segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A Vida na Justiça

A Judicialização da Vida A Justiça e o Direito como respostas únicas para todos os problemas da vida, as dificuldades do cotidiano e os conflitos e contradições da existência, ou melhor ainda, a solução prioritária na temática da realidade de todos os dias quando se recorre aos Tribunais Constitucionais ou Supremas Cortes para se definir sentenças ou tomar decisões ou decidir ultimamente sobre questões dialéticas e situações críticas sendo os Tribunais escolhidos para determinar quem está certo ou errado e com sua Autoridade Máxima ser respeitado em suas respostas sensatas e positivas, soluções racionais, racionalizantes e racionalizadas, usando-se para isso o discernimento do espírito quando fazemos a devida diferença entre as coisas, a racionalidade objetiva que prefere a lei e a subjetiva que prioriza a inteligência, o rico repertório atual e histórico de conhecimentos adquiridos e informação diária e noturna e formação familiar nas problemáticas relativas á ética e espiritualidade, educação e saúde, moral elevada e honra em sociedade, dignidade humana e natural e integridade física e material, e assim dispostas tais condições de vida judiciárias e ações e práticas jurisprudenciais pode-se e se deve preferir a Justiça e seus juízos e juízes, e seu Direito natural e positivo, todos como critérios de Judicializaçao da vida, do trabalho e da família, circunstâncias de existência que sofrem a intervenção judicial a fim de sensata e equilibradamente poder se manifestar social e familiarmente, uma interferência construtiva e otimista que favorece á vida de cada dia, noite e madrugada, e coloca no bom caminho as situações vividas e estabelece a ordem das coisas, a correta disciplina e a organização de tudo e de todos. Assim as situações do dia a dia voltam ao seu devido lugar e as circunstâncias cotidianas encontram então no Discurso e na Prática da Justiça sua segurança de vida e tranquilidade de existência, sua garantia da ordem pública e privada, tendo as coisas da vida e os seres existenciais voltado ao seu devido lugar, retomado o bom caminho e dispostos novamente a andar na linha, como dispõe a ordem do Direito e a experiência da Justiça moderna e histórica, ontem e hoje, e amanhã de manhã certamente. Assim a vida nos ensinou a priorizar a Justiça como garantia de equilíbrio entre as partes conflitantes e manutenção da sensatez perante as dialéticas existenciais e outrossim sustentação do bom senso das coisas e do bom juízo comum que deve acontecer diante das contrariedades do dia a dia e as adversidades da realidade cotidiana. De tal forma, quis a vida cotidiana entregar à Justiça Profissional dos Tribunais federais, estaduais e municipais o destino comum de toda a sociedade e suas particularidades problemáticas e suas singularidades interrogatórias, uma resposta da vida e da Justiça a todos e cada um que querem a ordem no social, a disciplina na economia e a organização na política e na cultura. Para isso serve a Justiça. A Vida a escolheu para colocar tudo em ordem no cotidiano a fim de que todos fiquem na linha e retornem ao seu devido lugar na hierarquia da natureza e do universo justo e correto, direito e que faz o que é certo e não aprova o que está errado ou seja falta violenta ou corrupção de todas as coisas. Assim surge a Justiça. Seu fim, início e processo é colocar ordem na vida. A Vida agradece. E Deus igualmente. E eu também. Chico.

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