domingo, 25 de março de 2012

Todos têm uma estrada

Todos têm uma estrada
Cada um segue o seu caminho

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Nesse mundo de modelos de globalização alternativos, de interdependências políticas e culturais, sociais e econômicas, científicas e tecnológicas, de relacionamentos interativos compartilhados com conteúdos de conhecimentos de possibilidades variadas e de potencialidades diversas, vivemos um processo de construção de valores e princípios da nossa boa consciência e de uma liberdade geradora de saúde física, mental e emocional, e bem-estar material e espiritual, caminho que nos causa felicidade dependendo de nossa boa e razoável visão da realidade e de nosso ponto de vista descobridor de acontecimentos que qualificam nossa interpretação dos fatos cotidianos, oferecendo-nos uma experiência de vida capaz de nos ajudar na produção de uma existência cujo sentido significante seja um momento de trabalho produtivo, uma relação familiar saudável e agradável, onde tornamos nossos instantes de rua e nossos afazeres do dia a dia estrada para o crescimento interior e realização profissional e satisfação de nossos desejos e necessidades humanas e naturais. Assim fazemos o nosso caminho de vida. Nele, criamos as condições indispensáveis para o nosso progresso sustentável, evolução da consciência e desenvolvimento da liberdade. Nossa estrada então possui muitas alternativas de trabalho e diversas opções de atividade que nos fazem bem e nos tornam bons perante a sociedade. Nessa caminhada de construção do bem e da paz está a nossa felicidade interior e externa.

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Talvez a nossa grandeza nesse mundo de realidades temporais e definições históricas seja o fato de não sermos nada para as pessoas que estão ao redor de nós, e assim ninguém depender de nós, ninguém estar preso a gente, ninguém se tornar escravo de nossa consciência positiva cercada de boas intencionalidades e interesses que configuram nossa saúde mental, física e emocional, e nosso bem-estar material e espiritual. Sim, agradeço sempre a Deus o vazio em minha vida do espírito, o nada que eu sou, e a determinação de não representar coisa alguma para o meu cotidiano envolvido pela violência urbana e rural, e por turbulências sociais e ambientais, e confusões políticas e econômicas, o que me dá uma certa liberdade perante os outros, que deste modo podem viver suas experiências de vida do jeito que quiserem, livres para percorrer sua estrada de existência e seu caminho de virtualidades e benefícios que a Providência Divina põe à nossa disposição. De fato, todos têm a sua estrada de vida e cada qual segue o seu caminho de alternativas variadas, de opçóes diversas, de possibilidades novas e diferentes e de potencialidades sempre originais e criativas. Temos a nossa estrada. Cada um tem o seu caminho. Que o bem e a paz, a tranquilidade do corpo e da alma e o repouso do espírito possam sempre nos acompanhar nessa caminhada cotidiana. Precisamos estar tranquilos para bem viver esta vida ainda que os problemas nos persigam, os conflitos nos acompanhem e as dificuldades anseiem por estar junto a nós. Todavia, calmos podemos levar nossa realidade adiante sem temer a rua ou as adversidades na família e no trabalho. Um pouco de fé em Deus nos ajuda muito nessa estrada de virtudes e vícios ao mesmo tempo, de altos e baixos, de bem e de mal, de paz e de guerra. Com efeito, é preciso tranquilidade.

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Nesse tempo de independências relativas e de interdependências globalizantes e interativas, parece que nós temos um destino comum: a liberdade de uma consciência eterna, evolutiva, que cada vez mais e melhor abstrai conteúdos de conhecimento de qualidade e apreende princípios éticos e valores espirituais identificados com a estabilidade das ações e atividades, a tranquilidade de atitudes saudáveis e agradáveis e a segurança de uma realidade cotidiana sustentável onde a primazia do espírito ocupa a dianteira dentro da hierarquia da natureza. Nesse intervalo de instantes sombrios e momentos tenebrosos, a sociedade evolui, configurando uma consciência construtora de uma liberdade que produz, que compartilha boas atividades e interage com todos e cada um a fim de garantir a sustentabilidade de uma vida baseada na alma e no espírito. Caminhamos assim. Construindo a quase perfeita liberdade. Produzindo uma quase absoluta consciência de nossos limites ideológicos e fronteiras psicológicas, ao mesmo tempo criando um mundo novo e diferente de possibilidades cujas alternativas ultrapassam as definições da razão e os determinismos da natureza, superando as barreiras do conhecimento e mergulhando em um grande universo de opções transcendentais onde reina a inteligência orientadora de nossos bons comportamentos, genitora de nossas potencialidades de saúde relativa e bem-estar permanente. Deste modo se definem nossos caminhos cotidianos e se faz a nossa estrada real e atual. Tendemos ao crescimento espiritual. Evoluimos na consciência. E nossa liberdade parece querer superar todos os obstáculos e transcender as sujeições temporais e históricas. E então nadar em direção ao oceano da eternidade e mergulhar em seu mundo de riquezas infinitas, de grandezas insuperáveis e de belezas transcendentes. Buscamos o eterno. Para lá caminhamos conscientemente. Nessa direção aponta a nossa liberdade. Nosso destino é o eterno.

