sábado, 23 de fevereiro de 2013

Hugo Chavez

E agora, Hugo ? Parece que a cultura da Instabilidade, a falta de Soberania Constitucional e a ausência de Hegemonia nas Instituições no Norte da África e da Ásia estão mesmo ameaçando os países das Américas, apesar da condição econômica e política de super-potência mundial de Petróleo exercida pela Venezuela, que então não consegue resolver seus problemas internos de ordem política, ideológica e interpartidária, pois a oposição a Chaves quer novas eleições no país considerando sua posse como Presidente de mais um mandato uma realidade inoportuna, desprezível e lamentável, tendo em vista Hugo estar com câncer, doente de cama, enfermo há vários dias, o que deve impossibilitar sua retomada de cargo do mais alto posto e função de um trabalhador venezuelano junto às instituições e autoridades deste novo integrante do MERCOSUL, circunstância que eleva o território venezuelano a fazer parte das decisões, resoluções e atividades políticas, sociais, econômicas e culturais da América Latina. Todavia, o quadro de instabilidade política e social tem parado a nação, ignorado as emergências da sociedade, dos trabalhadores e seus sindicatos, as emancipações culturais e a pluralidade fértil dos conteúdos venezuelanos de Petróleo, natureza de um Estado que privilegiado pela fecundidade da natureza não tem aproveitado esse favor natural, esse crédito global, esse benefício e valor universal de um continente que lhe deu essa primazia petrolífera. Acredito que a Constituição deve ser preservada, e formar-se uma comissão mista constituida pelas Forças Armadas, os Poderes Institucionais e o Congresso Nacional, determinando provisoriamente o governo, e registrando para mais tarde outras eleições presidenciais a fim de que a volta à estabilidade política consagre o retorno ao estado democrático de direito, o que dará à Venezuela uma condicional situação de governabilidade, de relações maduras e racionais na sociedade, de integridade e decisão razoável e equilibrada nas instituições federais, estaduais e municipais, e uma sensata alternativa de equilíbrio e otimismo ao povo venezuelano, suas empresas privadas, estudantes e demais correligionários e simpatizantes ou não de Hugo Chavez.. E agora, Hugo ? O que a Venezuela deve fazer ?

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