segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Dia do Jornaleiro(a)

Dia do Jornaleiro(a) (30 de Setembro) Na Banca de Jornal, os nossos jornais e revistas, álbuns de figurinhas e livros de cabeceira, CDs e DVDs diversos, Mulheres peladas, balas e chicletes, pilhas de rádio e cigarros, canetas de escrever e outras mercadorias e serviços para a nossa alegria e felicidade. No Jornaleiro, o Centro de Debates dos assuntos cotidianos, onde encontramos amigos para conversar, notícias do mundo inteiro, reportagens locais, regionais e globais, colegas com quem trocamos idéias e apresentamos os nossos pontos de vista, discutimos problemas do dia a dia e resolvemos conflitos e dificuldades de família e de trabalho, solucionamos controvérsias e antagonismos, fazemos novos e diferentes amores e amizades, construímos as boas coisas que a vida tem e realizamos atividades que interessam a todos que ali procuram bons conhecimentos, uma ética comportamental bem otimista e equilibrada e uma espiritualidade que nos faz ficar de bem com a vida, com Deus e com os outros, e com nós mesmos. Ele, o Jornaleiro(a), é o nosso amigo de sempre, de todos os dias e noites, e até das madrugadas, em quem depositamos nossa confiança diária e noturna, com quem debatemos temas do aqui e agora, dialogamos com respeito, como pessoas direitas que se encontram. Na Banca, a minha casa, o meu ponto de encontro, o lugar das perguntas e das respostas, o tempo do diálogo franco, aberto, sem medidas e sem preconceitos. Ali, acho o conselho dos mais velhos, os amores das garotas e as amizades de jovens e crianças. Lá, um espaço onde sempre encontro a Deus. Eu acho até que Deus nasceu para ser Jornaleiro. Porque ali está todo mundo e todo o mundo. Neste lugar das diferenças que se encontram e dos contrários que se chocam, da diversidade e da adversidade, e momento único e instante especial de conexão extraordinária, onde nos encontramos em todas as horas, minutos de trabalho e segundos de diálogo e dialética, debatendo a temática do dia a dia, discutindo valores importantes e princípios interessantes, como mudar para melhor a nossa vida cotidiana familiar e do trabalho de cada dia, aprimorar nossas conversas, nos conhecermos um pouco mais e melhor todos os nossos diários encontros e noturnas realidades de interação intelectual e coletiva, compartilhando igualmente como uma rede virtual de contatos e amigos e teia digital de interatividades bons conteúdos da vida e sua jornada temporal e caminhada histórica construindo então o que é bom para nós e os outros, e o que nos faz bem diária, noturna e madrugadamente. Então, nos ajudamos uns aos outros. e nos encontramos novamente, mais uma vez, como se fosse um dia novo, especial e extraordinário como disse. Já diz o ditado popular que “a vida é um encontro, uma conexão de sentimentos grandes, de pensamentos ricos que se trocam e de comportamentos belos ali ou lá, aqui ou acolá, distribuindo entre nós experiências novas e tradicionais, todavia a cada momento gerado sempre crescendo interior ou externamente, evoluindo na consciência e na liberdade, e assim nascendo no meio de nós uma outra cultura agora nova e diferente ou uma grande mentalidade de conteúdo alto e repertório gigante ainda original todavia mais larga e madura, evoluída e crescente, desenvolvendo ora felicidade em geral para todos os lados, no entorno da gente e em volta do povo nosso de cada dia e de toda noite e das madrugadas quem sabe sem estrelas ou talvez escuras sem a luz da lua a nos iluminar como disse especiais e extraordinárias de toda a vida cotidiana e das realidades de todas as horas. Ora, progredimos espiritualmente porém também do ponto de vista psicológico, às vezes até nos curando de uma dor de cabeça ou uma noite mal dormida, ou uma doença que insiste em nos perseguir, ou uma moléstia grave, crítica ou aguda do dia e da noite que sempre nos segue e acompanha e paradoxalmente nos parece simpatizante ou mesmo uma enfermidade difícil de sarar ou impossível de obter cura ou um remédio que nos melhore ou injeção capaz de fazer o milagre que precisamos, ou que nos dê a resposta desejada, ou o sonho esperado ou a solução almejada, que possam nos aliviar de tal pressão doentia ou tensão nervosa ou o estresse raivoso com ódio da vida, entretanto ao chegar a essa Central de Idéias que se trocam e desse intercâmbio de ideais conectas e pontos de vista diferentes e até contrários, transformamos para melhor nosso cotidiano real e histórico, vivo e atual de tal modo que esse progredir a cada segundo vivido e a todo minuto praticado nos faz muito bem, e no dia seguinte queremos estar ali de novo para dar continuidade ao nosso debate alegre de culturas otimistas e pensamentos grandes, e mentalidades positivas e idéias gigantes. Assim