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No dia a dia, vivemos de metas, objetivos e resultados, que definem nossas atitudes éticas e ações espirituais, determinam nosso comportamento diário e noturno, nossas boas relações com as pessoas, grupos e indivíduos, configurando um quadro azul de vivências saudáveis e experiências agradáveis, em função das quais construimos um ambiente de virtudes, de fraternidade e solidariedade, razão de nosso estar-no-mundo, princípio de nossa saúde mental e emocional e bem-estar físico e espiritual. Deste modo geramos intervenções positivas no cotidiano possibilitando sociedades de bem com a vida e em paz consigo mesmas. Desta maneira, empreendemos novos e diferentes jeitos de pensar e viver a vida, de sentir o momento presente e projetar um futuro de mais qualidade de vida, riqueza de conteúdo cultural e excelência de ideologias que defendem uma boa política e uma economia razoável, culturas alternativas de aprendizagem e uma maneira diversa e nova de se viver e existir em sociedade. Assim construimos nosso aqui e agora, dando sentido aos nossos sentimentos e atitudes, convivendo com todos e cada um de modo que em comum todos tenham vida em abundância, suas lutas renovadas, seus direitos respeitados e sua dignidade venerada com unhas e dentes. Construimos assim pois nosso destino, que tende para a eternidade. Vivemos já em consciência o que seremos amanhã, gerando pouco a pouco hábitos e costumes que se sustentarão e se consolidarão para sempre. Essa consciência positiva sobreviverá e superará a morte constituindo-se em consciência eterna, raiz de uma liberdade produzida com respeito e responsabilidade. Esse é o nosso ideal. Ainda que a realidade muitas vezes nos diga o contrário.

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Cercados por ideologias diversas e até contrárias umas às outras, convivendo com movimentos sociais diferentes e adversos, suportando as loucuras da vida cotidiana, definindo padrões de comportamento e sendo determinados pela luta dos trabalhadores e a busca de melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, de todas as sociedades, prucurando outros, novos e diferentes tempos e espaços e um lugar saudável e agradável no convívio humano, interferindo em favor de mais saúde e mais bem-estar para todos e cada um, enfim, intervindo para que nossas situações de trabalho, de rua e de família sejam as melhores possíveis, assim vivemos o nosso dia a dia, em busca de metas, objetivos e resultados que nos façam crescer e evoluir como pessoas humanas e fazendo de nosso conhecimentos, éticas comportamentais e espiritualidades naturais, um processo libertador, onde todos tenham voz e vez para seguir e definir suas experiências de vida, processar uma estrada de luz, em que se procura a vida em plenitude, de qualidade suportável, estável e sustentável, de lutas por dignidade e qualidade de vida, determinando direitos que nos realizem profissionalmente e nos satisfaçam em nossas vocações para a vida, o bem que devemos fazer, e uma existência direita, de respeito e responsabilidade social e familiar, desejando assim evoluir na consciência carregada de pluralidades mentais e polivalências físicas, riquezas materiais e belezas espirituais, uma consciência direcionadora de nossas ações, atitudes e atividades em prol de bem-estar social para todos. Assim definimos nosso caminho de vida. Sustentamos nossa estrada cotidiana cheia de créditos e débitos, de pontos negativos e positividades, de momentos otimistas e instantes de pessimismo, tristeza e angústia. Assim é a vida. Em meio a esse oceano de possibilidades, fazemos a nossa estrada e encaminhamos nossa caminhada de vícios e virtudes, certos de que temos uma eternidade diante de nós, onde os bons e que fazem o bem podem ser felizes, e os maus e plenos de transtornos e distúrbios sofrerão um eterno mundo de desequilíbrios internos e externos, de circunstâncias diárias e noturnas onde o mal-estar acompanha quem não tem juizo e sofre as carências do bom-senso e de uma vida sem equilíbrio. Nesse processo, Deus quer caminhar conosco e nos ajudar a seguir pelo caminho do bem e da paz, da tranquilidade interior e da calma psicológica, social e espiritual. Portanto, diante desse quadro negro-azul de alternativas cotidianas definimos nossaestrada de vida e tomara com a consciência e a liberdade de que sabemos o que estamos fazendo. Nessa caminhada, o nosso destino para sempre.

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Todos seguem o seu destino.
Fomos feitos para a liberdade.
Nesse processo de vida cotidiana, de muitas tendências e diversas possibilidades, de várias alternativas e potencialidades diferentes e novas, devemos caminhar livremente, pois fomos feitos para isso segundo a nossa natureza, e viver de tal modo que ninguém se aprisione a nós nem seja escravo da gente, como igualmente nós não devemos nos sujeitar e subordinar a nada nem ninguém, mas seguir a nossa estrada com liberdade, fazendo o bem e vivendo em paz, trabalhando com otimismo e equilíbrio, usando o bom-senso das coisas e existindo com a alegria de quem sorri para a vida certo de que Deus é o condutor da história e Senhor do tempo, e define a cada um a sua estrada e determina a cada qual o seu caminho, trilhado com respeito e direito, com o compromisso responsável de quem busca na realidade as coisas boas da vida, a bondade das pessoas de bem, e uma existência onde a sensatez deve ser a marca registrada de nossa jornada cotidiana. Nessa consciência histórica e social, a nossa eternidade. Caminhamos conscientes de que somos eternos e fomos feitos para a eternidade, sem que nos aprisionemos e sejamos escravos de qualquer coisa ou de alguém. Nessa trajetória real, viva e atual, definimos nossas opções de vida e trabalho, seguimos livremente, conduzidos pelo nosso destino eterno. De fato, nessa estrada podemos ser dependentes uns dos outros, todavia sem cair na prisão patológica ou na escravidão doentia. Devemos saber que todos são livres e fomos feitos para a liberdade de acordo com a nossa natureza humana, animal e vegetal. Sim, nosso destino é a liberdade. Deus, a nossa libertação.

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No decorrer de nossa jornada cotidiana de todos os dias, noites e madrugadas, a cada hora, minuto e segundo produzimos novos e diferentes saberes e conhecimentos, culturas e mentalidades, consciências diversas e liberdades variadas, que por sua vez interagem com nossas atividades e trabalhos do dia a dia, com nossas relações com a família e a rua, com amigos, parentes e familiares, transformados então em comportamentos de saúde e bem-estar quando compartilhamos uns com os outros esse universo de globalizações locais e regionais, gerando ora pensamentos criativos, idéias e ideais originais, interpretações da vida e da realidade novas, surpreendentes e descobridoras sempre de um outro jeito de viver, de um modo novo de agir e se comportar, de uma maneira diferente de construir nossos instantes de aqui e agora e nossos momentos de sensatez e equilíbrio mental e emocional, físico e psicológico, material e espiritual. Nesse mundo de transformações positivas reside o progresso da humanidade, a evolução das consciências, a geração de uma liberdade respeitosa e responsável, a criação de valores e princípios que bem orientam a nossa vida diária e noturna. Em meio a essas mudanças de pensamento, de sentimento e de comportamento, crescemos como pessoas humanas, obtemos qualidade e dignidade de vida, lutamos por direitos inalienáveis e fundamentais, e assumimos compromissos com atitudes, ações e atividades que nos fazem bem uns aos outros. Assim evoluimos em sociedade. Construindo e reconstruindo novos mundos e diferentes realidades, novas consciências do tempo e novas atividades onde a liberdade imprime sua marca registrada na constituição da história. De tal modo, mudamos para melhor, nos transformamos positivamente, que a nossa metamorfose temporal e histórica se identifica com a procura de uma felicidade grande, gigante como as iniciativas de saúde interpessoal, bem-comum das sociedades e bem-estar social e coletivo. Nesse campo de metamorfoses, a nossa felicidade.

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Nosso destino eterno se faz a partir dessas transformações sociais e culturais, políticas e econômicas, morais e religiosas, científicas e tecnológicas, que formam e informam a nossa consciência, evoluindo para a constituição de uma liberdade sadia e luminosa, definindo assim nossas raizes cotidianas, metamorfoseadas em princípios e valores temporais, dando origem a nossa boa criatividade e determinação em assumir responsavel e comprometidamente nosso caminho histórico, nossa estrada de créditos e débitos sociais, fazendo-nos mergulhar em atitudes e comportamentos capazes de orientar nosso processo de vida, nossa caminhada cotidiana, quando então podemos respirar melhor e distinguir o que nos pertence, o que nos faz, satisfaz e realiza, e assim determinar nossa trajetória real e atual construindo novas e diferentes possibilidades de existência, outras alternativas de trabalho, grandes opções de vivências otimistas e equilibradas, potencializando pois nossa estrada de bem e boa para percorrer porque coincide com a nossa vocação natural para a liberdade, base da verdadeira felicidade, dentro de um contexto ético e espiritual onde a transparência de virtudes, a verdade dos conhecimentos e a autenticidade da consciência nos encaminham para objetivos de plenitude física e mental, emocional e psicológica, o que nos define como seres humanos em busca da nossa felicidade eterna. Nesse processo de vida, procuramos assumir uma consciência positiva, diretriz de nossa liberdade, orientadora de nossas ações e iluminadora e fortalecedora de nossa boa saúde espiritual. Então, crescemos. Estamos sempre evoluindo. O Progresso é a nossa marca.

