sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Razoabilidade

A possibilidade de usar a razão para definir parâmetros de comportamento, determinar ações, atitudes e atividades que sigam o bom-senso das coisas, a sensatez da consciência e o equilíbrio da inteligência, comprometendo nossas práticas de vida e de trabalho com uma cultura de racionalidade e uma mentalidade onde o razoável seja a marca registrada de nossa estrada do dia a dia, carregando assim nossa ética de valores e virtudes elevadas de uma sensata abstração de conteúdos pensantes, cognoscentes e discernentes, e assumindo uma espiritualidade natural tal que seja causa de uma humana boa vontade em realizar situações e desenvolver circunstâncias em que a mente seja um produto de um fundamento baseado em, Deus, o Autor da Vida, eis como apreendemos o conceito de razoabilidade e seus efeitos na vida moderna, nas relações que fazemos e nos modestos exercícios morais que consomem nossa razão condicionadora das experiências cotidianas. Essa atitude racional diante da vida e de tudo e de todos nos torna seres humanos de qualidade e excelência incomparáveis, transformando-nos em cidadãos conscientes de nossos direitos, deveres e obrigações, o que condiz com nossa natureza construtora de bondades, de coisas boas que nos fazem bem. Assim desenvolvemos nossa racionalidade. Tal a nossa maneira de lidar com o progresso da humanidade, a evolução da consciência e da liberdade, e o crescimento de nossa realidade interior, princípio de uma prática racionalizadora da vida e do dia e da noite. Assim produzimos a razão das coisas, origem de atitudes equilibradas e comportamentos saudáveis.

Nenhum comentário: