quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Primavera Nova

Uma Nova Primavera nas Américas Hoje, dia 22 de Setembro deste ano de 2016, início do século XXI, começa entre nós a Primavera, estação do ano voltada para a renovação das flores, plantas e sementes da natureza e seu universo de matas crescentes, árvores plantadas constantemente e todo um mundo de florestas não só amazônica que surgem e se criam e se renovam para mostrar o renascimento da vida natural e do universo ambiental, uma oportunidade sim para refletir o que vem ocorrendo atualmente no continente latino, central e norte americano, uma realidade que as 3 Américas estão vivendo no seu momentâneo cotidiano de sociedades emergentes e desenvolvidas, época de eleições municipais para alguns, enquanto para outros a disputa é federal e estadual, além de interrupções de governos que aparentemente deram certo no decorrer dos anos passados e que ora sofreram o Impechmeant como Dilma Rousseff no Brasil, o novo governo Macri argentino, reformas no Peru e diferentes mudanças quem sabe para melhor na Venezuela do seu ex-Hugo Chaves e agora Maduro, diferentes administrações nacionais nos Estados Unidos com a concorrência de Hilary Clinton e a competição de Trump, além de outras revoluções particulares e pequenas, miúdas porém de grande relevância e grandeza para suas populações locais como Cuba, Nicarágua e Colômbia, como ainda transformações talvez para melhor como disse acima em nações latinas como Paraguai e Uruguai e o próprio MERCOSUL, que respira alternativas de sucesso e progresso, possibilidades de alterações igualmente para melhor nos intercâmbios econômicos nas regiões presentes e relações plurilaterais entre os Estados integrantes, comungantes e dele participantes, tenta se afirmar com seus circunvizinhos, se estabilizar política e economicamente, e se consolidar nos continentes americanos de línguas, culturas, mentalidades e ideologias comuns como afirmado antes portuguesas e espanholas, buscando por outro lado combater a violência das ruas e culturas de agressão e ideologias de briga e agressividade como as FARCs Colombianas, guerrilhas nas fronteiras mexicanas com americanas e canadenses, isso no norte das Américas, e enfim como um todo e em suas localidades específicas muitos movimentos populares, mobilidades urbanas e rurais, reformas sociais e revoluções estruturais e sistêmicas, características peculiares dos povos latinos, das populações centrais e da gente norte das Américas, cotidiano de confusão social quase que continuamente, de instabilidades políticas e transições econômicas, e de realidades financeiras modestas mas que conseguem evoluir apesar dos curtos mercados e carentes intercâmbios culturais e financeiros, um modelo americano que caracteriza os grupos, comunidades e sociedades das Américas de hoje, revelando que nas Américas seus povos não ficam parados esperando “milagres” acontecerem ou mesmo um “Messias” qualquer que venha salvá-los de ditaduras e violências institucionalizadas de um lado que os maltratam e perseguem, como contextos de contradições culturais e conflitos interpartidários, de grupos polêmicos em imbróglios duradouros até os dias modernos, refletindo uma ‘região continental” onde reina a violência social e impera a agressividade familiar de populações globais, locais e regionais em constante mobilização social e cultural, econômica e política, em permanente movimento de progresso ou retardo de suas sociedades que na aparência se fazem emergentes pois driblam suas crises e superam seus problemas com coragem e determinação preparando um futuro promissor, promovido culturalmente, emergente financeiramente e emancipador politicamente, crescendo social e familiarmente, caracteres que simbolizam aqui e agora a realidade cotidiana das Américas, uma Primavera própria das Américas em contínua renovação e permanente revolução, “personalidade” comum dos povos latinos e das regiões centrais e das gentes norte americanas, “caráter mobilizador de movimento nos campos e cidades”, portanto continentes em estado de guerra constante, que lutam por seu desenvolvimento sustentável, que agregam em seus combates cotidianos e batalhas reais, vivas e atuais valores agregados e princípios morais, psicológicos e espirituais elevados que interagem reciprocamente e se compartilham mutuamente, mexidos e movidos por uma ética da esperança por dias melhores para todos e cada um, conquistando hodiernamente espaços e tempos na rede internet, em políticas públicas de qualidade e bom conteúdo, com apologias ao meio ambiente e defesas da ecologia e advocacias da natureza, um mundo de descobertas sociais e surpresas políticas e renovações interculturais, resgate de raízes educacionais e prioridades para uma vida e realidade de saúde social e bem estar grandes para todos e cada um e bem comum de suas sociedades emergentes ou não. Assim se destaca nas Américas hoje a Nova Primavera Americana, “propriedade nossa e característica de latinos, centrais e do norte nos fazendo gente lutadora tal o seu histórico nesses territórios conflitantes e um presente e futuro de novas perspectivas e grandes expectativas de vida em plenitude para todos e liberdade fundamental fundamento da verdadeira felicidade que seja comum a cada um, cidadãos e cidadãs das Américas cá entre nós. Chico e Família. 

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