terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Mensagens de Luz

Mensagens de Luz
Palavras Vivas
Força e Energia no seu caminho

Encontrar-se
No dia a dia da nossa vida, existem situações em que buscamos sentido para a nossa existência, razão para o nosso viver, respostas corretas para tantas perguntas, soluções prontas para diversos problemas cotidianos.
Vivemos em busca da nossa identidade, de nossa realidade interior, de nossa felicidade pessoal e coletiva, de nosso bem-estar físico, mental e espiritual.
Queremos nos encontrar.
Encontrar a paz interior.
Encontrar a calma da alma e a tranqüilidade do espírito.
Encontrar a verdadeira liberdade, fonte de felicidade, saúde e bem-estar.
Encontrar sentido para a nossa vida de cada dia e toda noite, e toda madrugada.
Precisamos nos encontrar.
Encontrar os outros.
Encontrar a Deus.
Realizar um quase perfeito encontro consigo mesmo.
Isto é um desejo.
Outra é a realidade.
Todavia, todos nós buscamos este encontro com a gente mesmo, razão de nossas existências à procura de respostas e sentido de nossa interioridade ansiosa para resolver o maior de todos os nossos problemas da vida: como encontrar a paz da consciência, a calma da alma e a tranqüilidade do espírito?
Vivemos em busca dessa resposta.
Todos querem se encontrar.
Homem ou mulher, buscam o perfeito encontro consigo mesmos.
E o que é se encontrar?
É beijar a maçã do jardim do Éden.
É abraçar os amigos conquistados e amar com respeito as mulheres que encontramos diariamente.
É respeitar para ser respeitado.
É ser bom e amigo das pessoas.
É agradecer a Deus por um benefício.
É louvar o Senhor por suas maravilhas entre nós.
É bendizer o Espírito Superior e Supremo pela beleza da mulher, pela coragem dos homens, pelo sol que Ele acende todos os dias.
Encontrar-se é viver o repouso, dormir em paz, descansar com alegria e satisfação.
Encontrar-se é dar um tempo e um lugar para Deus na nossa vida.
Encontrar-se é deixar os outros existirem, não aprisioná-los nos nossos pontos de vista nem escravizá-los em nossas visões da realidade.
Encontrar-se é permitir a liberdade para si e para os outros.
Encontrar-se é a felicidade interior, estar de bem com a vida e em paz com todos e cada um.
Encontrar-se é não ter inimigos nem adversários, mas ser amigo de todos que gostam de uma boa amizade.
Encontrar-se é estar bem com Deus, consigo e com os outros.
Encontrar-se é achar o tesouro do céu e a pérola mais preciosa do paraíso.
Encontrar-se é amar e ser amado.
Encontrar-se, sobretudo, é preencher os nossos vazios com uma música que nos acalme e com um silêncio que nos tranqüilize.
No silencio, me encontrei.
Encontrei Alguém mais do que eu, maior do que eu, melhor do que eu.
No silêncio, Deus me apareceu e se encontrou comigo.
Então, encontrei-me.
Deus, o meu sentido.
Quando o Nosso Destino é Olhar para as paredes
Tempo de limite.
Ao anoitecer a nossa vida, e as nossas forças desanimarem e as nossas energias enfraquecerem, ou a dor bater à nossa porta e a doença invadir o nosso ser, pensar e existir, ou as idéias não surgirem mais, e as nossas atitudes perderem o equilíbrio e a sensatez, e ainda o nosso cotidiano perder o sorriso das crianças, ou o entusiasmo dos jovens, ou a sabedoria dos mais velhos, então só nos resta olhar para as paredes...
Se nos tornarmos pessimistas em relação à existência de cada dia e de toda noite, ou o negativismo mergulhe em nosso oceano de realidades conscientes, ou a indiferença ocupar os vazios de nossa espiritualidade, ou o relativismo aumentar as nossas dúvidas e incertezas referentes à nossa família e ao nosso trabalho diário e noturno, ou mesmo os amigos começam a se afastar de nós, ou as garotas e as meninas não queiram mais namorar e paquerar, então só nos resta olhar para as paredes...
Se a alegria se afastar de nós, e não sorrirmos mais para as pessoas ao nosso lado e em torno de nós, e perdermos o sentido do bem que devemos fazer e a razão da paz que precisamos viver, então só nos resta olhar para as paredes de nossa casa, ou do nosso trabalho, ou de nossa rua de cada dia...
Então, silenciamos...
E as nossas ausências aparecem.
E as nossas carências acontecem.
Ficamos sem nada.
O vazio nos invade.
Falta-nos tudo e todos.
E assim só nos restam as paredes do nosso edifício, o barulho dos elevadores, a discussão nas escadas, ou o rádio que toca sem ninguém para ouvir, ou a televisão que a gente vê mas não enxerga o seu conteúdo querendo nos ensinar alguma coisa para a vida...
E novamente olhamos para as paredes, sem nada para fazer, sem nada para sentir, sem nada para enxergar, sem nada para experimentar, sem nada para nos ocupar e nos preocupar...
Sim, só nos restam as paredes à nossa frente e ao nosso lado...
Talvez, nesse momento, encontremos Alguém que nos preencha os vazios do ser, os nadas do pensamento, os sentimentos sem paixão, os amores sem tesão, os prazeres sem orgasmo...
Quem sabe encontremos a Deus diante de nós...
Pode ser.
Só sei que só nos restam as paredes.
Porque os amigos sumiram.
As mulheres desapareceram.
As pessoas se afastaram de nós.
Os bons tempos evaporaram.
Então, mais uma vez, voltamos para as paredes, e começamos novamente a pensar, refletir, meditar.
E descobrimos que somos pensamento.
Que tudo é ideia.
Que todos são conhecimento.
E, de repente, Deus acontece nesse instante na nossa consciência.
E as paredes nos fazem divinos.
E nos tornamos mais humanos.
E nos vemos eternos.
Eternos no pensamento que olha para as paredes.
E só me restou o silêncio
Na dialética do cotidiano das ruas e diante da crise existencial que muitas vezes afeta as nossas relações com a família e o trabalho, me vejo no limite da natureza, fadigado espiritualmente, cansado no corpo e na alma, esgotado mentalmente, sujeito ao império de doenças que se espalham rapidamente em nossos ambientes de vida, em nossos relacionamentos diários e noturnos, e em nossos intercâmbios culturais que estabelecemos quase sempre cotidianamente com amigos e garotas, parentes e familiares. Perante o assombro das moléstias, a crise de valores, a falta de princípios, a ausência de regras, a carência de normas que restabeleçam nosso equilíbrio e bom-senso, o vazio de raizes que fundamentem nossas atitudes, consolidem nossos passos e estabilizem nossas tarefas do dia a dia, só nos resta o silêncio de quem carece de opções e sofre com a insuficiência de alternativas que produzam sentido em nossas almas e razão em nossos espíritos cercados de problemas por todos os lados, convivendo com conflitos a todo momento e cheio de dificuldades nas relações e interatividades que realizamos a cada hora, minuto e segundo. Sim, só nos resta o silêncio. O silêncio dos limites com que nos chocamos em nossa existência diária, e sua falta de oportunidades para sair dessa crise de valores e princípios, que ora e outra bloqueiam nossas atividades e se tornam barreiras em nosso caminho de ascensão pessoal e social e obstáculos para o nosso crescimento nas virtudes espirituais como o sorriso para as pessoas, a alegria de viver e o otimismo que levanta os deprimidos e encoraja os mais fracos e abatidos. Então, só nos resta o silêncio de quem não sabe o que fazer, qual caminho perseguir, ou a estrada a ser procurada. Vemo-nos nas fronteiras das impossibilidades e nos limites da ausência de alternativas que possam resolver nossas contrariedades e solucionar nossas dúvidas e incertezas. Falta-nos sim espaços para andar, opções para abraçar, motivos para viver, sentido para uma existência agora vazia e sem nada. E só nos resta mesmo o silêncio. Talvez nesse estado sem alternativas e carente de possibilidades eu encontre algo que preencha os meus vazios ou Alguém que dê sentido ao meu ser, pensar e existir. Quem sabe um Deus resolva aparecer e me dar todas as respostas que eu preciso para bem encaminhar minha vida, resolucionar minhas contradições internas e satisfazer meu desejo pela convergência entre pensamento e realidade e a concordância entre consciência e experiência. É possível que surja uma boa idéia. Ou um outro, novo e diferente caminho a seguir. Ou uma via alternativa que alivie minhas tristezas e angústias, apague meus medos e pânicos, dissolva minhas aflições e desesperos, acabe com minha ansiedade, elimine meu estresse exagerado pleno de adversidades interiores e externas.
E só me restou o silêncio.
Que ele seja fértil e apresente-me uma estrada diversa capaz de dar soluções aos meus transtornos mentais e emocionais e aos meus distúrbios físicos e espirituais, materiais e existenciais.
Pode ser que ele abra para mim uma grande esperança.
Renove o meu existir.
E liberte-me das prisões da alma e das escravidões do corpo e do espírito.
E quando esse instante chegar.
Terei paz interior. O Bem e a Bondade me abençoarão.
Respirarei a tranquilidade do ambiente que me envolve.
E apagarei os meus sonhos e fantasias.
E deitarei e dormirei sossegado certo de que Deus me acompanha nesse mundo de silêncio gritador.
Deus, a minha Segurança.
Anoiteceu
O Dia em que minha noite se fez madrugada
Então, adormeci no Senhor.
E mergulhei em meus profundos sonhos metafísicos e em minha eternidade de realidades boas e de paz, e em meus instantes de infinito temporal, de lugares sem fim, de espaços sem medidas, e quando acordei estava cercado de amigos que me davam as boas-vindas, de mulheres bonitas que me beijavam sem parar, de parentes e familiares me acolhendo naqueles momentos de infinitude existencial.
De fato, minha vida anoitecera.
Minha noite se eternizou e minhas horas de aqui e agora se fizeram infinitas.
Meus passos então eram duradouros.
O Bem me acompanhava.
A Paz me envolvia.
A Bondade me cercava por todos os lados.
E acordei mais uma vez, e vi lá em cima no alto das alturas Alguém Superior, uma Realidade Suprema, que abençoava os meus caminhos e endireitava as minhas caminhadas.
Lá, havia movimento, as pessoas iam e vinham, trabalhavam e descansavam, se amavam e se respeitavam, um dava valor ao outro, e se ajudavam mutuamente, interagiam entre si e compartilhavam uns com os outros seus conteúdos de boas idéias e conhecimentos, ética e espiritualidade.
O Silêncio reinava naquele ambiente pacífico e repousante.
E ainda mais uma vez acordei, e ouvi uma voz que me dizia: “Hoje, é eternidade. Teus dias são para sempre.
Aqui, terás a paz que sempre procuraste, o bem e a bondade do Senhor te acompanharão por todas as noites sem fim. Cá, tens amigos que te compreendem e mulheres que te amarão como ninguém. Serás feliz para sempre com toda a tua família.”
E notei que uma música leve e macia, doce e suave, começou a tocar. Ela cantava amor e bendizia a vida que não acaba. E vi que estava no Céu de Deus. Um clima de respeito, de ordem e concórdia tomava conta desse lugar. Aqui, não havia voz nem vez para a violência e a morte. Todos se sentiam bem. Tudo era maravilhoso. O Império da Vida estava entre nós.
E observei também que era bem-vindo naquele ambiente sossegado. Respirava paz. Podia descansar se eu quisesse. Estava à vontade. Havia liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Todos viviam bem.
Sim, era eternidade em meu dia que se fez noite, em meus sonhos que se tornaram realidade, em minha madrugada de vida sem fim. Era tudo real. Tudo tinha vida, força e energia. As pessoas estavam alegres e otimistas, sorriam sem parar. E Deus passeava no meio delas.
Era eternidade.
Quando o Deserto nos vem...
Há instantes na nossa vida de cada dia e de toda noite que nos vemos entrando no Deserto, o Deserto onde não há aparentemente remédios para a nossa cura interior, salvação para os nossos problemas, conflitos e dificuldades, e libertação para as nossas moléstias de ordem psicológica e ideológica. Então, nos vemos rodeados pelo silêncio que grita, pela angústia que nos agoniza por dentro e pela tristeza que nos enlouquece interiormente. É a hora das trevas na nossa realidade cotidiana. Não conseguimos respirar direito. Falta-nos luz para acender uma chama de amor ora carente. Os amigos se distanciam. A Família pareceu se esquecer de nós. Todos se afastam da nossa presença, que se torna incômoda, perturbadora e solitária. Sim, o Sol já não nasce para nós. As estrelas pararam de brilhar. Anoitece pois no nosso dia a dia. E, nesse silêncio louco e assustador, escutamos a Voz de Alguém a nos sacudir o corpo, a nos balançar a alma e a nos bombardear o espírito. Agora, a nossa mente se ilumina, o nosso coração se fortalece e as nossas experiências e atitudes se fazem rejuvenescer, animar e entusiasmar. O que aconteceu ? No silêncio, encontramos a Deus. Sua Voz se fez