lá também Deus está, ocorre e acontece. E acabamos descobrindo que se vê e se sente que o Senhor está presente e insistentemente no meio de nós, a cada letra mencionada ou número somado e multiplicado, a toda palavra discutida ou frase pronunciada e debatida que ao final se fazem obras ou livros, e cadernos de leitura silenciosa, e até bibliotecas enormes acerca de temas e assuntos de quem lá e ali aprendeu e vivenciou que Deus é a Vida e a vida ora está em debate e assim então discutimos a vida, da vida e para a vida, com a vida e pela vida, como a televisão que assistimos e o rádio que ouvimos, o jornal e suas notícias que lemos e refletimos e as revistas e suas fotos e imagens visualizadas e pensadas e meditadas por cada um de nós, e reportagens, inclusive da Internet, do cinema visto e do teatro comparecido e presenciado, da vida e do mundo, da Terra, a natureza e o universo, o dia a dia e a realidade cotidiana, a família e o trabalho, as ruas e as avenidas da vida dos campos e das cidades, urbanas e rurais, pensando em comum portanto, refletindo em grupo e meditando em família ou comunidade local, as novidades que surgem no Planeta, as descobertas do mundo científico e tecnológico e as surpreendentes surpresas de todos os dias das Américas e da União Européia, dos países asiáticos e das nações africanas, e de tudo de bom e de bem, de novo e original, surpreendente e a descobrir que a vida e o tempo presente sempre em nome de Deus nos oferta a cada dia de trabalho e nos oferece em toda noite de encontro com a família em casa ou no apartamento, a fim de que nossas madrugadas tenham sentido de viver e razão de ser e existir, agir e se comportar em sociedade. Então lá nascemos de novo. E ali recomeçamos mais uma vez, mais um dia grande, manhã de trabalho, tarde de compromissos e responsabilidades, e a noite em casa com a família. E desta maneira construímos diariamente ali ou em outros lugares e tempos diferentes nossa cidadania, nosso lado pessoal e nossa coletividade. É como se estivéssemos disputando as Olimpíadas e participando dos Jogos Olímpicos da Rio-2016. De repente, como disse o COI no Maracanã, viramos cidadãos e cidadãs do mundo, gente internacional e povo global. E outrossim como enfatizou dessa vez o COB: “o melhor lugar do mundo hoje é aqui”. Porque aqui e agora o mundo é carioca e nos tornamos hoje até o dia 21 de Agosto, fim dos Jogos desse Esporte Mundial, cidadãos e cidadãs olímpicos e olímpicas brasileiros e brasileiras. E assim a vida acontece. É como na Banca de Jornal, de repente todo mundo é jornaleiro e o mundo então ali se transforma em melhor e para melhor em uma Banca de Jornal. Ora, lá somos ao mesmo tempo banqueiros e jornaleiros. Donos de banco e da banca, chefes dos jornais e patrões dos jornaleiros, ou quem sabe de uma jornaleira ou talvez como disse acima de várias jornaleiras simultaneamente. E concomitantemente nos fazemos deuses das revistas e senhores dos jornais. Por quê ? Porque nessa hora tão grande de minutos sobretudo gigantes e de segundos sublimes e mais altos que as alturas mais elevadas do Planeta chamado Jornal e denominado Revista até Deus vira Jornaleiro de plantão apenas para ter o prazer de um debate que abre a mente e destrói preconceitos, supera superstições e derruba barreiras, supera obstáculos e ultrapassa limites, e transcende igualmente as fronteiras da razão para como Eistein, o cientista moderno da relatividade, dizermos: “somos do universo das estrelas que não só brilham mas pensam o pensamento grande“; e igualmente pertencemos ao “mundo das idéias” de Platão, o filósofo grego antigo, pois queremos voar sim porém com os pés no chão, idealistas mas realistas, teóricos mas otimistas e alegres e praticantes da vida, no mundo da lua talvez porém quem sabe a lua dos amantes de Paris e dos Castelos de Berlim, ou propriamente o Sol maior e melhor, o Astro-Rei, das amadas e as outras que a vida diariamente sempre nos apresenta, oferta e oferece como perfumes gostosos da paixão assumida de amores quentes, suaves e românticos docemente leves e macios, para a glória e louvor de Deus, bênção do Senhor para quem faz de suas parcerias de amor o sentido da vida e de suas companhias apaixonadas a razão de viver e existir, com qualidade de vida e trabalho útil e família boa e em paz, dignidade humana e natural, honra em sociedade, integridade de alma e de corpo e de espírito, moral alta e ética elevada, e uma espiritualidade, chefe da hierarquia da natureza e do universo, do tempo e da eternidade, condições de vida e trabalho que o Autor da Vida e dos Jornais e das Revistas, produziu para a nossa alegria eterna e felicidade sem fim. Chico e Família. Sim, Deus é Jornaleiro. E o Senhor é a Banca.

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