terça-feira, 5 de abril de 2011

A Guerra dos Deuses

A Guerra dos Deuses

Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet

1. Conflito de interesses diferentes e contrários

Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.

2. O Jogo das Intencionalidades

Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.

3. CyberBullyng – A Violência na Rede

A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.

4. Serão os Deuses Internautas ?

A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!

5. Alienação – A Fuga da Realidade

Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!

6. Aberração – O Desvio do Comportamento

Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.

7. O Domínio de Cabeças

Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.

8. A Política do Medo

Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.

9. Prisão de Idéias

Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.

10. Ideologias em choque

Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.

11. O Duelo dos Partidos

Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.

12. A Escravidão dos corpos e das mentes

O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.

13. A Batalha dos Espíritos

Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.

14. Almas em combate

Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.

15. A Luta dos Senhores

É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.

16. Manipulação de conteúdos

O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.

17. Exploração de Pontos de Vista

A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.

18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros

A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.

19. O Bem contra o Mal

Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.

20. Uma Teia de Interdependências

A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.

21. A Guerra só está começando
22. Vencerá o mais Malandro
23. A Dialética das Interpretações
24. Visões diversas da realidade
25. Abarcar o maior número de pessoas
26. A Paz contra a Agressividade
27. Todos desejam ganhar
28. Um fluxo de tendências indefinidas
29. Um complexo de possibilidades indeterminadas
30. A Opção pela Liberdade
31. O Risco das Alternativas presentes
32. O Transtorno das Sociedades visadas
33. O Distúrbio das Racionalidades
34. Oportunidades de aqui e agora
35. Que Deus nos ajude
36. O Bem vencerá
37. A Paz ganhará

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