doce, leve e suave. Seu Espírito estava macio. Um clima de paz habitou entre nós. O Bem e a Bondade mergulharam em nossas existências ainda vazias e sem nada. Um Farol humano e divino dissipou as nossas dúvidas e incertezas. Renascemos outra vez. Ressurgimos para a vida novamente. Recomeçamos pois diferentemente a viver esse momento que da noite se transformou em dia. Era Deus. O Senhor ocupou os nossos vazios e começou a nadar em nossos nadas. Voltamos à vida. O Amor renasceu. E o deserto acabou. Sim, nos dias de deserto da nossa vida cotidiana, saibamos sempre que Alguém se faz presente sempre, a fim de nos socorrer da insegurança da existência e da falta de garantias que ora a vida nos apresenta. Deus está vivo. Só o deserto nos faz entender que Deus é Vida. Então, Deus se faz Deus, e nós outra vez nos tornamos criaturas. O Deserto nos coloca no devido lugar dentro da natureza e diante do universo. É Eternidade agora. Deus aconteceu.
Zele pela sua privacidade
Em meio a tantos problemas, conflitos e dificuldades que a realidade
cotidiana nos apresenta, o que gera muitas vezes em nós confusão
mental e turbulência comportamental, contrariedades as mais diversas,
divergências com quem está ao nosso lado e em torno de nós,
antagonismos sociais, culturais e ambientais, transtornos físicos e
emocionais e distúrbios em nosso ambiente de família e trabalho, urge
encontrar um tempo para nós mesmos, onde possamos cuidar bem das
nossas coisas pessoais, organizar as nossas tarefas do dia a dia,
disciplinar as nossas atitudes quase sempre atrapalhadas e
embaraçosas, ordenar as nossas idéias e conhecimentos vez ou outra em
choque com os pontos de vista alheios, enfim, encontrar um momento
para nós próprios, um tempo para o nosso eu, capaz de lhe proporcionar
nessa hora tranqüilidade interior e calma da alma, a paz ambiental de
que temos urgente necessidade, a fim de que não desperdicemos a nossa
saúde mental, corporal e espiritual, tornando-nos assim pessoas de bem
com a vida e em paz com a consciência, alternando os nossos instantes
de vida ora com o silêncio que pacifica e as atividades que nos
orientem para uma existência equilibrada em que nos sintamos bem com
os outros, com Deus e com nós mesmos.
Tenha um tempo para você.
Busque a sua paz interior.
Encontre no seu dia a dia um lugar para você mesmo se encontrar, um
tempo para a sua intimidade, um momento para a sua privacidade, um
instante indispensável para você fazer as suas coisas, cuidar do seu
ego, interessar-se pelas suas próprias atividades, e assim ajeitar a
sua vida diária, estruturar bem os seus compromissos e
responsabilidades do dia e da noite, consolidar os seus princípios de
vida, estabilizar a sua maneira de viver e o seu modo de existir, e
eternizar se possível o seu jeito equilibrado de lidar com as coisas e
os seres do dia a dia.
Sim, queira de vez em quando se encontrar consigo próprio.
Procure um tempo para você.
Busque a sua felicidade pessoal.
Desenvolva a sua criatividade.
Eleve a sua auto-estima.
Aumente o seu astral.
Cultive os seus dons, talentos e carismas.
Respeite-se.
Valorize-se.
Realize a sua vocação nesta vida.
Articule bem os seus pontos de vista e a sua visão da realidade.
Favoreça o seu lado profissional.
Dê valor ao seu corpo e a sua alma, a sua mente e ao seu espírito.
Encontre-se.
Deste modo, a vida lhe favorecerá, o mundo conspirará em seu
benefício, Deus lhe abençoará e você terá todos os dias e todas as
noites a paz que você tanto procura, a calma diante das contradições
da vida e a tranqüilidade de quem sabe se controlar e dominar-se a si
mesmo.
Sim, acorde.
Planeje um encontro com você mesmo diariamente de acordo com as suas
possibilidades reais e atuais.
Seja feliz.
Não se reprima!
Quando as dificuldades da vida e o mau relacionamento com as pessoas invadirem o seu coração, não se violente a si mesmo.
Ao se chocar com alguém, ou discutir com a mulher e os filhos dentro de casa, ou brigar e se arrebentar com alguns colegas do trabalho, não se negue a si mesmo.
Diante dos problemas cotidianos, nos conflitos com a família, nas intrigas com os vizinhos, nas perturbações da mente, na turbulência interior e exterior, na confusão mental e emocional, não se contradiga a si mesmo.
Perante a violência das ruas, o péssimo ambiente encontrado em seu comportamento diário e noturno, a guerra urbana pela melhor colocação no mercado, a corrupção dos amigos em quem mais confiava, a imprudência dos motoristas de trânsito, a intransigência do patrão ou dos empregados, a negligência dos conhecidos que trabalham em sua empresa, a instabilidade das relações humanas e sociais, não se envergonhe de si mesmo.
Se no seu caminho de cada dia muitos se afligem e desesperam, outros se angustiam e se entristecem, alguns se deprimem e caem na solidão, diversos desanimam e desaparecem, vários somem de repente e evaporam diante de sua estrada difícil, adversa no dia a dia e contrária sem entusiasmo para viver e incentivo para existir, não seja negativo nem pessimista consigo mesmo.
Na maldade de companheiros que o perseguem diariamente, na ruindade de quem não o suporta nem quer sentir o seu cheiro por perto, na incoerência das consciências que não gostam de você, nos gritos e palavrões que solta pelo ar, nas tensões ideológicas e nas pressões psicológicas, nos desvios de caráter e nas aberrações da personalidade, não seja depressivo nem deprimente consigo mesmo.
Na hora da morte de parentes, nas situações de doença e enfermidade pelas quais você ou outros possam passar, nas circunstâncias controversas e antagônicas que o fazem cair na baixa estima e no baixo astral, nos momentos de negação da vida e de contradição da existência que talvez encontre na sua estrada de cada instante, não se retraia nem se reprima consigo mesmo.
Porque Deus é bom e a vida é bonita.
Porque o bem existe e a paz se conquista.
Porque ainda há respeito em muita gente.
Porque o direito também sobrevive no meio da sociedade.
Porque a justiça sempre aparece na hora H.
Porque a verdade sempre vence.
Porque a luz é maior do que as trevas.
Porque ainda existem pessoas boas que sempre fazem o bem.
Porque construir é melhor que destruir
Porque concordar sempre cria amigos, enquanto a discórdia pode gerar inimigos e adversários.
Porque a bondade é superior à maldade de quem quer que seja.
Porque o amor sempre constrói.
Porque a vida vale mais que a morte.
Porque ainda existem pessoas responsáveis.
Porque a fraternidade é possível e a solidariedade é sempre fazer o bem e viver em paz.
Sim, acalme a sua alma.
Tranqüilize a sua consciência.
Garanta a sua paz interior.
Mantenha sempre o equilíbrio necessário.
Controle a sua mente e as suas emoções.
Domine-se a si mesmo.
Tenha juízo em suas ações e comportamentos.
Use o bom-senso em suas atitudes e relacionamentos.
Tenha fé em Deus e acredite no Senhor.
Faça da oração o sentido da sua vida.
E seja sempre otimista na vida.
E seja sempre alegre, contente e sorridente em seus ambientes de família e trabalho.
E seja uma pessoa positiva em qualquer lugar, com quem quer que seja, em quaisquer circunstâncias, em todos os momentos, em cada instante.
Porque o bem é maior e a paz é melhor.
Supere o seu Estresse
Perante o excesso de preocupações no dia a dia e a demasia de trabalhos e compromissos que envolvem a nossa rotina cotidiana, ou diante do barulho das Cidades e da poluição sonora e visual que acontece nas ruas e avenidas de nossos bairros, ou ainda em meio a doenças, transtornos mentais e distúrbios emocionais que aparecem na nossa família ou contagiam amigos e parentes mais próximos, ou mesmo quando a violência bate à nossa porta e a maldade minha ou dos outros invade a nossa casa, a nossa rua e as tarefas nossas de cada dia e de toda noite, enfim, se essas contradições de todas as horas, minutos e segundos da nossa vida social, política, econômica e cultural, e profissional, contaminam a nossa existência diária e noturna, nos deixando nervosos demais, alterados na consciência, transformados em nossas atitudes, causando-nos patologias diversas e várias enfermidades até, então, busque o silêncio dentro do ambiente em que você vive, procure a sua privacidade, zele pela sua intimidade pessoal, mantenha a ordem e a paz em torno de si, dentro do seu eu e fora no meio em que se encontra, ou descansando a cabeça e dormindo se possível, bebendo bastante água para repor as suas energias, reativar a sua circulação sanguínea, reanimar as batidas normais do seu coração, renovar a reprodução de suas células nervosas, os neurônios, e assim reintegrar-se interiormente, alcançando a calma da sua alma e o repouso do seu corpo e a tranqüilidade do seu espírito.
Reze, faça uma oração a Deus se possível.
Ponha Deus na sua vida.
Dê voz e vez a Ele.
E, então, as suas forças se reanimarão, as suas energias serão reativadas, o seu bom-humor se motivará, o seu astral elevar-se-á e a sua auto-estima subirá ao mais alto do céu, avivando pois a sua vida e entusiasmando novamente a sua existência.
Seja criativo nesse momento.
Saia da rotina nesse instante.
Varie as suas ações cotidianas.
Modifique o seu comportamento costumeiro.
Renove-se interiormente.
Procure coisas boas e diferentes que o façam ficar motivado para a realidade e incentivado para as tarefas que precisa fazer.
Permaneça consciente.
Use o bom-senso nessa hora.
Ponha o juízo para funcionar.
Não assuma atitudes estranhas ou vivências esquisitas que possam identificar uma certa patologia ou moléstia perturbadora da sua segurança interior.
Seja racional.
E cordial também.
Depois, converse com os amigos e dialogue com a família.
Deixe viva a sua experiência espiritual.
Desse modo, portanto, você superará o seu estresse, que vem incomodando a sua vida interior e as suas relações externas.
Então, os seus relacionamentos serão pacíficos.
Você se sentirá tranqüilo com as pessoas ao seu lado.
A calma invadirá o seu ser, pensar e existir.
E todos se aproximarão de você, ao contrário do que ocorria antes.
E a paz interior assumirá a sua vida de cada dia.
E Deus o abençoará.
Um Mundo de Desorientados
Parece que o nosso Século XXI será o tempo da insensatez, dos desequilíbrios comportamentais, das indiferenças praticadas, dos desajustes morais e espirituais, das violências urbanas e rurais, das discórdias entre pessoas, dos transtornos mentais e psicológicos, dos distúrbios sociais, ambientais e culturais, das inconstâncias políticas e das mutabilidades econômicas e financeiras, das dependências patológicas, das doenças da mente, das incompetências profissionais e das inadimplências vocacionais, da falta de talentos e carismas e suas criatividades, das atitudes descartáveis, das ações sem fundamento, das ausências de princípios capazes de sustentar grupos e indivíduos, da carência de valores que poderiam garantir o presente e o futuro das sociedades, de um ambiente sem regras que ordenem e bem administrem a nossa vida de cada dia e de toda noite, de uma era de desorientados, que não têm normas que conduzam os seus caminhos, sem condições de viver uma existência de qualidade e com dignidade, sem possibilidades de experimentar o bem e a bondade que devemos fazer e a paz e a concórdia que precisamos consumar, com amores insustentáveis e uma ética sem definições, onde a espiritualidade humana sofre a decadência das interpretações de Deus e seus efeitos para a consciência do homem e da mulher.
Sim, convivemos com desorientados.
Crianças que não brincam mais, pois já vivem como adultos acessando a internet e se comunicando pelo telefone celular.
Jovens sem princípios e valores que os encaminhem para a vida cotidiana.
Pessoas violentas demais, que não enxergam quem está ao seu lado e ao seu redor, ou diante de si e perante o convívio em sociedade.
Um clima de preocupações exageradas, de trabalhos incessantes e desgastantes, de famílias em conflito, de relacionamentos indiferentes, de vazios nas ruas, das dúvidas nos conhecimentos adquiridos, das incertezas das idéias e dos ideais a serem postos em realidade, do culto ao nada, da frieza dos sentimentos, da loucura dos pensamentos e das experiências irreais e irracionais.
Estamos mesmo desorientados.
O que nos falta ?
De que precisamos para bem viver a nossa vida e existir, como disse acima, com qualidade e dignidade ?
Faltam-nos princípios estáveis e valores bem consolidados.
Precisamos de regras firmes e fortes que sustentem as nossas atitudes sensatas e equilibradas.
Dependemos de normas que se baseiem no otimismo das boas virtudes, na alegria das boas relações e no sorriso de quem está de bem com a vida e em paz com a sua consciência.
Dependemos de Deus.
De uma nova e diferente interpretação da realidade temporal e transcendente, histórica e eterna.
Dependemos de uma Força Superior a nós mesmos.
Dependemos de uma Energia maior e melhor que nós próprios, capaz de elevar a nossa moral, enriquecer a nossa espiritualidade e aperfeiçoar os nossos sentimentos mais fundos e mais profundos.
Assim, seremos transformadores desse mundo sem orientação ética e espiritual.
Seremos agentes de um universo mais humano, justo e fraterno.
Seremos mais solidários uns com os outros.
Falta-nos essa outra interpretação de Deus, do mundo e da história, do homem e da mulher, e suas conseqüências sociais, políticas, econômicas e culturais na vida de todos e cada um que habitam esse Planeta aparentemente ameaçado pela nossa desorientação comportamental, que não respeita princípios e regras nem se responsabiliza pelo destino da humanidade.
Vivemos a desrazão.
Somos a insensatez em pessoa.
Porque nos falta bom-senso nos compromissos assumidos e equilíbrio nas atitudes praticadas.
Precisamos ser mais racionais.
E mais cordiais.
Talvez assim Deus encontre um motivo para se aproximar de nós.
E resolver o nosso problema.
Devemos nos orientar.
O Excesso de preocupações:
a doença do século
A carência ou o exagero, segundo a medicina moderna, podem ser patológicos, dependendo da situação existente, do contexto biológico e social inerentes, e do ambiente humano, natural e cultural que envolve as pessoas.
Sim, o excesso pode ser doentio.
No caso das preocupações que assumimos no dia a dia da nossa vida, que perturbam a nossa mente, enfraquecem a nossa inteligência, desestabilizam a nossa racionalidade e quase sempre desequilibram a nossa consciência, também esse fato ocorre.
Ficamos praticamente doentes quando exageramos nas preocupações diárias, nos compromissos da noite, nas responsabilidades da família e do trabalho, na tentativa de dar solução aos problemas cotidianos, ou ao se buscar a resolução de conflitos, dificuldades e contrariedades que muitas vezes nos atingem e tocam com gravidade psicológica e social.
Então, consumidos por grandes preocupações nem sempre inscritas na nossa agenda eletrônica, ficamos paralisados pelo peso dos interesses em jogo, inoperantes diante da carga pesada que onera a nossa razão, enfraquecidos, sem jeito e sem ação perante as horas marcadas com os funcionários da empresa, ou o encontro com a namorada na esquina da nossa rua, ou na hora de fazer as compras do mês no supermercado, ou nos momentos reservados para o almoço no restaurante mais próximo ou a ida ao shopping do bairro para realizar o comércio de presentes, roupas e sapatos para ter em casa, ou a necessidade de pagar o aluguel do apartamento, o seu condomínio e IPTU, ou debitar automaticamente em sua conta corrente do ITAÚ as contas de luz, gás, telefone, água e esgoto, ou o IPVA do seu automóvel, ou fazer créditos indispensáveis em uma determinada financeira, ou realizar o intercâmbio de mercadorias e materiais de escola para seus filhos e filhas.
Todas essas preocupações são precisas.
Porém, quando levadas ao excesso, ou ao exagero da confusão mental e das complicações irreais e irracionais, podem se tornar enfermidades mentais, adquirindo então distúrbios físicos e biológicos e transtornos sociais e psicológicos.
É possível que nesse estado sério, grave e crítico, percamos a cabeça sem mais nem menos, ignoremos a sensatez consciente e caiamos no desequilíbrio da mente e na falta de bom-senso racional, necessários para solucionarmos aqueles problemas.
Nesse instante de crise aparente, urge pensar positivamente, ser otimista em todos os sentidos, manter a razão e o juízo, e garantir o bem que fazemos e a nossa paz interior indispensável nessas horas turbulentas, a calma da alma e a tranqüilidade do corpo e do espírito.
Com essas condições pré-estabelecidas, até Deus se abre e se propõe a nos ajudar, tendo em vista sustentar o nosso equilíbrio mental e emocional, e nos afastar dessas idéias transformadas em moléstias, e desses valores e vivências agora sujeitos às anomalias da consciência e à instabilidade da nossa racionalidade.
Precisamos sim de Deus nesses instantes instáveis, críticos e inseguros.
E depois, recuperada a nossa disciplina mental, ordenada a nossa racionalidade inteligente e organizada a nossa consciência de bons valores, virtudes e vivências, podemos então descansar em paz e nos beneficiar dos favores e créditos de uma vida bem equilibrada, vivida com otimismo e alegria, sempre sorrindo para as pessoas.
Desse modo, o excesso acaba e o exagero vai embora.
As preocupações permanecem.
Mas agora bem administradas pela garantia da nossa paz interior.
E assim ficamos de bem com a vida.
E voltamos à normalidade.
E a nossa natureza se recompõe.
Graças a Deus.
Em busca de um Tesouro
No cotidiano da realidade da rua, de nossa família e do trabalho de todo dia, vivemos transformando sonhos em situações reais, à procura de melhorias para a nossa existência de cada hora, minuto e segundo, em busca daquele Tesouro escondido no fundo de nosso coração, ou daquela Jóia valiosa em forma de ouro ou prata, rubi ou esmeralda, ou daquela Pérola preciosa capaz de nos enriquecer materialmente, e assim realizar os nossos desejos vitais e satisfazer as nossas necessidades humanas e naturais. Então, nos tornamos Mineiros, que, com o Mapa da Mina, cavamos a terra, tentando encontrar o buraco negro que nos levará ao Rico Tesouro escondido nesse campo fecundo e profundo que é a nossa consciência de vida e o nosso coração de sentimentos apaixonantes. Quem sabe esse Tesouro Gigante seja Deus, ou algo muito importante para nós, ou uma mulher bastante especial, ou um amigo de bons conselhos para nos dar. Ou ainda nos fazemos Garimpeiros, que, com a pá na areia, invadimos o campo e mergulhamos nessa região de pedras preciosas, a fim de garantir o nosso pão de cada dia, o pagamento do aluguel e do condomínio, a gasolina do nosso carro, o ingresso no Maracanã no próximo domingo, o bilhete da Loteca que nos daria possivelmente milhões de reais, a entrada na arquibancada da Marquês de Sapucaí no carnaval do ano que vem ou o meu filme de cinema no fim de semana que vem aí. Ou também nos transformamos em Relojoeiros de classe média, que anseiam por guardar com segurança absoluta as jóias e relógios de sua loja de comércio, como que assim sustentar as famílias que os acolhem, fazer o pagamento de taxas e impostos imprescindíveis para que o seu dia a dia seja equilibrado, racionalmente ordenado e distribuido, e emocionalmente bem vivido e experimentado. Sim, vivemos em busca. Somos processo, movimento, mobilização comportamental em torno de algo que nos satisfaça ou de Alguém que nos realize vocacional e profissionalmente, alguma coisa que nos interesse tanto ao ponto de nos fazer esquecer de tudo e de todos para conseguir alcançá-la, torná-la propriedade nossa, fazê-la parte integrante de nossa vida diária e noturna. Buscamos na verdade o que é bom para nós e o que nos faz bem. Buscamos a Bondade Suprema e o Bem Superior. Buscamos o que é bom nas coisas e nos acontecimentos de todos os dias, o bem em cada ser e pensamento que surgem dentro e fora de nós. Buscamos esse Tesouro escondido em nós, essa Jóia que mais vale que o ouro, essa Pérola mais rica que a prata e mais importante que o rubi e mais interessante que a esmeralda. Buscamos... estamos em busca... Ao encontrá-Lo, deixamos tudo e todos para comprá-Lo e adquiri-Lo para nós. Essa Jóia, Pérola ou Tesouro certamente como disse é Deus, ou uma grande Mulher, ou um Amigo muito importante. Ou uma Moradia hoje tão necessária, ou um emprego gigante que nos dê um ótimo salário todo final do mês, ou uma vaga na Universidade, ou uma boa idéia que surgiu de repente. De fato, estamos em busca... Talvez a busca seja mais importante que o encontro. Quem sabe o movimento valha mais que o repouso e a posse. Ora, é isso mesmo! O Verdadeiro Tesouro é a busca. A Jóia mais valiosa é a caminhada. A Pedra mais preciosa é a nossa mobilização à procura do que é maior e melhor para nós. É verdade. O nosso Prêmio é a luta para encontrar o Tesouro, o esforço para achar a Jóia, o empenho para conquistar a Pérola. Assim é a vida. Quando buscamos a Deus o tempo inteiro, o trabalho em encontrá-Lo tem mais valor do que apropriá-Lo. Porque Deus não é nem será jamais propriedade de ninguém. Mas Ele se faz Propriedade e Tesouro, Jóia e Pérola, de quem O busca esforçadamente. De quem caminha. De quem se movimenta. De quem se mobiliza. Sim, Deus é busca e não encontro. E é assim justamente que O encontramos. Ele é o Movimento que caminha... Ele é o Motor que sustenta a mobilidade... Ele é o Fundamento... A Garantia do caminho... O Princípio e não o fim da estrada... Pois então continuemos buscando, caminhando, nos movimentando, nos mobilizando... Deus é isso.
Complexo de Lata de Lixo
Síndrome do Vazio e do Nada
Entre ossos e restos...
Às vezes, no silêncio da noite, perdemos o gosto, nos vemos esgotados mentalmente ou cansados fisicamente, e nos entregamos ao vazio da madrugada, fazendo rotinas de solidão e insônia, como que tentando ordenar o caos que chegou nesse instante à nossa vida cotidiana, ou disciplinar o dia de transtornos mentais e emocionais que atravessaram o nosso trabalho de hoje, ou ainda buscando organizar a nossa cabeça fadigada envolta por distúrbios que o cotidiano nos apresenta e que sufocam as nossas tentativas por liberdade condicional, onde as opções que fazemos parecem meras aparências sem conteúdo ou as alternativas que procuramos se tornam inconsistentes, sem fundamentos subjetivos e sem forças para controlarmos nossos nadas existenciais, que se identificam quase sempre com a miséria espiritual que muitas horas toma conta da nossa vida real e atual. Então, anoitece a nossa realidade interna e externa, e nos vemos no chão ou dentro de um abismo sem fundo que anseia por nos manter abaixo do que somos, fora da nossa essência natural e longe do que nos identifica e caracteriza existencialmente. Ora, estamos caidos, sem energia para subirmos os degraus da ascensão pessoal e social, nos olhamos inseguros, inquietos e insatisfeitos, tentando encontrar uma resposta positiva para esses declínios espirituais e essas quedas existenciais. Sim, estamos debaixo de nós mesmos. Fora do nosso ego. Longe do que nos identifica como homem ou mulher. De fato, parece que nossa vida virou uma lata de lixo. Estamos no meio de ossos e restos de comida. Tudo se afasta de nós. Nossos amigos se distanciam e desejamos fugir de nós mesmos, e nos entregar à mentira de uma vida de novela sem sentido ou de um cinema sem representação ou significado. Nesses instantes de lixo, queremos uma resposta que nos levante, ou uma solução que nos faça otimistas de novo, ou alguma coisa que nos torne fortes nas quedas e firmes para erguermo-nos de novo e recomeçar a vida. Precisamos sim de uma ajuda. Alguém que nos mostre o bom caminho e nos empurre nessa direção. Alguém amigo que nos faça caminhar com segurança, certos de que esse é o caminho certo, a estrada correta que pode consertar nossas contrariedades, e conduzir-nos à porta da salvação interior e que logicamente nos libertará de nossos inimigos estranhos e adversários esquisitos que só querem o pior para nós, o nosso prejuizo e o mal e a morte para o nosso ser, pensar e existir. Talvez Alguém se torne uma luz para nós. E então reiniciamos o processo, e retomamos a via de libertação que nos trará a paz de que precisamos e a felicidade que ansiosamente buscamos. E de repente uma Voz Interna nos diz que chegamos ao caminho desejado. E assim passamos a monitorar a nossa consciência e administrar nossos comportamentos, seguros de que a estrada que encontramos é a chave do sucesso e o segredo para sermos de fato verdadeiramente livres e felizes. Desde agora, saimos do lixo e voltamos à vida. Os caminhos se abrem. A Família nos abraça. Os amigos voltam. E as garotas se aproximam de nós. E Deus nos fala abertamente: “Seja transparente. Abrace a verdade. Torne-se autêntico em seus empreendimentos. E nunca mais você mergulhará na lata de lixo que foi a sua vida. Sua vida agora será rica e plena. Porque você deu uma chance para o otimismo, beijou a alegria que o esperava e já começa a sorrir com satisfação. Porque você aprendeu a gostar de viver. Na vida, dê sempre uma oportunidade à vida, e afaste-se da cultura da morte e da violência que só nos empobrece e nos torna miseráveis. Agora viva, sua vida renasceu”.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Economia

