A Consciência Real

O Pensamento deve caminhar com a realidade.
Nossas reflexões diárias precisam estar em contato com as experiências cotidianas, pensá-las e transformá-las, renová-las e libertá-las.
Realmente, o pensamento é real.
Ele não vive isolado do meio-ambiente que o cerca.
Ele se insere no contexto histórico, temporal, real e atual, em suas dimensões geográficas locais, regionais e globais, a fim de produzir o conhecimento, e, ao discernir entre o bem e o mal, optar por metamorfosear tal ambiente real, abrindo-o para novas possibilidades de construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, tornando as condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, conformes ao clima de generosidade, fraternidade e solidariedade, para o qual necessitamos caminhar, tendo em vista proporcionar a todos e cada um dos membros da sociedade humana, onde nos incluimos, maior qualidade de vida, saúde pessoal e bem-estar coletivo, vocação esta comum a toda a humanidade.
Sim, a consciência é real.
Não podemos fugir da realidade.
Não é possível viver como ilhas excluidas de seus momentos de família, de suas situações de trabalho e de rua, de suas circunstâncias de escola e de hospital, de botequim e jornaleiro, de farmácia e padaria.
Somos cotidianos.
Somos reais.
Somos experiências concretas de conhecimentos que fazem a união do pensamento com os acontecimentos do dia a dia.
Com efeito, busquemos ser realistas.
O Realismo é um filosofia libertadora, curadora de nossas doenças mentais, salvadora de nossas enfermidades psicológicas e biológicas, o remédio para os nossos sonhos e fantasias, o nosso verdadeiro médico.
A Teoria e a prática do Realismo propicia otimismo e pensamento positivo para nós, alto astral e auto-estima elevada.
Desta maneira, sairemos dos demônios de nossa vida, fugiremos das maldades espirituais e nos libertaremos de vez de nossas ideologias de prisão individual e escravidão social.
Porque Deus, o Senhor, nos fez para a liberdade, e é sendo livres que somos felizes.