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A Caminhada de todos e cada um deve ser feita com liberdade, base da verdadeira felicidade. E liberdade é saber escolher o caminho, conhecer a estrada preferida e sustentá-la com princípios bem definidos e estáveis, com valores bem determinados e permanentes de modo a garantir a tranquilidade do processo, a segurança da trilha, a estabilidade do percurso feito com firmeza, fortaleza e sobriedade, disciplina e austeridade, sem vacilar no caminho, ainda que a transitoriedade e o fator descartável dos acontecimentos nos persigam e atrapalhem, mesmo que o provisório dos fatos e dos fenômenos do cotidiano incomodem nossa opção fundamental por uma experiência de liberdade ativa cuja consciência a administra como rocha inabalável. Assim nossas atitudes e comportamentos devem estar seguros e tranquilos, e garantidos por raizes éticas e espirituais onde reinam a estabilidade das ações e a sustentabilidade das atividades de maneira que não haja ”furo” nem vacilação na determinação de nossas ações pessoais e sociais, interpessoais e coletivas. De fato, precisamos de princípios estáveis e absolutos, e de valores constantes e permanentes, a fim de que nessa caminhada não caiamos do cavalo e fiquemos a sós na estrada, e sejamos bem orientados no que devemos fazer. Bem definidas nossas ações e atitudes, sigamos com equilíbrio e otimismo o nosso caminho, e façamos da nossa estrada de vida um processo em que possam imperar a ordem da consciência, a disciplina moral e uma espiritualidade natural forte e firme, condições de uma liberdade saudável a todos e agradável a cada um. Nisso, a nossa felicidade. Felicidade eterna.

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Nesse processo de vida cotidiana, de construção de relações e comportamentos, de investimentos em trabalho, educação e saúde, geramos uma consciência positiva acerca dos fenômenos de nossa realidade social, política, econômica e cultural, quando então definimos nosso jeito de ser livres, produtores de uma liberdade orientada por uma consciência de princípios duradouros e valores estáveis e permanentes. Essa consciência é relativa pois tende para o Absoluto, evoluindo no tempo e no espaço, progredindo em virtudes e direitos, dignidade e qualidade de vida, conduzindo assim a vida humana para sua plenitude de uma natureza que busca sempre sua saúde social e bem-estar coletivo. Deste modo, evoluimos espiritual e existencialmente. Caminhamos para a frente e para o alto. Procuramos a Deus, sentido de nosso viver e razão de nosso existir. Desta maneira, geramos vida em abundância mudando para melhor nossas atividades diárias e noturnas e qualificando nossos trabalhos, atitudes e empreendimentos. Assim vamos crescendo, buscando o melhor, o que é bom para nós e nos faz bem. Geramos saúde em torno de nós. Vamos desenvolvendo criatividades, talentos e carismas, vocações para a vida e o trabalho e profissões que nos oferecem uma vivência digna, agradável e saudável. E vamos evoluindo no tempo e para a eternidade. Esse progresso é eterno. Assim construimos nosso caminho alternativo e empreendemos nossa estrada de construções positivas e otimistas, equilibradas e sensatas. No equilíbrio, o nosso crescimento no corpo, na alma e no espírito. Somos evolução permanente.

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Em função da liberdade, construimos nosso destino neste mundo e para a eternidade, produzimos outros, novos e diferentes programas, conteúdos e matérias de conhecimento, experiências éticas e espirituais elevadas, aumentando a nossa auto-estima e astral, nos animamos para a vida cotidiana, desenvolvendo nossa criatividade na geração de talentos e carismas que já nos são naturais, evoluindo na consciência que abraça princípios e valores orientadores da nossa vivência de cada dia e de toda hora, gerando atividades e ações que nos fazem bem e é tudo de bom em termos de saúde e educação, respeito mútuo e responsabilidade recíproca, progredindo na interação com grupos e indivíduos que qualificam nosso atual estado de vida, e assim crescemos de bem com a vida e em paz com a nossa consciência. Tal o caminho feito para cada um e que todos devem seguir a fim de que a tranquilidade do espírito reine e impere a paz do corpo e da alma, a calma social e o bem-estar das populações. Deste modo, caminhamos nesta vida de todos os dias. Tal o nosso destino comum e individual. Buscamos o mesmo Deus. Procuramos alternativas de saúde e possibilidades diversas de bem-estar e bem-viver em sociedade. Nossas sociedades também têm um destino: a eternidade. Esse o nosso processo temporal: buscamos o eterno. Tal o nosso destino que nos faz livres e felizes. Caminhamos para a felicidade, que evolui sempre, caminha crescendo em nosso corpo e mente, alma e espírito. Vivemos para a vida para sempre. Somos eternos.

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