Planeta Econômico

Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e Situações reais e atuais

34 TESES contra a recessão econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo das negociações

Francisco da Glória

Rio de Janeiro

Brasil

2009

1) PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo, produtivo e evolutivo

Na economia mundial, estabilizar para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico, político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social, criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica, verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior, quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um, por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade eternas.

2) Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual

De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.

3) A Regulamentação dos Mercados
Boas regras para bem negociar

Desde Setembro de 2008, quando explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho, o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar, euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo, bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos, psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de regras.
Deste modo, se evitará confusão nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas, sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.

4) O Movimento Processador do Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global

A Política de incentivo aos créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária, entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos, produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados, as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada, complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais, reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida, perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.

5) Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica Mundial

Em função do equilíbrio dos mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção, de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais, renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores, favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável, eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial, governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios econômicos:
a) O Mercado e suas leis momentâneas e circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os empreendimentos de prosperidade financeira
b) Incentivo e inserção de valores e créditos no mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das organizações financeiras
c) A cada um conforme a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua possibilidade
d) Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem inflação nem deflação
e) Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais elevados
f) Regularização dos mercados
g) Disciplina da oferta e da procura
h) Organização dos custos e benefícios
i) Planejamento orçamentário visando lucros, créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j) Taxa de juros inteligente que aqueça os mercados e acelere a economia
k) Salários competitivos e condições de trabalho agradáveis e favoráveis
l) Melhorias racionais na realização profissional e na satisfação vocacional
m) Desenvolvimento da criatividade nos negócios
n) Articulação de novos carismas financeiros e diferentes talentos empresariais
o) Empenho na construção de mercados emergentes
p) Esforço na criação de condições de liberdade cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q) Destruir a turbulência financeira, a economia volátil e as oscilações das bolsas de valores
r) Animar a infra-estrutura dos campos e das cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias, ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s) Campanhas de conscientização política, de emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e espiritual
t) Cumprimento de deveres e obrigações, e respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u) Construção da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos
v) Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x) Importar quando necessário e exportar sempre que possível
y) Processar o desenvolvimento sustentável
z) Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e ao progresso

Eis pois a Mercadocracia.

6) Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói

Os Desejos humanos(amar, viver, criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar, conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar, trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes, se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado, às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos, teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando, portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.

7) Créditos
A Energia da Economia

As Necessidades do homem e da mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca, intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado, nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a economia.
De posse dos créditos e dos valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho, produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações, condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais, criando progresso para os municípios, evolução para os estados e desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso, movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência, caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da economia.
Os créditos enérgicos logo movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro, incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.

8) Liberdade
A Regra do Mercado

Em nome da liberdade, o fluxo do mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras econômicas e financeiras:
1) Possibilitar a livre-iniciativa
2) Facilitar a abertura do negócio
3) Permitir o fechamento do negócio
4) Favorecer a livre-negociação
5) Otimizar a livre-articulação
6) Crescimento
7) Progresso
8) Evolução
9) Desenvolvimento
10) Superação de limites
11) Ultrapassagem de barreiras
12) Transcendência de obstáculos
13) Prosperidade
14) Bons Empreendimentos
15) Lucros, Créditos, Mais-valia
16) Propriedade privada
17) Cooperação
18) Interatividade
19) Compartilhamento de interesses
20) Interdependênciua de intenções
21) Intercâmbio de cargos e funções
22) Disciplina Orçamentária
23) Ordenamento Financeiro
24) Organização Econômica
25) Ordem de Valores
26) Hierarquia de Serviços
27) Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos, exigências e necessidades
28) Produtividade
29) Liberdade para produzir, consumir e investir
30) Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de valores e no controle da relação inflação-deflação
31) Remuneração salarial competitiva
32) Boas condições, relações e situações de trabalho e emprego
33) Respeito e valorização dos trabalhadores
34) Abertura de outras, novas e diferentes atividades econômicas e operações financeiras
35) Renovação de mentalidades e de culturas tendo em vista a produção, o consumo e o investimento
36) Libertação de preconceitos mentais e superstições ideológicas e psicológicas
37) Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38) Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39) Planejamento logístico que vise a produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40) Trabalhar construindo, criando novas oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes possibilidades

9) Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade

Estabilidade de vida e segurança existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades, processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e esperanças.
Eis a minha realidade maior e melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no meio de nós.
Sim, realmente, nós somos construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.

10) Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos

Ao abrir um negócio que lhe gere renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento, da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses, da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante, o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir de sua liberdade.
Liberdade de produção, de consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem, seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora realidade.
Sua liberdade realizou seu sonho.
E os negócios fundados então lhe são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros e companheiros.
Eis portanto o caminho da felicidade econômica, porta aberta para a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.

11) A Intervenção do
Estado na Economia

Regularizar os mercados, equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros, organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas, consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio, garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora, planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca, redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na sociedade.
Produzir o progresso e o desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do País.
Tal o sentido de ser Estado, que nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.

12) Círculos de Estabilidade
e
Instabilidade Econômica

O Fluxo financeiro e o complexo econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos progressivos.
Por outro lado, uma economia instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.

13) Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o crescimento

A Vida é um risco, e viver é arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas, acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários, empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente, fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e histórica, eterna e infinita.

14) A Urgência das
Economias Emergentes

Hoje, Novembro de 2008, no presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar, entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal, intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária, satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC, alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora, reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos, as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.

15) Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos

Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho, valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.

16) A Cultura da Inadimplência
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia

Situação inadimplente são as circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia, acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos, sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos, pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da miséria...
Eis pois o estado doentio de inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e fora da realidade da experiência cotidiana.

17) Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento

A Oferta e a injeção de créditos e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos, aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet, informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais, interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados, compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica e cultural.
Sendo assim, quanto mais créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem, para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.

18) A Dinâmica das Relações Econômicas
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a Movimentação Financeira dos Mercados

Indivíduos e grupos, comunidades inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes, movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade, produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável, agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.

19. Mais psicológica do que financeira

A Crise Econômica Mundial de 2008 parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.

20. O AgroNegócio

Nas terras que servem à agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis, como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro, criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.

21. Cooperativismo

É o sistema de colaboração mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista, todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros, mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas, a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista, todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema saudável.

22. A Aceleração da Economia

Quando o otimismo tiver tomado conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.

23. Disciplina e Equilíbrio Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de Créditos e Solidez de Investimentos

Ordenar a sua vida econômica e organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva, a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma humanidade.
De fato, é preciso estabelecer entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade, podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora, presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.

24. As Regras das Taxas de Juros

A Alta ou a queda das taxas de juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do otimismo da economia.

25. Regularizar e pôr
ordem na economia

A Ordem econômica e o equilíbrio financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer, progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como tal.
Ordenar a circulação da moeda, disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado atual.

26. Otimismo não é alienação

Ser otimista não significa estar fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado, favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos, qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras, aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de mercado.
Otimistas, sonhamos mais e realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar, qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.

27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável

Quando as atividades econômicas e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e além.
Uma economia real e otimista sempre.

28. O Equilíbrio nos Negócios

Em nossas relações econômicas e em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais, industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros, nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes, sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis concisas.
Equilibrados, estamos bem e somos mais fortes.

29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco

Antes de se aventurar nas relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com equilíbrio e bom-senso.

30. Inadimplência

Ao assumir compromissos e não cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados, caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social, comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados, assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.

31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável

A Atual moeda brasileira, surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva, conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida em l988.
De fato, o Plano Real de Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente, tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro, transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos, uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente, ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco, renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e institucional, o desnível econômico das populações e a carência das organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira, o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do Brasil.
Sua posição momentânea entre os BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.

32. Inserção de créditos no mercado

Introduzir dinheiro no fluxo de mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades financeiras.
Realmente, com mais capital circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos empresários.
A força das palavras que convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores, interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.

33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo equilibrado

Em economia, é fundamental ser otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no chão.
Realizemos, porém sempre com a esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas 2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo mesmo.
É necessário o otimismo real.

34. Idéias que criam e renovam ou
experiências tradicionalistas e conservadoras

O Universo econômico de nossas atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências investidoras.
O Bom conhecimento da economia permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem econômica.
Nossas finanças precisam de idéias criativas mas também consagradas.