sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A Boa Consciência

A Boa Consciência:
Tempo de Equilíbrio Mental e
Lugar de Segurança Emocional

Viver bem e existir com qualidade de vida exigem de nós uma boa consciência segura e equilibrada, onde o bom juízo que fazemos das pessoas e o bom-senso utilizado para refletir bem sobre a realidade do dia a dia sejam bem ordenados mentalmente, bem disciplinados racionalmente e bem organizados em termos de comportamento ético e espiritual, tornando assim o nosso cotidiano mais fácil de ser vivido, melhor administrado, com mais conteúdos de conhecimentos adquiridos, maior discernimento intelectual e ótima experiência material e espiritual, física e mental cujos resultados são uma boa vivência diária e um presente e um futuro bem gerenciados com conseqüências sociais, políticas e econômicas bem viáveis para todos e cada um dos membros que constituem a sociedade humana deste mundo em que vivemos.
Ignorando pois a “maluquice” ou as demências mentais ou as aberrações físicas e materiais ou ainda as atitudes indiferentes e insensíveis uns em relação aos outros ou os desvios de consciência e de experiência comportamentais ou os sentimentos frios e gelados ou os pensamentos vazios sem idéias e sem conhecimentos ou mesmo a alienação da realidade e da racionalidade, excluindo enfim do meio de nós tais ações aberrantes podemos construir para nós e os outros uma vida feliz e livre, baseada em princípios éticos e espirituais bem firmes e bem fortes, além de uma base de repertório de boas idéias e bons conhecimentos que venham a consolidar os fundamentos existenciais da nossa vida, estabilizando as nossas raízes vivenciais e dando continuidade às nossas atitudes em favor do bem-comum da sociedade e em benefício da saúde pessoal e o bem-estar da coletividade da qual fazemos parte cotidianamente.
Tal equilíbrio da mente e a segurança das nossas emoções garantidos sobretudo pela nossa fé em Deus, pelos bons sentimentos de bem e de paz, de bondade e de concórdia, são a condição indispensável para uma existência temporal e eterna de bem com a vida em que as boas coisas que Deus nos dá possam ser gozadas com qualidade de vida e excelente situação existencial cujos frutos e efeitos atingirão certamente toda a coletividade a nossa volta.
Sejamos pois equilibrados.
Tenhamos juízo em nossos relacionamentos.
Usemos bem o nosso bom-senso cotidiano.
Seguros em nossa boa racionalidade e conscientes de nossa responsabilidade social, cultural e ambiental vivamos bem a nossa vida de cada dia glorificando a Deus por não sermos “malucos da cabeça” nem doentes mentais ou dementes irreais ou irracionais.
Ponhamos portanto ordem na nossa vida de cada dia.

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