segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A Política contra os Políticos

Eleitores sim, Prefeitáveis não Se um terço do Brasil, de acordo com o resultado das urnas eletrônicas, se absteve das eleições municipais deste ano, ou votou em branco ou ainda anulou seu voto, isso quer dizer segundo o Presidente do TSE Gilmar Mendes que alguma coisa está errada na Política do Brasil, com a indiferença popular e a insatisfação social das comunidades locais brasileiras, ou inclusive algo de relação duvidosa, incerta e incorreta, corrupta ou violenta, maldita ou maligna, um jeito contrário do manancial cultural da história política brasileira, uma cultura do mal da PÓLIS GREGA que caiu cá entre nós, desde as origens da Democracia de Atenas onde nasceu a Política da POLIS já nos séculos VII a VIII a.C.nos territórios atenienses e gregos do berço hoje europeu da cultura ocidental nascente. Se no R io de Janeiro e em todas as cidades e capitais brasileiras, territórios urbanos e rurais nacionais, sociedades novas e plurais ou mesmo tradicionais isso ocorreu então significa que devemos mudar a Política Brasileira Atual, ou que algo de bom e melhor deve ser feito para mostrar, refletir e nos demonstrar as melhorias a serem realizadas nas relações entre Políticos e a Política em geral, os votantes e seus representantes, os líderes e seus liderados, os comandantes e seus comandados, os agentes prefeitáveis e seus eleitores municipais bem como o regime político e suas culturas alternativas e repertórios opcionais, futuros vereadores e seus simpatizantes, administradores do município e a Prefeitura em referência.Tal gestão e gerência de Prefeitos de má qualidade e péssimo conteúdo e seu relacionamento polêmico e turbulento com suas cidades e sociedades, simboliza, enfim, o fim de políticos que erraram e de uma política que não deu certo histórica e hodiernamente, uma crise antidemocrática, a falta de transparência ética e a presença cotidiana, institucional e constitucional, social e familiar, individual e coletiva, de uma moral baixa, ridícula e insignificante, outrora vista e reconhecida na Antiguidade de Atenas nos revelando o outrora não Politizar, agora e cá insistente em terras localizadas do Brasil. Urge Politizar diferente, inovando com criatividade nossa maneira de lidar com o social, administrar o coletivo e articular o que é público e comunitário, o que é bom para todos e o bem de cada um. Ora então, mudar para melhor e fazer evoluir a recente história política brasileira. Chico.

Nenhum comentário: