procurando então alternativas que lhe agradam, satisfazem e realizam.
Em uma greve, podemos crescer ou não.
Que as boas opções de uma greve possam resultar em benefícios para todos os trabalhadores.
Tal o sentido positivo de uma greve.
Que Deus nos ajude.

. Belo Horizonte

1. Célio de Castro,
em favor da justiça social

Com a morte do ex-prefeito de Belo Horizonte, Minas Gerais, Célio de Castro, recentemente, surgiu um vácuo existencial na atual sociedade brasileira que nele encontrava um grande defensor da justiça social, amigo dos pobres e menos favorecidos, aliado dos sem voz e sem vez, advogado do direito e da verdade, lutador das causas fraternas e solidárias que devem fundamentar o comportamento humano, incansável trabalhador em prol de boas e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, para o povo mineiro e brasileiro, batalhador permanente em favor da emergência social e emancipação política do nosso povo, combatente popular que trouxe benefícios à construção e consolidação em bases municipais, estaduais e federais, dos direitos naturais dos trabalhadoras, buscando então melhorias na sua folha salarial, nas suas dignas condições e ambientes de emprego e trabalho, na diminuição do desemprego e da inflação, na qualidade vocacional e profissional dos agentes de trabalho, na eliminação crescente da miséria e da pobreza, na geração de uma legislação nacional mais igualitária, respeitável e responsável, na busca de circunstâncias favoráveis à cultura da liberdade e à mentalidade criadora de felicidade, na excelência ética e espiritual da sociedade, incentivando entre todos e cada um a abertura, a renovação e a libertação de suas prisões ideológicas e de suas escravidões psicológicas, enfim, um verdadeiro político lutador por mais saúde e maior bem-estar para a população brasileira. De fato, Célio de Castro transformou então sua vida, no período de sua militância municipal, em uma fonte de novas possibilidades para a sua gente de Minas Gerais, que assim encontrou as portas abertas para o crescimento interior e exterior, o seu progresso material e espiritual, a sua evolução física e mental, e o seu desenvolvimento humano, natural e cultural nas áreas do conhecimento, da ética, da política e da espiritualidade. Por isso, agradeço a Deus por Célio de Castro, homem de virtudes comportamentais que ajudou bastante no fortalecimento das bases fundamentais sociais, políticas e econômicas de Minas Gerais, presentes até hoje.

. Rio de Janeiro

Pensamento e Realidade

Há tempos atrás, um assalto em Copacabana, no Rio de Janeiro, deixou os moradores, trabalhadores, amigos, conhecidos e transeuntes da Rua Hilário de Gouveia bastante tensos, tristes e amedrontados.
Uma mulher, turista inglesa, com seus 65 anos, que visitava a Cidade não tão maravilhosa, foi parada naquela rua às 6 horas da tarde, no meio da multidão que por lá circulava. O ladrão pediu-lhe a bolsa com um revólver 38 na mão direita. Ela sem mais nem menos entregou-lhe tudo, cartões de crédito, talões de cheque, dinheiro e documentos. E o bandido foi embora, e sumiu no meio do povo que os rodeava. Essa senhora de idade, assustada e medrosa, contou-nos apavorada, totalmente fora de si, dias mais tarde, o fato ocorrido naquele momento. Do seu relato confuso e complicado, cheguei a uma conclusão juntamente com ela: o pensamento dói e assusta mais que a realidade. A Idéia do assalto, ou a possibilidade de ser roubada e assaltada naquela área de Copacabana, causava-lhe mais medo, pavor e insegurança do que a própria realidade do furto, que lhe acontecera ali momentos antes. De fato, a dor de cabeça dói mais que a realidade. A Notícia ou a reportagem sobre o fato ocorrido assusta muito mais que a própria realidade do fato efetivado. Sim, realmente, dentro de nós a insegurança é maior, a dor e o susto são piores, o medo e a instabilidade são mais graves e mais alarmantes, o pânico e o pesadelo até nos adoecem. É verdade. O Pensamento dói mais que a realidade. A Idéia do acontecimento nos assusta e nos amedronta bem mais que a realidade do fato. Temos mais medo da notícia do que da realidade. Por isso, cuide de sua cabeça. A Saúde está em uma cabeça boa, com ótimas idéias, valores e virtudes. Deixe a idéia de Deus fazer parte de você.

Milícias, traficantes e marginais
Poder Paralelo
A Força da Violência
O Reino do Mal e da Morte
O que fazer ?

Nesses últimos tempos, observa-se como cresceu e evoluiu a violência no meio de nós.
Parece intolerável, insustentável e irreversível a situação aqui e agora na Cidade dolorosa do Rio de Janeiro com o império do tráfico de drogas controlando e monitorando o comportamento da sociedade carioca, com o reino das milícias a pretexto de oferecer segurança e estabilidade explorando e manipulando o dia a dia de morros e favelas, comunidades carentes e desfavorecidas, lucrando com serviços de oferta de gás e transporte solidário para os seus moradores e trabalhadores, e também a república dos marginais, enlouquecidos e fora de si, ausentes da realidade, inconscientes e irracionais, verdadeiros doentes mentais, praticando furtos, roubos e assaltos, sequestros-relâmpagos e assaltos a bancos, violentando e estuprando jovens mulheres, exercendo a pedofilia, a prostituição e o homossexualismo, fumando maconha e cheirando cocaína, comercializando crack, morfina e ecstasy, disseminando má vontade e mau-estar entre as pessoas, espalhando a luta de classes, divulgando a divisão, a exclusão e a marginalização social, propagando o suborno, a ilegalidade, a pirataria e a corrupção moral e política, existencial e espiritual, contra os quais levantam-se o Poder Federal, Estadual e Municipal, as forças de segurança nacional, a PM, a polícia civil e federal, o Ministério Público, os Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, as instituições sociais e a Constituição Federal, a Legislação civil, penal, familiar, trabalhista e financeira, as CPIs do Congresso Nacional e as Comissões de Ética do Senado Federal e das Câmaras de Deputados de Brasília, os vereadores e prefeitos municipais, os Governos estaduais e o Presidente da República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva.
Forças contrárias se chocam.
Poderes paralelos se contradizem.
O Bem e o Mal duelam em pânico e assustadoramente.
Entre eles, não há diálogo, não há contrato de união, não existem possibilidades de negociação ou de acordos totais ou parciais, não ocorrem interesses mutuamente amigáveis e favoráveis um ao outro, não há sintonias nem unidades nem harmonias, não acontecem concórdias ou convergências de posturas, de intenções e consciências, pois os valores são diversos, os desejos são diferentes, as vontades são variadas, são outros os compromissos assumidos bem como suas liberdades contrárias e responsabilidades adversas.
Deus e o diabo na Terra.
O que fazer ?
Cabe a nós que optamos por Deus em nossas vidas, continuar fazendo o bem e vivendo em paz, amando a vida e praticando o amor, vivendo uma existência cotidiana baseada no respeito e no direito, na ordem e na justiça, na liberdade e na responsabilidade, no otimismo e no pensamento positivo, no alto astral e na auto-estima elevada, no amor amigo e generoso, fraterno e solidário, sorrindo sempre para as pessoas mesmo na tristeza, alegrando os tristes e angustiados, animando os desanimados, motivando os deprimidos e incentivando os doentes e sofredores.
Recomeçar sempre a nossa caminhada em favor do bem e da paz.
Acreditar em Deus e confiar no Senhor.
Criar amigos.
Amar as mulheres.
Respeitar os mais velhos.
Valorizar as crianças, os garotos e os meninos.
Entusiasmar-se com os jovens.
Ajudar os pobres.
Construir e não destruir.
Progredir material e espiritualmente.
Evoluir física e mentalmente.
Crescer econômica e financeiramente.
Emergir social, cultural e ambientalmente.
Emancipar-se ética e politicamente.
Desenvolver-se em todos os sentidos aproveitando sempre as oportunidades que a vida nos oferece e as alternativas geradoras de saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade da qual participamos e com a qual comungamos diariamente neste mundo em que vivemos, seja na rua ou no supermercado, na família e no trabalho, na escola e no hospital, no comércio, na indústria e nas empresas onde estamos empregados ganhando o nosso salário necessário e o pão nosso de cada dia.
Esse é o caminho certo.
A Estrada feliz que nos salvará dessa atual e real cultura da violência cuja mentalidade aponta sempre para o mal e a morte.
Que Deus, o Senhor, nos ajude a fazer a melhor escolha e procurar a melhor alternativa.
Eu optei pelo bem e a paz que vêm do Senhor nosso Deus.
E você ?
Qual a sua opção ?
Qual a sua alternativa de caminhada ?

1. João Hélio – Um Menino de Paz
No último dia 7 de fevereiro de 2008, fez 1 ano da morte do menino João Hélio, de 7 anos, que morreu nas ruas de Oswaldo Cruz, zona norte do Rio de Janeiro, preso, pendurado e arrastado por um automóvel ao longo de 7 Km, gritando socorro, pedindo ajuda, necessitando de alguém que lhe estendesse a mão, e o salvasse daqueles bandidos que com o carro o prendiam, penduravam e arrastavam pelas ruas violentas do Rio de Janeiro.
Todavia, ninguém conseguiu ajudar o menino.
E ele morreu como um Mártir da Vida.
Pois era um Menino de Paz, que amava a vida e só gostava de viver, mais nada.
Um Menino de Paz, amigo da mãe e da família.
Um Garoto do Bem, que não gostava de maldade nem de violência.
Uma Criança Feliz, de apenas 7 anos, que tinha muitos amigos.
E João Hélio morreu.
Mais uma vítima da violência que assusta o Rio, causando medo nas pessoas, produzindo mal-estar e insegurança, dor e insatisfação, sofrimento e angústia, dentro da realidade das ruas cariocas, palco dos gritos e do sangue de João Hélio, e de tantos Mártires da Vida, que, como João Hélio, sofreram as consequências da marginalidade e da bandidagem, da cultura da morte e da violência, do mal-estar generalizado que oprime, deprime e reprime o Povo do Rio de Janeiro.
O Sangue e os gritos de João Hélio continuam nas ruas gritantes e sangrentas de Oswaldo Cruz.
E ele doeu, sofreu e morreu, sacrificado e arrastado como um Mártir da Vida, preso no carro e pendurado no cinto de segurança do automóvel.
Um menino vítima da ignorância de alguns,
da omissão de muitos,
da indiferença da maioria.
Um menino de paz.
Um menino Jesus da vida, quem sabe.
Um menino bom que só fazia o bem.
Um menino amante da vida que só gostava de viver.
Um menino, um garoto, uma criança...
Ninguém teve pena dele.
Ninguém socorreu ele.
Ninguém ajudou ele.
E eu, e agora,
o que eu faço agora ???
Será que Deus existe ???
Mas a vida é tão feia assim ???
Os homens são tão ruins a esse ponto ???
E o povo, onde está ???
Onde estão os direitos humanos ???
Onde estão os salvadores da pátria ???
Onde estão os messias da vida ???
Mais um menino morreu.
Morreu mais uma criança, diminuiu a esperança.
Mais um garoto bonito partiu para nunca mais voltar.
Seu nome ? Menino Jesus!

2. Isabella, uma
realidade sem sonhos

Isabella morreu.
A Morte é uma realidade sem sonhos.
Hoje, 18 de abril de 2008, Sexta-feira, Isabella completaria 6 anos de idade.
Sua morte chocou, abalou e estremeceu São Paulo e o Brasil inteiro.
Quem matou Isabella ?
Por que mataram a esperança em forma de criança ?
Quais os motivos que fizeram essa garota cair do 6.andar de um edifício paulista e se arrebentar no solo sem pena, na rua cruel, na terra sem ninguém ?
Até agora, muita especulação, várias hipóteses, diferentes opiniões.
Os fatos concretos que levaram a esse crime ou não, a esse homicídio ou não, ninguém até o momento os conhece.
Todavia, a realidade é sempre única, mas as interpretações são diversas.
A realidade é a morte de Isabella.
A morte de uma criança em forma de esperança.
Menos uma vida no meio de nós.
Mais violência, crueldade e agressividade ao nosso redor.
Até quando ?
Deus morreu mais uma vez.
Morreu a bonança, o bem e a paz.
Morreu o amor e a vida.
Morreu o sonho, um projeto de vida, um desejo de viver.
Morreu o amor necessário, um gênio quem sabe.
Morreu a animação de uma menina, o entusiasmo de uma garota, o sonho de uma criança.
Morreu a paz em pessoa.
Morreu o bem que ia ser feito.
Morreu a luz que talvez fosse se realizar.
Quem sabe Isabella seria no futuro uma rosa vermelha perfumando as avenidas de São Paulo ou um pássaro azul cantando uma bela melodia para todos os brasileiros.
Quem sabe Isabella iluminaria as noites escuras das ruas da capital paulista.
Quem sabe seria a bondade de Deus no meio de todos e cada um de nós.
Isabella, porém, viajou para a eternidade.
Mergulhou no eterno.
Possivelmente realizará eternamente nos tempos infinitos e nos lugares da eternidade o que não conseguiu fazer aqui na Terra.
Isabella, uma realidade eterna agora sem os sonhos terrestres contudo vivendo já a esperança sem fim da Casa de Deus.
Peço a Deus, o Senhor, que ajude Isabella a ser feliz no céu.
Porque na Terra os homens se esqueceram de Deus e mataram uma vida pequena, um amor bonito, uma luz presente, uma paz concreta, um bem realizado.
Que Isabella me escute.
Santa Isabella, pede ao Senhor Deus por nós, os sem pena da Terra, os marginais da vida, os violentos do mundo, os cruéis do universo, os agressivos da natureza.
Descanse em paz.

3. Células-Tronco Embrionárias
Uma Questão Filosófica

O Embrião humano, resultado do encontro sexual do óvulo da mulher com o espermatozóide do homem, é uma vida que surge, com identidade própria e dignidade pessoal, uma pessoa com consciência vital , potencialmente adquirida e que se atualizará de acordo com o nascimento, crescimento e desenvolvimento desse novo corpo material e espiritual, humanamente produzido, dentro de suas dimensões biológicas, psicológicas e sociológicas, seu caráter ético e moral, sua dependência familiar, social e coletiva, sua unidade física, mental e espiritual.
Tal é a ordem da vida, a disciplina da razão e a organização do conhecimento, historicamente obtidos até os dias de hoje no interior da sociedade humana, natural e culturalmente estabelecida neste mundo real e cotidiano onde estamos inseridos.
Desde então, diante da compreensão sensata, racional e consciente desta realidade viva presente e insistente no meio de nós, cabe a nós o uso do bom-senso e do juizo reto, do respeito pessoal e da responsabilidade social, quando desejamos avaliar os resultados e consequências de outras teorias e diversas ideologias ou diferentes interpretações desta realidade viva cuja seriedade, respeito e responsabilidade ultrapassam os limites mesmos da natureza humana, criada por Deus, o Senhor, e que neste momento, aqui e agora, em solo brasileiro, é questionada, contrariada, posta em dúvida, ceticamente contestada por diversas correntes científicas e diferentes grupos de cientistas, que, na verdade, se contrapõem uns aos outros, com teses, hipóteses e experiências que em nome do progresso da ciência se contradizem de fato umas às outras.
Temos, então, portanto, além da degradação moral e ética que impera em nossas sociedades humanas locais, regionais e globais, diferentes pontos de vista, ou diversas interpretações da realidade, apresentados pelos doutores da ciência e senhores da biogenética, dando origem a uma polêmica social, conflitos de interesse, intenções obscuras e escondidas, manipulação da opinião pública, desvios e aberrações de números de dados estatísticos, exploração da imprensa e dos meios de comunicação social, tendo em vista garantir e defender idéias e ideologias que certamente negam e contrariam a cultura do amor e da vida, a prática do bem e a vivência da paz, o desejo de justiça, a fidelidade à verdade e o respeito ao direito.
Por conseguinte, assistimos a uma total falta de respeito à vida humana e completa ausência de responsabilidade pessoal, social e ambiental, conforme observamos nas informações chegadas a nós através dos instrumentos de comunicação e das ferramentas da língua, da linguagem e das palavras, e dos discursos críticos, polêmicos e dialéticos que presenciamos neste exato momento.
Todos aguardamos a decisão necessária e a sentença final dos 11 ministros, juizes e desembargadores do STF – Supremo Tribunal Federal.
No entanto, mais importante do que isso, é a consciência de cada um, seu respeito à vida e à vida humana, e sua responsabilidade ética e moral.
Que Deus, o Senhor, nos ajude a escolher o bom e melhor caminho.

4. Terrorismo
A Cultura da Violência

As FARCs(Colômbia), a AL-QAEDA de Bin Laden(Paquistão/Afganistão), o Hamás(Palestina), o ETA(Espanha), o IRA(Irlanda do Norte) e as Quadrilhas de Traficantes de Drogas do Rio de Janeiro e São Paulo principalmente são grupos terroristas de orientação comunista/anarquista cujo objetivo final de suas ideologias e movimentos armados ou não é propagar a violência, o terror, a confusão e o caos, refletindo assim a postura de seus líderes e correligionários que se identifica com criar uma cultura de esquerda, de morte e violência, de confronto com o poder hierarquica, institucional e constitucionalmente constituído em determinado país, grupo de nações, definidas regiões de alcance mundial que proporcionem a divulgação, propagação e publicação de suas doutrinas e ideologias, de suas práticas guerrilheiras e terroristas, de suas vivências cotidianas desafiadoras do poder socialmente constituido, como se quisessem gerar um novo poder paralelo e marginal, divergente e antitético, contrário e contraditório à sociedade organizada segundo critérios hierárquicos, institucionais e constitucionais, como dissemos.
Tais movimentos terroristas, guerrilheiros, de guerrilha armada, ideologicamente ordenados e doutrinariamente organizados, juntam-se e se unem a todas as formas possíveis de violência, tais como atentados, homicídios, suicídios, lavagem cerebral, sequestros, assaltos a banco, narcotráfico ou tráfico de drogas e entorpecentes(maconha, cocaína, morfina, heroína, LSD, êcstase, crack, alcoolismo, dependência química, etc).
Sua finalidade é dominar, explorar, comandar, dirigir, oprimir, aprisionar e escravizar o mundo inteiro, em nome de suas doutrinas excludentes e práticas ideológicas, encarcerar todas e cada uma das sociedades humanas, espalhando assim a morte e a violência, a prisão e a escravidão, a exclusão e a marginalização, a opressão que escraviza, a depressão que adoece e a repressão que aprisiona.
Têm origem assim a cultura da morte e da violência, a doutrina da maldade e a ideologia da ruindade, que pregam, vivenciam e praticam o caos da escravidão e a solidão da prisão, a cegueira da maldade e a doença da morte, a exclusão social e a marginalização real, oferecendo deste modo a toda a humanidade um presente sombrio e um futuro onde a noite das trevas jamais terá fim.
Que Deus, o Senhor do Bem e Rei da Paz, nos ajude a negar essa situação marginal, contradizer tais circunstâncias de prisão e escravidão, contrariar seus partidos, lideranças e representantes da morte e da violência, criando então o terreno por onde possam passar os caminhos da fraternidade e da solidariedade, da esperança e da generosidade, do amor e da vida, do bem e da paz, do direito e da justiça, da verdade e da liberdade, da saúde e do bem-estar, da felicidade individual e coletiva, pessoal e social.
Na teoria e na prática,
digamos “não” ao terrorismo nacional e internacional, local, regional e global.

5. Liberdade de Expressão,
causas e consequências

A Atual polêmica deste Carnaval do Rio de Janeiro, fevereiro de 2008, referente ao desfile das Escolas de Samba no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, gerada pela negação e proibição feita pela Justiça da apresentação da Alegoria sobre o Holocausto – o massacre dos judeus na segunda guerra mundial – pelo G.R.E.S. Viradouro, abriu publicamente o debate e a discussão sobre a censura à liberdade de expressão, suas causas e consequências, como afirmaram alguns membros da opinião pública envolvidos nesta problemática carnavalesca.
Talvez a confusão criada esteja na ausência de compreensão, de entendimento e de discernimento do problema e seu fluxo de complexidades.
Afinal, o que é liberdade de expressão ?
É a liberdade de se exprimir, de se manifestar, de propagar suas teorias e práticas, de divulgar seu ponto de vista ou sua visão de mundo, ou de tornar público seus desejos e necessidades, seu valores morais e projetos culturais.
Tal livre-arbítrio surge do desejo humano e da necessidade natural de se exprimir ou expressar.
Estas são as causas.
As consequências, todavia, podem ser positivas (quando constróem alguma coisa) ou negativas (quando originam estrago, ofensa, desrespeito e destruição).
Este pois é o conceito de liberdade de expressão.
Creio, porém, que a questão do Holocausto da Viradouro, sugerida pelo carnavalesco Paulo Barros, tem seu ponto central não no ato praticado – ou o desejo de fazê-lo – mas sim na intenção deste ato, a ser concretizado ou não.
Diz o ditador popular que “a maldade está na cabeça das pessoas e não na coisa real”
E outro dito popular:”minha liberdade termina quando começa a liberdade dps outros”..
Em outras palavras, a intencionalidade da consciência que produz o ato ou a atitude praticada ou não é que determina o valor e a validade da liberdade de expressão.
Se a intenção é boa, mantém-se a liberdade de expressão.
Contudo, se a intenção é má ou maldosa, ou visa a destruir, ou desviar, ou corromper alguma coisa, então, acredito eu, acabou a liberdade de expressão.
Deste modo, concluimos que toda e qualquer liberdade de expressão tem de ter uma boa intenção que levará certamente a uma boa ação, construindo sempre positivamente alguma coisa.
O contrário disto deve ser ignorado.
Eu, pessoalmente, acredito que a Escola de Samba Viradouro, de Niterói, não teve má intenção quando decidiu mostrar no Carnaval do Rio o Carro Alegórico sobre o Holocausto dos Judeus.
Entretanto, tal iniciativa não agradou aos judeus israelitas.
De um lado, o da Viradouro, talvez um bom desejo, uma boa ação, uma boa intenção. Ou o contrário, quem sabe.
Por outro lado, o dos Judeus Israelistas, povo vítima do Holocausto, um mau desejo, uma má ação, uma má intenção.
Como foi dito acima: a)”A maldade está na cabeça das pessoas”
b) “Minha liberdade termina quando começa a liberdade dos outros”
A Justiça acertou.
Acredito, porém, que a Viradouro de Paulo Barros não errou.
Ambos, têm suas razões corretas.
Ambos, estão certos.
A Justiça, então, teria que aprovar os dois envolvidos, tanto a Viradouro quanto os Israelitas.
Acredito que assim a Justiça seria mais justa, mais direita e mais verdadeira.


Francisco Hilário Fernandes,
Professor e Pesquisador em Filosofia

Domingo, 3 de Fevereiro de 2008

Rio de Janeiro - Brasil.

6. Rir, Sorrir e Gargalhar
Feliz, Alegre e Contente
Alto-Astral e Auto-estima elevada
Saúde e bem-estar no Carnaval do Rio

O Carnaval de 2008 no Rio de Janeiro manifestou em todos, com todos e para todos os foliões e carnavalescos, palhaços e brincalhões, festeiros e mascarados das comunidades de moradores e trabalhadores da Cidade Maravilhosa o desejo agradável e a necessidade saudável de melhorar suas condições de vida, físicas, mentais e espirituais, através da explosão dos sambas-enredo das escolas de samba do sambódromo da Marquês de Sapucaí, domingo e segunda-feira, os bailes de máscaras e fantasias em diversos clubes cariocas, o movimento contente e irreverente dos blocos e bandas de vários bairros do Rio, as festas e brincadeiras em suas ruas e avenidas, a mobilização popular, social, coletiva e comunitária deste Povo Carioca em todas as partes, cantos e becos, da zona norte à zona sul, passando pelo centro, áreas urbana e suburbana, subúrbios do leste e oeste da Cidade, enfim, um quadro dinâmico de saúde e bem-estar cujo reflexo é a expulsão de todos os medos e frustrações, problemas psicológicos, baixa auto-estima, o astral decaído, moléstias, doenças e enfermidades então contraídas e assumidas, a tristeza da angústia e depressão, a prisão ideológica, a rotina e a tradição de cada dia, a divisão de classes, a exclusão social, a marginalização real, a cultura da violência, maldade e escravidão que impera hoje entre nós. Com efeito, a população carioca queria expulsar seus males, maus desejos, más ações e más intenções que a aprisionavam, escravizavam e deprimiam até então. E o Carnaval chegou trazendo novos sonhos, desejos e esperanças, como se todos e cada um quisessem ao mesmo tempo derrubar suas tristezas, estragar suas más previsões, destruir suas angústias e depressões, seus desvios e aberrações, seus desencantos e perturbações, suas inconstâncias e instabilidades, seus abalos e desvirtuamentos. De fato, era saúde e bem-estar que o Povo Carioca desejava, uma necessidade vital, real, histórica e atual, capaz de criar uma nova mentalidade social, cultural e ambiental, uma nova emancipação política, uma nova emergência popular, um novo crescimento econômico tornando possível o progresso do país, o desenvolvimento da Cidade e a evolução espiritual de seu povo.
Pois então, neste ano de 2008, Carnaval do Rio, o Povo da Cidade sempre Maravilhosa, bela e grandiosa, viu acontecer, uma vez mais e melhor, os fenômenos carnavalescos tais como o Sovaco de Cristo, no Jardim Botânico; a Banda de Ipanema, em Ipanema; o Cordão do Bola Preta, no Centro da Cidade; o Monobloco, em Copacabana; e também na Tijuca a Banda do Largo da Segunda- feira, que todo ano percorre as ruas, praças e avenidas do bairro levando a todos muita festa, animação, entusiasmo, empolgação, motivando todos os tijucanos, na verdade, a explodirem de alegria e felicidade, contentes porque o Carnaval do Rio de fato é uma esperança de melhor estado de saúde individual, social e coletiva para todo o ambiente social, político e econômico vivido até aqui e agora pelo povo carioca e brasileiro. Saúde e bem-estar era o que todos queriam.
Achei bonito, importante e interessante, por exemplo, o desfile da Grande Rio no Sambódromo, defendendo em seu samba-enredo, alegorias e fantasias o Meio-Ambiente, a Consciência Ecológica, o Ecossistema e a biodiversidade da Floresta Amazônica, tocando sobretudo na questão do gás e da energia vitais para o ser humano.
O Estado de alegria e os momentos de felicidade vividos neste momento de folia e contentamento desvelam o desejo de saúde do povo carioca e a necessidade de bem-estar do povo brasileiro.
Realmente a alegria é o nosso melhor remédio, e o riso e o sorriso, como também a gargalhada, como sinônimos de felicidade, mostram para nós do Rio e para todos do Brasil e do mundo inteiro que estes são o nosso melhor médico, o nosso melhor remédio e a nossa melhor terapia diante do estado de violência, o clima de maldade e ruindade, e o ambiente negro de sofrimento, dor e mal-estar experimentados por todos nós cidadãos fluminenses.
Enfim, esse é o segredo do Carnaval.
Esse o sentido da festa e da folia.
Essa a razão da alegria, da felicidade e do contentamento então vividos por todos nós aqui e agora no Rio de Janeiro.
Proporcionar saúde a todos.
Causar bem-estar entre os cidadãos.
É para isso que serve o Carnaval.
Graças a Deus.

7. No Carnaval do Rio,
Maria da Cova e Paulinho do Caixão
Da tristeza para a alegria

Fevereiro de 2008.
Carnaval do Rio de Janeiro.
Sambódromo da Marquês de Sapucaí.
Desfile das Escolas de Samba Cariocas.
Noite de Segunda-feira.
O G.R.E.S. Unidos da Tijuca e sua comunidade de amigos, moradores e trabalhadores do Morro do Borel, na Tijuca, Rua São Miguel esquina com Rua Conde de Bonfim, perto da Estrada Velha da Tijuca que leva até a Cascatinha, a Floresta da Tijuca, então, neste momento, inicia sua apresentação de carnaval para todo o Rio de Janeiro, o Brasil e o mundo inteiro.
No desfile, no meio da comunidade do Borel, lá estão a Porta-Bandeira Maria da Cova e o Mestre-Sala Paulinho do Caixão.
Eles estão ali para expulsar suas tristezas e frustrações, suas angústias e depressões, tentando transformar em alegria e felicidade estes poucos momentos de festa e folia, brincadeira e contentamento, como se quisessem apagar de suas vidas cotidianas um ano inteiro de trabalho, esforço e cansaço no Cemitério do Caju, onde trabalham como coveiros, vivendo diariamente em contato com enterros e velórios, sepulcros e sepulturas, naquele ambiente triste e solitário do tal Cemitério do Caju.
São moradores do Morro do Borel e trabalhadores do Cemitério do Caju.
Por isso desfilam na Unidos da Tijuca.
E aproveitam o carnaval do Rio para aumentar sua auto-estima e elevar o seu astral, porque acreditam que os foliões e carnavalescos, palhaços e mascarados com suas fantasias bonitas, engraçadas e pitorescas, fazem destes 4 dias anuais de alegria a sua maior felicidade e a sua melhor terapia e remédio contra os vícios e más ações, os desvios e aberrações, os erros e as faltas de cada dia, os desvirtuamentos e as más inclinações, os medos e as angústias, as tristezas cotidianas, os males da depressão, a violência diária, a morte e seus efeitos que rondam nossas casas, famílias e trabalhos, e todo o nosso ambiente social por nós vividos a cada momento nesta Cidade nem sempre tão Maravilhosa.
O Carnaval da Unidos da Tijuca é bom, mexe com o povo, anima a sua comunidade, sacode a Sapucaí.
Todos cantam, dançam e sambam, gritando bem alto o samba-enredo da escola.
E Maria da Cova e Paulinho do Caixão brincam e festejam bem animados, empolgados e entusiasmados. Contagiam a todos. Sua tristeza se converte em alegria. Em torno de si todos pulam e gritam, sambando como se estivessem realmente bem felizes, alegres e contentes. Então o riso se torna um alegre sorriso. E o sorriso vira uma contente gargalhada. O Samba evolui. O Povo canta. Todos agradecem. Felicidade
pois é fazer de cada momento uma eternidade. E para eles, sambistas e foliões, estes são momentos eternos, felizes, os quais determinam a elevação de seu quadro de saúde e ben-estar, aumentam seu astral e sua auto-estima, destróem moléstias e enfermidades, curam doenças, desaparecem com os vírus e as bactérias, construindo boas idéias e bons ideais, novos sonhos, desejos e esperanças, abrindo novas possibilidades, superando limites e libertando-se de prisões ideológicas e psicológicas, preconceitos e superstições, ilusões e fantasias.
Eles caem no samba e na real.
A Realidade mostra-se agora mais bonita e mais feliz, mais querida e mais desejosa de se viver, mais animada e empolgada, mais motivada e entusiasmada, com mais incentivo, mais alegre e mais contente.
Então eles agradecem mais uma vez.
Agradecem a Deus a alegria do samba e a felicidade do carnaval.
É a alegria da vida.
A Felicidade de se fazer de cada momento uma eternidade.
Que o Deus do Samba e o Senhor do Carnaval abençôe todos os alegres foliões e os felizes carnavalescos.
E faça dos contentes sambistas Maria da Cova e Paulinho do Caixão, duas pessoas felizes, alegres no trabalho do Cemitério e contentes na moradia do Borel.
Graças ao Carnaval.
Bendito seja Deus para sempre.

8. Dercy Gonçalves
Luz, força e energia

Aos 102 anos, faleceu no último sábado, dia 19 de Julho de 2008, vítima de infecção pulmonar e insuficiência respiratória, a grande humorista e comediante, sempre alegre, feliz e contente, positiva e otimista, de alto astral e auto-estima sempre elevada, Dercy Gonçalves, ativista do meio-ambiente e seguidora das leis da natureza, atriz de teatro, cinema e televisão, carnavalesca e sorridente, rindo e gargalhando com as coisas boas da vida.
Em nome de sua luz, força e energia animava a todos, alegrava as crianças, jovens e adultos, motivava os doentes e sofredores, incentiva os lutadores e trabalhadores, entusiasmava-se com todos aqueles e aquelas que amavam, respeitavam e valorizavam a vida. Adorava a vida e gostava de viver. Sua existência cotidiana abraçava a todos na rua e beijava com alegria seus amores de cada dia. Boa mulher, influente, pública e famosa no mundo inteiro. Seu exemplo de vida contagiava os tristes, deprimidos e desanimados, fazendo-os apostar no presente e projetar o futuro com boa saúde e ótimo bem-estar, progresso material e espiritual, evolução física e mental, crescimento econômico e financeiro, emergência social e emancipação política, desenvolvimento cultural e ambiental. Dercy de fato foi uma referência pessoal para toda a coletividade. Trabalhou incansavelmente pela construção da amizade e da generosidade entre as pessoas, da fraternidade entre os indivíduos e a solidariedade entre os grupos e comunidades com quem se relacionava diariamente.
Mulher forte e de coragem, operária da arte, mestra do teatro, estigma da televisão e ícone do cinema. Dançarina do samba e atleta do carnaval. A todos dava alegria. Com todos se solidariezava. De todos exigia amor à vida. Em todos derramava sua luz que encaminha, sua força que levanta e sua energia que empurra qualquer um para a frente. Sim, realmente Dercy Gonçalves subia os degraus da escadaria da vida sempre olhando para frente em sinal de luta e trabalho, olhando para o alto mostrando a necessidade de se crescer e progredir sempre e olhando também para o chão com o sentido de refletir o desejo de andar sempre dentro da experiência real cotidiana, amar e viver o dia a dia da nossa vida. Essa a lição de vida para nós de Dercy Gonçalves: alegrar-se sempre, sorrir para a vida e ser otimista diante de todos os problemas e dificuldades. Que, hoje, no Céu de Deus, o Senhor da Vida abençôe para sempre aquela que deixou a vida a levar, cantando eternamente nos espaços infinitos da eternidade a música de Zeca Pagodinho: “deixa a vida me levar, vida leva eu, deixa a vida me levar, vida leva eu, deixa a vida me levar, vida leva eu, vou cantando e aprendendo com tudo aquilo que Deus me deu”. Dercy, reza por nós.

9. Gabriela,
uma luz no caminho

Jovem bela, linda Gabriela, há quase 6 anos nos deixou, e partiu para junto de Deus, o Senhor, na Eternidade.
Baleada em um assalto no Metrô de São Francisco Xavier, na Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil, ela não resistiu aos tiros e morreu, vítima da maldade dos homens e da violência instaurada nas ruas da Cidade não tão maravilhosa. Até então, mantinha uma vida de sonhos e projetos futuros. Depois desse instante, mergulhou para sempre em uma outra realidade talvez quem sabe a fim de ser para nós seres humanos uma luz no nosso caminho. Sua juventude cheia de amor e vida, apenas isso, eis o farol na nossa caminhada terrena e eterna. De fato, hoje ela é um novo sol dentro das realidades infinitas junto aos homens e mulheres que como ela mergulharam na Bondade de Deus, o Senhor do Bem, o Senhor da luz imortal, esperança dos que vivem, garantia dos que acreditam nEle, segurança da existência, fundamento do tempo e da eternidade, princípio da natureza e origem do universo, rei da criação e educador da juventude. Certamente, Gabriela tinha muitos sonhos que um dia desejaria realizá-los. Um sonho de amor. Namoro, família, filhos e netos. Trabalho profissional. Realizar seus projetos de vida. Crescer, progredir e evoluir material e espiritualmente. Desenvolver seu lado vocacional, seus dons, carismas e talentos. Ajudar os outros, possivelmente. Iluminar o mundo com seu amor e sua paz jovens. Caminhar com seus colegas de escola e seus amigos da família em busca de novos ideais, construindo ao longo da estrada novos conhecimentos e novas idéias de uma juventude comprometida responsavelmente com a criação de condições de liberdade e felicidade para todos, de novos amores e amizades, plena de atitudes generosas, fraternas e solidárias. De bem com a vida, animar os tristes, levantar os deprimidos, reerguer os desanimados, motivar os angustiados e incentivar os cabisbaixos. Com sua juventude que sempre foi bonita, agora no Céu de Deus, será ao nosso lado e em nossa companhia, como disse, uma luz em nosso caminho, uma força em nossa caminhada, orientando-nos e aconselhando-nos, com seu ponto de vista de jovem mulher, na estrada do bem e da paz, do amor e da vida, que nos conduz ao Senhor Deus de toda a eternidade. Sim, Gabriela neste momento é uma ferramenta humana a serviço de Deus, um instrumento solar nos iluminando com sua jovem visão da realidade e nos fortalecendo com sua também jovem interpretação dos seres e das coisas. Peço a Deus aqui e agora que continue a fazer de Gabriela o que ela sempre foi no Planeta Terra: um farol dos bons caminhos, um sol de paz, um lençol de ótimos valores e virtudes cobrindo a caminhada dos homens e mulheres com quem ela então vive, ajudando-os como ela a ser alguém na vida. Que Gabriela, abençoada por Deus, lá da Eternidade, nos ajude a ajudar os outros, sabendo pois que dependemos uns dos outros, não somos ilhas, mas filhos e filhas do mesmo Deus Jovem e Senhor da Juventude.

10. Tele-Kete na Prefeitura do Rio

A recente Campanha Eleitoral para Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro e para Vereadores da Câmara Municipal vem assistindo a um verdadeiro festival de porrada, pancadaria e quebra-quebra por parte dos candidatos que anseiam por chegar lá, que brigam entre si, se ofendem uns aos outros com palavrões e gestos obscenos, o que torna a imagem dos políticos bastante prejudicada, desrespeitada e desvalorizada perante a sociedade e a opinião pública, embora o povo carioca e brasileiro como tal saiba muito bem realizar a boa política que não tem nada a ver com a “politiqueira” e a “politicagem” dos “políticos” que, na verdade, não sabem o que é política, a boa política do bem e seus fundamentos essenciais que já vêm lá de Atenas, a Cidade grega da Democracia, de onde tem origem a política propriamente dita.
Pois então vejamos.
O Mongol é o Governador Sérgio Cabral Filho que xingou os médicos, funcionários públicos do Estado, de safados e vagabundos.
O Verdugo é o Prefeito atual da Cidade o Doutor César Maia que, com a proximidade do Verão de 2008, e depois de fazer a bagunça e a confusão na Saúde do Rio, percebendo que a Dengue do Aedes aegypti pode pintar por aí, por aqui e por ali, caiu fora e deixou tudo na lambança culpando o Eduardo Paes, o atual Governador e o Presidente Lula de Complô Organizado para “fuder” de vez com o povo do Rio de Janeiro.
O Rasputim da Barba Vermelha é o atual Presidente da República do Brasil o Doutor Luís Inácio Lula da Silva que, depois de umas e outras, enchendo a cara de cachaça, pitú e praianinha, caninha da roça e 51, fogo paulista e ron bacardi, dréiher e conhaque de alcatrão de São João da Barra, e de pinga brasileira cujo goró é dos mais quentes do Brasil, nos botequins das esquinas de Brasília, disse que: “O Rio de Gabeira tem 2 maconheiros pra Prefeito; é o reino da morfina e da cocaína no Rio de Janeiro; vê se o Paes me traz a paz de um charuto cubano, a fim de que o Fidel, o cara mais importante do Brasil de Cuba, tenha pena de nós, e dê um jeitinho brasileiro no povo cubano-do-Rio de Janeiro”.
O Ted Boy Marino é o Fernando Gabeira, Advogado dos Maconheiros e das Prostitutas, Defensor das bichas e dos viados cariocas, chefe da Parada Gay de Copacabana, que falou o seguinte: “Obrigado, meu Povo do Rio, por você me ouvir, escutar o meu ponto de vista, saber a minha opinião sobre as coisas, entender a minha visão da realidade, olhar a minha interpretação sobre a vida do Rio de Janeiro”.
O Múmia é o Eduardo Paes que está prometendo até o inferno para o povo carioca do Rio de Janeiro.
Foi então que me perguntaram: “E você , vai meter em quem ?” E eu respondi cheio de prazer e orgasmo: “ Eu já meti na Jandira Feghali, mas não deu certo. Ela não ganhou. Esses aí eu deixo pra vocês mesmos meterem o ferro neles”.

11. A Dengue no Rio

Às vésperas do próximo Verão de 2008 no Rio de Janeiro, com o aumento da temperatura e a possibilidade de muitas chuvas na região carioca, vive-se no meio de nós a expectativa de que o Vírus da Dengue transmitido pelo Mosquito Aedes aegypti possa mais uma vez, como já fez nos anos anteriores, aparecer por aqui, por aí e por ali, e causar mais uma endemia ou epidemia dessa doença terrível cujos sintomas são a dor de cabeça, febre alta, vômitos, erupção da pele, manchas pelo corpo, diarréia e outros mais.
Tanto o Município do Rio quanto a população carioca devem fazer cada qual a sua parte.
Cabe à Prefeitura Municipal continuar com o Disque-Dengue(ou Tele-Dengue) para obter denúncias de focos do vírus e da presença do Mosquito pelas ruas, praças e avenidas, casas e apartamentos, prédios e edifícios, terrenos baldios e regiões abandonadas, da Cidade, imunizando seus ambientes, purificando o ar, e restabelecendo entre nós um clima de segurança sanitária, higiene pública e domiciliar, boa qualidade de vida das pessoas e ótima saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que a COMLURB e os agentes sanitários da Prefeitura nos ajudem nessa tarefa.
Cabe a nós, igualmente, cidadãos cariocas, retirar a água limpa ou suja acumulada em pneus, vasos de plantas, bolsas dágua, poças de água de chuva, fechando quando possível as tampas dos vasos sanitários, das bóias do chuveiros dos banheiros e das caixas dágua, lavando, purificando e higienizando sempre que necessário os locais de possível acesso dos mosquitos dentro ou fora de casa ou do apartamento.
Sem esquecer é claro que o clima quente e o ambiente de calor favorecem o nascimento e a reprodução de vírus e bactérias em quaisquer tempos e lugares.
Por isso, sem vacilar, não vamos dar mole pro mosquito, que é o transmissor da Dengue, e pro seu vírus, que é o causador dessa moléstia terrível e horrível.
Que Deus nos ajude.

12. Quase um milhão não votaram...
Por quê ?
O que significa isso ?

Nestas eleições municipais de 2008 para Prefeito e Vereador da Cidade do Rio de Janeiro, em seu 2º. Turno, quase um milhão de pessoas, cariocas, não compareceram às urnas, ausentaram-se da votação obrigatória, talvez achando-se indiferentes aos políticos de plantão, insensíveis ou não à política partidária, ou quem sabe como forma de protesto pela falta de opção ou ausência de alternativa política acerca do candidato preferido: “nem Paes nem Gabeira, eu não tenho candidato a Prefeito, por isso não vou votar”.
E foi assim que pela primeira vez na história das eleições municipais para Prefeito do Rio, 927.200 cidadãos cariocas protestaram, não aparecendo pra votar, não comparecendo às urnas para cumprir o seu dever cívico e de cidadania de voto obrigatório, o que manifesta possivelmente a insatisfação de grande porção do povo carioca com a atual cultura político-partidária, sua indiferença perante as práticas políticas vigentes, existentes e insistentes até então no país, sua insensibilidade diante do comportamento dos políticos com sua “politiqueira” imoral e sua “politicagem” sem ética e sem compromissos reais e radicais com a sociedade brasileira e com a população do Rio de Janeiro.
Sinais dos tempos ?
O que está ocorrendo com a consciência política do povo carioca e brasileiro ?
Alguma mudança à vista ?
Novidades vêm por aí ?
Que surpresas nos aguardam ?
O Voto tem que ser obrigatório ou facultativo, opcional, de livre iniciativa do cidadão consciente de suas responsabilidades e comprometido com uma prática política que seja limpa e autêntica de verdade, sem máscaras nem fantasias nem hipocrisias, transparente em suas experiências comportamentais, virtuosa em sua ética de valores assumidos em nome de uma democracia voltada para o bem-estar social, político e econômico da população, o bem-comum da sociedade, o bem e a paz de todos e cada um, a busca da fraternidade universal e a solidariedade entre os povos, em uma atitude amiga e generosa de alto astral e auto-estima elevada, positiva e otimista, livre e feliz, consciente e responsável como dissemos ?
Parece-nos que a realidade está exigindo mudanças...
O Voto na verdade é fator de transformação de uma sociedade ?
Votar nos ajuda em alguma coisa ?
O Voto em si é democrático ?
Sou obrigado a votar em quem não gosto ou em quem não quero ?
Isso não é uma violência contra o eleitor ?
Uma covardia contra o cidadão ?
Porque estou diante de uma situação em que não tenho opções de voto, não encontro alternativas de votação, visto que os presentes e atuais candidatos não me agradam, não são da minha preferência, não satisfazem a minha escolha ?
O que fazer ?
Foi o que fizeram há pouco quase um milhão de cariocas.
Simplesmente, não apareceram.
Sumiram.
Desapareceram.
Evaporaram.
Não compareceram às urnas pra votar.
E Eduardo Paes venceu por pouco mais de 1% de diferença em relação a Fernando Gabeira, num total de quase 55 mil votos.
O que são 55 mil votos diante de quase um milhão de votos ausentes ?
O Resultado das eleições poderia ser outro...
Enfim, tal quadro-negro real e atual das eleições municipais cariocas demonstra certamente a boa consciência política carioca, seu compromisso radical e responsável, não com os políticos, mas sim com uma política pura e limpa, higiênica e transparente, ética e virtuosa, autêntica e verdadeira, livre e democrática de verdade.
Chega de política porca e suja!
Basta de manobras e infidelidades partidárias!
Não queremos mais corrupção e imoralidade!
Párem de brincar de fazer política!
Foi essa a novidade destas eleições de 2008.
O que vem por aí ?
E as autoridades da Justiça Eleitoral: o que acham disso ?
O que pensa o TSE e o Desembargador Ayres Brito ?
E os TREs ?
É verdade.
Estamos em plena Primavera.
O que nos grita aqui e agora a Bela Primavera, com suas flores de mudança e seus frutos de novidade ?
“Novos tempos, novos momentos, novas realidades políticas se apresentam...”
Então, o que vamos fazer ?

13. Amor Doentio
Paixão Patológica

Considerações sócio-psicanalíticas sobre o recente episódio ocorrido em Santo André-SP, com fim trágico, envolvendo Eloá Pimentel, Nayara Vieira e Lindemberg Alves

Acompanhando e observando o sequestro há pouco encerrado em São Paulo, foi possível apreender algumas questões de cunho psicológico e seus efeitos sociais, o que nos conduz a refletir sobre o comportamento de algumas pessoas que vivem em sociedade cujo convívio se apresenta fortemente doentio e cujos relacionamentos se acham grandemente patológicos.
Imaginemos um caso real em que um bêbado no meio da rua com um revólver na mão ameaça atirar nas pessoas que estão em sua volta, pondo em risco sua integridade física e a desses transeuntes.
Inconsciente e fora de si, ausente de si mesmo, longe da realidade, total ou parcialmente irrealista e irracional, esse cachaceiro então resolve e decide mandar bala nessas pessoas que estão diante de si, ao seu lado ou ao seu redor.
No meio da multidão ali presente, certamente, ainda que possa errar os tiros, por estar embriagado, talvez quem sabe acerte um ou dois dos pedestres que ali se encontram.
Mandando bala pra tudo quanto é lado, sua irresponsabilidade acaba matando algumas pessoas.
Como será sua condenação ?
Responderá por que tipo de crime ?
Que pena cumprirá ?
Tal fato imaginário serve de analogia para se analisar o fenômeno social e mental acontecido em um apartamento de Santo André-SP, que envolveu Eloá, Nayara e Lindemberg.
Lindemberg, o sequestrador.
Eloá e Nayara, duas gatas glamourosas – como gostavam de ser chamadas – estudantes, colegas de escola, muito amigas, ativistas do amor pelas ruas, praças e avenidas de Santo André.
Lindemberg, o bêbado, o louco, o doente mental, de amor doente, de paixão patológica, alucinado e enlouquecido depois de 5 dias de sequestro – do dia 13 de outubro até o dia 17 de outubro – quase 120 horas de cêrco, aprisionamento e escravidão doentia diante das duas meninas de 15 anos cada, ambas controladas, monitoradas e sob a mira de uma pistola.
Adoecido pelo amor não correspondido de Eloá, pressionado pelo clima de mau-estar então reinante e assustado com o ambiente fora do apartamente onde todos – polícia, delegacia, seguranças e o povo que ali acompanhava os rumos do sequestro – estavam sob tensão, aflitos e preocupados com o que podia lá acontecer, Lindemberg(22 anos) ameaçava se suicidar e matar também as duas garotas paulistas sequestradas, aprisionadas por um doente fora de si, sem juizo, doido para agir com violência e acabar com aquilo que estava acontecendo, destruir tudo e a todos que aparecessem na sua frente.
E foi o que ocorreu.
Quando a polícia e as autoridades ali presentes resolveram acabar com essa situação incômoda e instável, e decidiram então invadir o apartamento de Eloá – o barulho e os movimentos, e a bomba que explodiu na porta do apartamento, arrombando-a, perturbaram, incomodaram e assustaram o sequestrador - foi dado pois o tiro da discórdia, as balas da morte e o final trágico, cruel e perverso de um caso adverso e contraditório cujas vítimas, feridas e machucadas, foram Eloá e sua amiga fiel Nayara.
E Eloá não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital de Santo André, no ABC Paulista.
E agora ?
O que um amor louco e doente, uma paixão violenta e um relacionamento patológico proporcionaram para toda a sociedade paulista e brasileira que acompanhavam o dia a dia dessa ocorrência triste, angustiante e agonizante...
Na verdade, em casos como esses, não podemos fazer o jogo do adversário.
Negociar sim, mas sem vacilar ou titubiar.
Fazar acordos, porém manter as diferenças.
Não deve existir diálogo entre o bem e o mal.
O Bem é bom, e o mal é mau.
Não há contratos entre eles.
Nem sintonias nem harmonias.
Sim, fazer a diferença.
Bem é bem, e mal é mal.
Temos então que manter o equilíbrio mental e emocional.
Administrar bem o ambiente que nos é contrário.
Agir com clareza e lucidez, juizo e bom-senso.
Ter calma e tranquilidade.
Esfriar as possibilidades de violência e agressão.
Ser consciente de suas responsabilidades nessa hora.
Pensar antes de tomar certas atitudes.
Ser racional.
Cogitar respostas positivas e soluções otimistas.
Se lembrar de Deus nesse momento.
Recordar que a vida é boa e vale a pena viver.
É bonito existir.
Todavia, jamais fazer o jogo do adversário.
Nunca colaborar com o inimigo.
Não permitir que o mal e o mau tomem conta do momento, governem a situação e monopolizem as circunstâncias reais estabelecidas presentemente.
Ao contrário, agir com seriedade, com respeito e com responsabilidade.
Eliminar se possível os riscos de morte e violência.
Procurar ser sempre transparente, construir opções e não destruir alternativas.
Não desistir nem desanimar.
Recomeçar sempre.
Até que o final seja feliz para todos.
Isso nos é possível.
O Impossível nós entregamos nas mãos de Deus.
Pareceu-nos um episódio aparentemente sem possibilidade de resultados agradáveis.
Diante da loucura de um marginal, tudo pode acontecer.
E aconteceu.
Falhou o doente mental que perdeu o total controle de si e disparou a arma de fogo atingindo aquelas duas adolescentes.
Falhou também o GAT do Estado Paulista porque deu as condições suficientes – fazendo barulho e agindo com inexperiência, precipitação e imprudência – para o sequestrador se alterar, se perturbar interiormente, perder a cabeça e disparar o gatilho da morte contra tudo e contra todos, acertando pois as duas jovens mulheres.
De fato, a dependência patológica de um amor e de uma paixão doentes foi na verdade a principal causa de tão infeliz desfecho de relacionamento, em que a morte venceu e a maldade e a violência foram mais fortes e mais poderosas que a boa-vontade dos homens e o amor carinhoso de duas jovens crianças de 15 anos cada.
É verdade.
Deus perdeu mais uma vez.

. Eco (2002)
. Panamericano (2007)
. MercoSul
. Alca
. A Cultura da Violência
. ONU
. UNESCO
. A Crise Financeira Mundial de 2008
Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual

De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.

. Jogos Olímpicos de Pequim
A Festa do Esporte – 2008
A Realização de uma Olimpíada constitui a manifestação da cultura da interatividade e do compartilhamento de práticas esportivas, sua mútua ajuda em prol do bem-comum das sociedades humanas e do bem-estar dos povos e nações do mundo inteiro, seu intercâmbio cultural e sua interdependência social, moral e espiritual, sua polivalência na arte de competir, sua pluralidade de mentalidades diferentes, sua multiplicidade de pontos de vista, de outras visões da realidade e de diversas interpretações do cotidiano, sua variedade de consciências, experiências e intencionalidades, seus interesses múltiplos e convergentes, seus objetivos de confraternização universal construtores de concórdia e união, amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade, de uma maior e melhor conscientização social, coletiva e comunitária, da comunhão entre pessoas e participação de grupos e indivíduos em torno das mesmas idéias e dos mesmos ideais, tudo isso, enfim, proporcionando a todos e cada um dos envolvidos em suas propostas de unidade e diversidade um verdadeiro espírito de liberdade e de criação das condições de felicidade global, integral e universal. De fato, é a Festa do Esporte Competitivo, animador de novas esperanças, motivador de novos sonhos e incentivador de novas realizações. Seu resultado, frutos e consequências são uma boa vida para as populações mundiais a partir da geração e interação de diferentes conhecimentos, da concretização de diversas operações comportamentais com bases éticas bem fundamentadas e do compromisso respeitoso e responsável que então se assume visando propiciar universalmente uma nova espiritualidade natural cujo princípio vital e origem real e atual é o Criador, o Autor da Vida, Deus e Senhor. Essas são, mais uma vez, as tendências da moda esportiva e seus possíveis efeitos para o conjunto da humanidade. Sem ignorar, é claro, sua mobilização local, regional e global, temporal e histórica, fonte de novos projetos políticos, de novos planejamentos econômicos e financeiros, e de novas organizações sociais, culturais e ambientais. O Espírito Olimpíco e Esportivo outrossim abre as portas para novas pesquisas científicas, novas abordagens tecnológicas, novas experiências artísticas e religiosas, novas potencialidades históricas e filosóficas, novas atitudes morais e espirituais. Tal portanto a grande importância de uma Olimpíada Mundial. Ela certamente trará muitos favores e imensos benefícios para as populações de todo o Globo Terrestre, extrapolando até o próprio Planeta Global, ao mergulhar nos rios, mares e oceanos de toda a natureza e de todo o universo, fazendo de fato de toda a criação de Deus o maior espetáculo do mundo das galáxias cósmicas, dos sistemas solares e estelares e das estruturas genéticas e energéticas que compõem o ambiente planetário, cercado de astros, cometas e satélites por todos os lados. Que Deus, o Senhor, abençôe pois as Olimpíadas de Pequim, na China, neste ano de 2008.

2) Europa
- União Européia(UE)/Euro
- Rússia
3) Ásia
- Al Qaeda(Bin Laden)/Paquistão e Afganistão
- China
- Índia
- Japão
4) Oceania

Tempo de Carnaval

Neste Carnaval de 2009, em seus próximos dias 21, 22, 23 e 24 de Fevereiro, mais uma vez, a alegria tomará conta do povo das ruas, bailes, avenidas, clubes, Sambódromo do Rio e suas Escolas de Samba da Marquês de Sapucaí, como também do povo de São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife, e do Brasil inteiro, e de todo o Planeta Global.
Além da alegria do povo e do sorriso de sambistas, mascarados e carnavalescos, igualmente serão alguns momentos de otimismo para a nossa gente carioca e brasileira, e estrangeira, contagiando a todos no ritmo de tambores e tamborins, na pele de fantasias e roupas coloridas, no som das músicas de carnaval e de seus sambas-enredo, no visual de adereços e alegorias, no embalo das danças e do samba, no arranhar da cuíca e do reco-reco, no passo dos sambistas e dançarinos e no compasso da porta-bandeira e seu mestre-sala, no mutirão popular que invadirá as cadeiras e arquibancadas dos Sambódromos de todo o mundo, arrepiando e balançando todas as Marquês de Sapucaí da vida, mostrando a todos e cada um que Deus é brasileiro e o Senhor é carioca, Rei do Samba e Mestre do Carnaval do mundo inteiro.
No sorriso das baianas, na alegria dos sambistas e no otimismo dos carnavalescos está o segredo do Carnaval e a chave do Samba, refletindo assim que a vida é bonita, bela e maravilhosa, que a existência do homem e da mulher é feita de animação e entusiasmo, de pensamentos e sentimentos positivos, de atitudes felizes, alegres e contentes.
De fato, o Carnaval é uma festa humana mas também uma festa divina.
Deus se alegra com a alegria dos homens.
Deus sorri com o sorriso das mulheres.
Deus se vê otimista com o otimismo da humanidade.
Nesta festa humana e divina, a tristeza não entra, a dor não aparece e o sofrimento não deve acontecer.
São dias de folia e noites de bailes, momentos de fantasia e alegria, circunstâncias de paz e concórdia, situações de brincadeiras e de bom-humor, onde se revela a verdadeira face de Deus, sua grandeza de felicidade, sua riqueza de alegria e sua beleza de contentamento.
Nestes dias, ninguém morre...
Todos nascem de novo.
Todos renascem e recomeçam a vida.
Tem-se a alegria de viver e existir.
Nestes momentos de folia e euforia, percebe-se como Deus é bonito e como os seres humanos são bacanas.
Que o Carnaval de 2009, outra vez, nos faça descobrir a beleza da vida, a grandeza de Deus e a riqueza da existência.
Afinal, não custa nada ser feliz.
É bonito ver uma pessoa feliz.
Que, então, a felicidade tome conta de nós também.
Amém.

A Cultura do Descartável

Em nossos tempos atuais, assistimos cotidianamente ao império de uma filosofia de vida cujo centro de atenções é o que é útil, agradável e interesseiro; à predominância de uma mentalidade onde o que é mais importante é a rapidez dos negócios, a velocidade das informações e a aceleração de atitudes e comportamentos; ao privilégio de uma cultura tipicamente descartável em que o que existe aqui e agora já não existirá amanhã ou em outro momento e lugar.
Então, o que vale é o instante, a situação momentânea, as circunstâncias aparentes e contingentes, a instabilidade do que é transitório e provisório, deixando-se de lado total ou parcialmente os valores permanentes, a constância das ações éticas e espirituais, a estabilidade dos trabalhos, o equilíbrio da mente e das emoções, o controle da consciência e o domínio de si mesmo.
É a cultura do descartável.
Na política, os deputados e senadores mudam de partido a todo instante caracterizando a chamada infidelidade partidária.
Na economia, o intercâmbio de capitais valoriza o dinheiro mais forte, aquele que tem mais poder, o que configura maior influência social, desprezando os baixos salários, o desemprego e as más condições do exercício do trabalho.
No casamento, passando pelo namoro e a paquera até chegar ao noivado, prevalece a mulher descartável, que o homem hoje arranja na rua e no dia seguinte está dentro de casa. E, dali a um mês, ambos já se encontram separados, partindo pois para novas uniões e novas separações, cada qual defendendo seus próprios interesses e privilégios, e garantindo o melhor lugar no mercado de amores e desejos, paixões e traições.
Nas Universidades, nas escolas de ensino médio e no ensino fundamental prioriza-se a didática da velocidade onde o tempo de ensino é dinheiro e a economia do conhecimento é a palavra mais forte na hora das avaliações dos alunos e alunas, sem falar nos testes de curto alcance e no baixo repertório de conteúdo proporcionado pelas provas presenciais e online, dentro e fora da sala de aula, nas pesquisas rotineiras e nos debates em que há mais gritaria do que raciocínio ou argumentação de idéias.
Na área de saúde, os médicos e enfermeiros e quase todos os agentes sanitários preferem vez ou outra o mercado da doença, o lucro que os remédios podem propiciar, o crédito oferecido pelos planos de saúde, a sua carreira profissional e a qualidade dos salários que podem usufruir, negligenciando o lado humanitário da enfermidade, a consideração que se deve possuir em relação ao doente ou paciente, o conteúdo de conhecimentos que a ciência, a tecnologia e a medicina em geral oferecem diante de tantas pragas e vírus, bactérias e moléstias as mais diversas e contraditórias, as condições ambientais dos hospitais, emergências e clínicas de saúde e ambulatórios, ignorando-se inclusive a prevenção profilática em nome de paliativos que não resolvem nem atingem a raiz dos problemas.
No campo da tecnologia, observa-se o constante troca-troca de telefones celulares, rádios e televisões, assim como a mudança permanente de automóveis novos e usados ou a compra e venda de imóveis, casas e apartamentos com uma rapidez e ousadia que nos impressiona e nos deixa surpresos.
No trânsito das cidades, ou até mesmo na aparente tranqüilidade dos campos e meios rurais, nota-se a urgência de atitudes, a emergência de comportamentos, a “falta de tempo” das pessoas, o descontrole dos horários e a falta de alternativas diante da hora curta e do pouco espaço de tempo e lugar, o desequilíbrio do tráfego com engarrafamentos e congestionamentos, acidentes de carros ou atropelamentos, a “hora do rush” quando tudo fica parado, trancado e engarrafado no vai e vem de ônibus, trens e barcas, autos e metrôs, navios e aviões.
Nas ruas e avenidas das Cidades, as pessoas não se olham mais, há uma correria exagerada para fazer as coisas, falta diálogo nas empresas e escritórios, os namorados esquecem-se até de beijar na hora da despedida, os transeuntes andam apressados superando o tempo escasso e o ambiente alienante e alienado onde se acham naquele momento.
Enfim, a cultura do descartável na mente das pessoas faz todos correrem, serem velozes e acelerados, driblando a disciplina necessária na hora dos compromissos ou ignorando a responsabilidade diante da indispensável maneira de assumir as coisas, os trabalhos e as tarefas do dia a dia.
Também no esporte – o comércio dos jogadores e atletas nacionais e internacionais – como na arte e na filosofia sobressaem a mentalidade de quem produz conteúdos descartáveis e o ambiente de negócios desqualificados, incompetentes e sem a transparência ética devida perante o mercado do que é útil e rápido, incoerente e instável, inconstante e veloz.
Sim, hoje o mundo é descartável.
Nesse universo, reinam os espertos e caem as pessoas direitas e de respeito.
Imperam os malandros.

Rondon,
um homem bom

Seu nome: Cândido Mariano da Silva Rondon
Nasceu em Mimoso(MT):05/05/1865
Morreu no Rio de Janeiro(RJ):19/01/1958

A História das comunicações brasileiras e a cultura indígena em nosso país reconhecem hoje no Marechal Rondon, propagador das linhas telegráficas por quase todo o Brasil de sua época, protetor e defensor dos índios nacionais e estrangeiros, um homem bom e simples como muitos outros, amigo da justiça e pregador da igualdade entre os homens, cujo lema “Morrer, se preciso for, matar nunca” reflete bem o cidadão brasileiro de seu momento temporal onde “naquele Brasil de diferentes Brasis” as pessoas em sua maioria buscavam viver o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a ordem com justiça, o equilíbrio com bom-senso, a felicidade com saúde e bem-estar, e a sociedade, plural no sentimento religioso e tolerante na miscigenação de tantas raças, procurava desenvolver o bem-comum de seus habitantes ao mesmo tempo em que fazia do trabalho solidário, dos relacionamentos amigos e fraternos e de seu comportamento progressista e tradicionalista simultâneo, sua riqueza maior e melhor, tudo isso em um ambiente social emergente por parte da nação brasileira como um todo, em uma situação política emancipadora que revelava os ideais abolicionistas e republicanos e suas idéias de cunho positivista.
Entre 1880 e 1890, ingressou na Escola Militar do Rio de Janeiro e formou-se na Escola Superior de Guerra do Brasil, títulos que o consagraram no Exército Brasileiro no qual exerceu cargos impulsionadores da telegrafia em muitas regiões desses “Brasis do Brasil”, e a partir de que desempenhou funções importantes no país, como acompanhar o ex-presidente americano Theodore Roosevelt; ganhou, em 1913, uma medalha de ouro pelos trinta anos de bons serviços prestados ao Exército e ao Brasil, além de no ano seguinte receber o Prêmio Livingstone pela Sociedade Geográfica de Nova York por seu caráter aventureiro, explorador de terras e expedicionário competente, comprometido pois com as comunicações internas brasileiras e com os primórdios de globalização que já se espalhava pelo mundo inteiro.
Militar de personalidade firme e forte, de disciplina rigorosa porém aberta, ordenador de missões igualitárias pelo Brasil afora e organizador das atividades indiginistas em solo brasileiro, renovador das mentes e libertador das consciências, Cândido Rondon se destacava por sua ética responsável, por sua ideologia direita e respeitosa, por sua cultura de luta pelos direitos humanos e por sua mentalidade sonhadora todavia realista, em nome das quais difundiu o bem sobre a Terra, levando a paz e a concórdia onde só havia violência e turbulência, maldade e agressividade.
Sim, Rondon, um homem bom.
Sua bondade tornava-o respeitado por todos e venerado sobremaneira pelos indígenas brasileiros.
O Bem que fazia e a paz que vivia contagiavam os que se aproximavam dele, a quem oferecia sempre uma palavra amiga, um conselho espiritual, um exemplo de vida, uma atitude fraterna e um comportamento solidário.
De bom coração, inteligente e consciente de seus compromissos e responsabilidades, o Marechal do bem, o advogado dos índios e o patrono das comunicações telegráficas por quase todo o Brasil, tinha um segredo de vida que era o sucesso do seu trabalho: a humildade.
A Grandeza de Rondon foi a sua humildade.
Bom e simples, mas humilde acima de tudo.
Em seus 93 anos de idade, Rondon jamais conheceu o pessimismo de seus inimigos ou o negativismo de seus adversários.
Otimista de plantão, alegre como ninguém e com um sorriso sempre pronto para dar às pessoas em torno de si, o bom Marechal fez uma coisa bonita durante toda a sua vida: com o seu exemplo guerreiro, batalhador pelas causas da liberdade e da igualdade, e como combatente competente, mostrou e demonstrou a todos que Deus existe.
E glorificou-O junto aos seus amigos e colegas de profissão.
Seu lado humano e natural portanto bendisse o Senhor dos senhores, o Fundamento de todos os fundamentos, o Deus dos índios e Princípio de todas as comunicações possíveis, sejam elas telegráficas ou não.
Rondon, um militar bom.
Um criador de amigos.
Eis a sua diferença.

Michael Jackson
(1958 – 2009)
Do Auge da Fama
Para o Abismo da Decadência

Em seus quase 51 anos de idade, Michael Jackson, o pai de família, o músico talentoso, o dançarino carismático, o artista mais popular do Planeta, o negro que se tornou branco, o pobre que enriqueceu com seus dons naturais de cantar e dançar, o grande amigo dos pobres e menos favorecidos, o dono dos palcos e o rei dos espetáculos, o compositor de letras fascinantes e o musicista de tons e sons graves e agudos, o mestre que atraia multidões em seus shows pelo mundo inteiro, o colega especial dos morros e favelas como o Dona Marta em Botafogo no Rio, o parceiro de ajuda à África, o companheiro do Pelourinho na Bahia, o acusado de pedofilia por várias vezes durante a vida, o perseguido pela justiça americana, o inadimplente e endividado no final da carreira, o criador de canções encantadoras e talvez não imagináveis, o recluso e o prisioneiro por sua fama de celebridade, o solitário das horas vazias e amargas, o popstar por excelência, o comunicador das artes públicas, sociais e coletivas, o filósofo de vez em quando, o sonhador sempre com os pés no chão, o realista cheio de esperança, o produtor de fãs por toda parte, o espírito humano, natural e universal, a alma musical, o perfume agradável de jovens e adolescentes e de adultos também, o calor mais quente que o sol das belas noites de seus eventos incríveis, fantásticos e extraordinários, a estrela mais brilhante que a luz que iluminava as praças, ruas e avenidas por onde passava, a força da voz de quem tinha o poder de maravilhar as pessoas que o escutavam, o otimista cercado por tristezas, o alegre e sempre contente perante suas dores físicas e sofrimentos psíquicos e sociais, o ídolo da juventude, o apaixonado dos mais velhos, a felicidade das crianças que o ouviam e o viam dançar em movimentos coloridos, plurais e polivalentes, o fraterno em casa e solidário dentro da sociedade, o cidadão generoso e feliz por ser bom com as populações que o acolhiam, a graça da natureza e a energia do universo, o crente que punha Deus em primeiro lugar na sua vida de cada dia, o americano compartilhador das emoções do seu povo, o cara da mansão e o camarada do aluguel, o esplendor da criação que liberava luzes de vida e forças energéticas que faziam todos brincar, pular e dançar, o amor em pessoa, a vida das avenidas da vida, o milagre do Senhor para todas as gentes, enfim, aquele que subiu demais e desceu depressa, foi ao mais alto das montanhas e caiu no mais fundo das angústias da Terra, o superastro de astral elevado e a baixa estima no final de sua existência temporal e histórica, o imortal que jamais será esquecido e o eterno que sempre deixará entre nós as suas marcas infinitas e os seus registros perpétuos, o filho de Alá, Ele certamente ingressou na eternidade mergulhando em uma vida de que sempre foi defensor, em que soube aspirar as suas mais profundas delicadezas e os seus sentimentos mais radicais, e para que ofereceu os seus desejos de progresso e as suas necessidades de ver todos bem, de bem com a vida e em paz com as suas consciências.
Ele, o Gênio das Artes.
O Advogado da família.
A Pura Criatividade.
A Vocação mais inspiradora.
O Profissional com melhor desempenho.
Ele é o Michael dos irmãos Jackson.
Que fez da liberdade, a fonte da felicidade,
e da arte a sua alegria.
Sim, Ele, livre como os artistas, feliz embora triste, e sempre alegre porque fez da vida um dom para os outros, uma graça para as pessoas em torno de si, um talento cheio de alternativas e possibilidades, um carisma imcomparável.
Obrigado, Senhor, pelo Michael.

A Era Dunga

Pelo jeito que as coisas caminham, com os bons resultados da seleção brasileira nos últimos dias e meses, como vencer a Copa das Confederações de 2009 recentemente, mais a força e a energia positiva da torcida nacional, aliados à estrela do técnico e de alguns jogadores e dirigentes da CBF, ainda a conquista de grandes copas e torneios nos derradeiros tempos e em diversos lugares do Planeta, como também o futebol-arte, o talento individual e o trabalho coletivo desempenhados pela equipe atual, sem falar da juventude e da experiência de tantos atletas, mostrando a todos a categoria de sempre, o ótimo toque de bola, a harmonia entre a defesa e o ataque mais o meio de campo, os excelentes goleiros de nível mundial que trazemos em nosso grupo, a sorte e a superstição de quem quer ser campeão, e como não podia faltar a mão de Deus é claro, parece que festejaremos não só o hexacampeonato mundial, na África do Sul, no ano que vem, todavia igualmente a sétima conquista do mundial, em 2014, a Copa do Mundo no Brasil.
Esses fatores esportivos e recreativos, artísticos e culturais, bem como a política do governo brasileiro em relação ao futebol, os imensos capitais e recursos econômicos e financeiros destinados ao Ricardo Teixeira, presidente da CBF, o otimismo social identificado em nossa população como um todo, o cuidado com a saúde e o bem-estar de nossos atores futebolísticos representados pelos departamentos de educação física, médicos e psicólogos de plantão e a gastronomia, elemento essencial para a boa forma desses personagens fantásticos, incríveis na bola e extraordinários no gol, como o são os nossos jogadores de futebol, fazem surgir a Era Dunga, que a convite do superior da CBF aceitou ser o treinador de uma nova e diferente época para o nosso futebol.
O Técnico Dunga decidiu arriscar, junto com Ricardo Teixeira e toda a CBF, inovar com segurança e responsabilidade, e investir bem no presente e no futuro da seleção do Brasil.
Dunga quis correr o risco, abraçou a novidade do seu aqui e agora, e ao beijar a bandeira brasileira, como o fez em vários momentos, como por exemplo na conquista do tetra em que foi capitão do time e viva liderança dentro dos gramados, deu então um passo de confiança diante do povo brasileiro, adquirindo assim credibilidade da parte dos responsáveis pelo nosso futebol, que nele observaram a lealdade da pessoa, a disciplina do atleta, o respeito do jogador, a responsabilidade do homem, a dedicação do capitão, a batalha do guerreiro, a luta do combatente, o exercício do trabalhador, a ética do cidadão, e sobretudo a sua calma de alma, a sua segurança de conselheiro e a sua tranqüilidade de mestre das operações táticas e físicas, reconhecidos por todos que o acompanham há muito tempo.
Observo que vem amanhecendo sobre o país do futebol um amanhã mais cheio de glórias e vitórias para a nação brasileira.
Sou otimista a esse respeito.
Tenho confiança no Dunga e segurança nos jogadores.
São craques do futebol.
E podem trazer para nós muitos ganhos e créditos, favores e benefícios, em todos os sentidos, que certamente produzirão no povo brasileiro mais alegria de viver e maior qualidade de vida, tornando daqui por diante a nossa existência mais feliz, rica em cultura e esporte, e maravilhosa no seu modo de ser, pensar e existir, o que reflete para nós mais uma vez a mão de Deus conduzindo os espaços brasileiros, o tempo e o momento de hoje do Brasil.
Que Deus nos ajude nesse sentido.
Bem-vinda pois a Era Dunga.

A Crise no Senado
Culpa de quem ?

Os atos secretos e suas decorrências administrativas identificadas com a manipulação de projetos de lei, a monopolização de processos legislativos, os desvios de dinheiro público, as aberrações na gestão das autoridades competentes, a irresponsabilidade de alguns senadores, o desrespeito aos bens e patrimônios da sociedade brasileira, as irregularidades na orientação das CPIs, as turbulências nos relacionamentos entre congressistas e funcionários, os choques de ordem com a imprensa e seus repórteres e jornalistas, o controle da opinião popular, as desordens no comportamento ético de quem deveria dar o exemplo de vida, a indisciplina dentro do Congresso Nacional e a desorganização dos trabalhos no interior do Senado Federal, mostram-nos e demonstram-nos que não há inocentes no Planalto de Brasília, porém réus de primeiros escalões, que juntos com seus correligionários de mesmo partido, seus assessores e secretários deveriam assumir a culpa por admitir tais atitudes aparentemente corruptas e desleais, ilegais e ilegítimas, configuradas pelo jeitinho brasileiro de sempre passar a mão por debaixo dos panos, esconder a realidade e obscurecer a transparência dos atos congressistas e legislativos.
Não devemos nos esquecer, no entanto, que o que está ocorrendo agora é resultado de um processo histórico de ações negras, reveladoras da instabilidade temporal deste Senado Federal brasileiro, da inconstância mental e moral de seus senadores ao longo dos últimos anos, da inconsistência de seus chefes de plantão até aqui imunes de suas iniqüidades, da desvalorização das leis brasileiras sobretudo da Constituição de 1988, o que reflete ainda a cultura do descartável em nossa política partidária, a berlinda dos valores sociais vividos por nossas comunidades locais e regionais, a indiferença da justiça em nosso país para com esses casos, a insensibilidade do governo brasileiro, que se mantém ausente do que vem acontecendo na capital do Brasil, apático quando deveria tomar as devidas iniciativas para moralizar o Congresso e o Senado, medroso quando deveria ter a coragem de denunciar as injustiças e as inverdades ali ocorrentes então, inútil quando precisaria assumir o compromisso de zelar pelas instituições nacionais que pertencem ao povo brasileiro.
Tal “crise secreta” desvela também a necessidade de reflexão diante desse grave problema institucional, que nos levaria certamente ao risco da mudança radical e à urgencia de se construir uma nova mentalidade política e cultural em nossas populações, como por exemplo se exigir a indispensável formação intelectual e universitária dos candidatos à Assembléia dos Deputados e ao Senado Federal, e não apenas ser eleitos pelo voto popular, além de fornecer-lhes a precisa educação ética e espiritual, tão emergente em nossos dias presentes.
Não se deve entretanto culpar somente o Senador José Sarney por essa “crise de obscuridades intencionalmente praticadas”, mas mergulhar fundo nessa problemática política e enviar aos Tribunais todos e cada um dos senadores, certamente comprometidos com essa imprudência parlamentar, negligência congressista e irresponsabilidade legislativa.
Que a justiça brasileira interfira já nessa situação crítica e dialética que representa a “crise atual da escuridão do principal parlamento da capital federal”.
Que essa intervenção do Direito brasileiro seja feita com a renovação política do Congresso e a restauração ética do Legislativo.
É o que todos desejamos e esperamos nesse instante.

Na luz da realidade...

... está a nossa felicidade.
... se acha a cura de nossos males, doenças e enfermidades.
... se encontram a salvação da nossa alma e a libertação do nosso corpo.
... ficamos livres da loucura da imaginação doentia.
... nos tornamos agentes de transformação social, de emergência econômica e de emancipação política.
... vivemos a nossa metamorfose ambulante.
... somos o movimento que dá sentido à vida, a natureza que nos orienta, o silêncio que nos refaz e a paciência que nos acalma e tranqüiliza.
... temos a chance de crescer física e mentalmente, material e espiritualmente.
... evoluímos para uma vida de amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade.
... é possível progredir fazendo o bem aos nossos semelhantes e levando-lhes a paz que nos equilibra mental e emocionalmente.
... desenvolvemos os nossos dons e aptidões, carismas e talentos, vocações naturais e profissões liberais.
... articulamos uma vida de amor onde a vida fala mais forte, com sua luz esclarecedora e sua força transformadora, com sua energia que nos impulsiona sempre para frente e para o alto.
... conseguimos abraçar a saúde mental e o bem-estar do corpo, da alma e do espírito.
... experimentamos a liberdade de construir sempre e destruir jamais.
... praticamos a natural felicidade de sermos filhos e filhas de Deus.
... animamos os tristes e deprimidos, motivamos os aflitos e desesperados, incentivamos os angustiados em conflito com suas agonias mais fundas e mais profundas.
... entusiasmamos os jovens, brincamos como as crianças, amamos as nossas mulheres, ajudamos os pobres e necessitados e aprendemos com a sabedoria e a experiência dos mais velhos, idosos e pensionistas e aposentados do INSS.
... deixamos de sonhar com o impossível.
... produzimos sonhos reais.
... criamos novas alternativas de vida e diferentes possibilidades de realização e satisfação de nossos desejos humanos e de nossas necessidades naturais e culturais.
... definimos a nossa boa racionalidade e a realidade de uma consciência feliz em que os valores se fazem com equilíbrio e bom-senso, as virtudes nascem para produzir felicidade e as vivências se vêem agradáveis no que experimentam e saudáveis em sua constituição e consolidação social, cultural e ambiental.
... determinamos o nosso aqui e agora, o presente de trabalhos e sofrimentos e o futuro de anseios e esperanças a se concretizarem.
... realizamos uma experiência de fé em Deus e de uma oração que só produz louvores e bênçãos, graças e glórias ao Senhor.
... as nossas idéias se fazem boas e as nossas atitudes se tornam ótimas.
... o nosso coração tem sentimentos secretos, mas que se abrem aos outros, renovam a sociedade e libertam a humanidade.
... os nossos pensamentos geram a novidade de conhecimentos que podem ser postos em prática no cotidiano da nossa vida e transformá-lo para melhor.
... os nossos relacionamentos se comportam de maneira inteligente, coerente com as nossas sensibilidades e sensível aos nossos desejos de superação de problemas e dificuldades, de ultrapassagem de contrariedades e adversidades, de transcendência de contradições mentais e sociais que muitas vezes atrapalham a nossa caminhada diária.
... administramos bem o tempo em que vivemos e a história que devemos transformar em favor e benefício para a humanidade.
... os nossos ambientes de vida e trabalho se tornam oportunidades de intervenção visando um mundo melhor, uma natureza mais rica e mais bela, e um universo mais alegre, feliz e contente.
... o clima é humano e divino ao mesmo tempo.
... decidimos o nosso destino eterno.

Harry Porter
Do Mundo de Magia para a Realidade da Imaginação
Uma Imaginação Real

Em o Enigma do Príncipe, de 2009, última série do filme de Harry Porter, parece que o clima entre os personagens é mais romântico e sentimental, embora o universo mágico da criação da autora permaneça constituindo o contexto real da trama, com o seu poder imaginário construindo os acontecimentos fantásticos, gerando os seus incríveis fenômenos malabaristas e articulando os seus extraordinários cenários de fantasia onde a imaginação produz as suas loucuras mais completas, o seu ambiente mais irreal e irracional, o seu campo mais fértil de possibilidades meganaturais e paranormais, o que transforma o cinema em uma casa de alter ego, em que as pessoas vivem constantemente a metamorfose de uma realidade agora imaginária, supergigantesca, multifuncional, plurilateral, plena de indivíduos que fazem de sua demência o estado de vida do poder da imaginação aparentemente doentia, mas que ao contrário tem na sua força de criatividade o elemento do seu sucesso junto ao público em geral – crianças, jovens e adolescentes, adultos mais velhos, homens e mulheres – e o segredo de sua fama bem popular, tornando o protagonista e seus seguidores em agentes transformadores de uma realidade que não é “real”.
Observa-se em todos os filmes de Harry Porter, há 8 anos, a mesma linha de criação do mundo imaginário que constrói uma realidade, que contagia a todos e toca a juventude, fascina os cineastas e entusiasma o povo que os assiste, que encanta sobretudo a adolescência infantil, como que fazendo com que os adeptos de Harry Porter encarnem o personagem e vivenciem cotidianamente a sua loucura imaginária, o seu universo mágico transformador e o seu contexto que muda permanentemente a realidade fazendo-a mais fantástica, colorida, fértil, fecunda, tendenciosa, cheia de alternativas criadoras e plena de possibilidades que divergem da real racionalidade dos fatos do dia a dia.
Vemos assim a que ponto pode chegar a imaginação de uma pessoa, grupo ou indivíduo, capaz de modificar a realidade em que vive, a partir do mergulho fundo e profundo no poder do imaginário que recria a vida, personalizando-a em nosso favor.
Por outro lado, é perigoso esse lado mágico da existência.
Melhor cair na realidade da experiência cotidiana, que nos cura dos males, demências e loucuras de uma imaginação doentia, que nos salva desse círculo mágico totalmente irreal e irracional, e nos liberta de vez desse hospício em forma de cinema que representam os filmes de Harry Porter.
Neles, é alto o poder de criatividade imaginária, todavia mais importante é garantir a nossa saúde mental e emocional e o nosso bem-estar físico, psicológico e espiritual, o que é possível abraçando a realidade cotidiana e beijando sempre as reais possibilidades da vida construída com equilíbrio e bom-senso.
Harry Porter me parece uma pessoa bastante desequilibrada.
Prefiro o bom-senso da vida e o equilíbrio da existência.
É mais realista.
E mais saudável.
E mais agradável.

15 anos do Real
Uma Moeda estável

A Atual moeda brasileira, surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva, conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida em l988.
De fato, o Plano Real de Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente, tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro, transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos, uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente, ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco, renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e institucional, o desnível econômico das populações e a carência das organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira, o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do Brasil.
Sua posição momentânea entre os BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.