terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Homossexualismo

A Questão Gay Apresentação Embora eu seja heterossexual e prefira mulheres no meu relacionamento de amor e sexo percebi a necessidade como filósofo e produtor de conteúdo de esclarecer algumas coisas que têm posto em dúvida e confundido nossa relação com os Gays, indo inclusive até a loucura da violência interpessoal. Eis como interpreto a Causa Gay: 1. Chega de preconceito No Antigo Testamento, após o dilúvio e a tempestade e o temporal de 40 dias e 40 noites que sacudiu a Terra, quando muitos morreram e outros desapareceram sem mais dar notícia, Deus olhou para a Arca da Aliança e viu Noé e sua família e sua gente e seus animais e a vida que ainda restava e insistia em viver, e sem mais nem menos fez brilhar no Céu o Arco-Íris, sinal da aliança que então se fez entre o Criador e suas criaturas. Nesse instante, o Autor da Vida abençoou o território que restava e ordenou que se fizessem novas todas as coisas. E o mundo começou a mudar para melhor, o dilúvio nunca mais se repetiu, e as pessoas puderam viver em paz umas com as outras por longos dias, meses, anos, decênios, séculos e milênios. O Senhor dos tempos inaugurou assim um momento diferente de novas alternativas de vida, de diversas possibilidades de existência e de oportunidades variadas para tudo e para todos. Eis que ora os homens gritavam: “ Viva a diferença. Viva a diversidade. Viva a pluralidade. Bendito seja o Senhor para sempre!”. E assim o Planeta Global passou a respirar vida alternativa, amor colorido, realidade diversificada, onde as diferenças deveriam ser respeitadas, os contrários bem administrados, os preconceitos superados e as superstições ultrapassadas com inteligência e transcendidas com a sabedoria de quem gosta de viver a vida optando por permitir a liberdade para si e os outros, a felicidade para todos e cada um, a saúde coletiva e individual e o bem-estar geral de todos os cidadãos e cidadãs de sociedades em que o bem-comum deve ser sempre a lei reinante no convívio de diferentes, na interatividade de contextos diversos e no compartilhamento de ambientes variados. Pois bem. É justamente deste modo que eu observo a causa gay e suas consequências sociais e morais das quais não é possível se alienar nem ignorar nem se excluir de suas forças de diversidade múltipla e de variedade de conteúdos e de sujeitos que assumem compromissos e se unem em nome de um amor cujo símbolo é precisamente o Arco-Íris. Sim, viva a diferença, porque o importante é ser feliz. Os Gays estão aí, por aqui e por ali. É uma realidade social. Chega de preconceitos! Que cada qual siga a sua consciência com a transparência de virtudes bem abraçadas e a autenticidade de uma opção de vida feita com racionalidade e cordialidade, amor e responsabilidade. Devemos respeitar as diferenças. Viva a diversidade. Viva as pessoas verdadeiras que superam as pressões da sociedade, estão acima dos conceitos e definições alheias, vivem longe de estigmas ou marcas registradas de ambientes sociais hostis às suas alternativas de vida e opções de existência. Que Deus abençoe os Gays. Também são gente. São pessoas humanas e filhos do Senhor. Têm direito de ser alguém na vida. Merecem igualmente ser felizes. Portanto, viva a diferença, salve a diversidade, parabéns para a pluralidade. O importante é ser feliz. 2. Uma realidade social Não podemos negar de jeito nenhum que o homossexualismo sempre foi uma realidade histórica e social no seio da humanidade, desde os tempos antigos passando pela Grécia de Sócrates e Platão até chegar aos nossos dias atuais, o que significa que o casamento gay e a união homoafetiva, seu desejo de adotar crianças e demais direitos civis dessa ligação de parceiros do mesmo sexo, seja homem com homem ou mulher com mulher, assim como a homofobia, devem ser reconhecidos como problema ou solução para muitas pessoas que fazem assim a sua opção de vida individual, seguem conscientemente sua postura sexual, procuram agir em nome de uma liberdade voltada para o respeito às diferenças, o incentivo à pluralidade de grupos e comunidades e o anseio por diversidade de conteúdos e relações presentes sobretudo nas sociedades modernas no mundo inteiro globalizado pelas revoluções culturais e científicas e tecnológicas e pelas metamorfoses sociais e familiares, quando conceitos novos de família se fazem e definições de sociedade diferentes se realizam, mostrando e demonstrando para nós como a realidade é mutável, os valores de vida se transformam e os princípios orientadores da existência se alteram de acordo com as necessidades temporais dos homens e das mulheres e seus desejos por mudanças de comportamento, outras estruturas de consciência e anseios diversos por liberdade e autenticidade, modelos que são fonte de felicidade para todos e cada um. Sendo assim, não podemos ignorar a realidade gay e a aspiração dos homossexuais em seguirem o seu caminho, porque também são filhos de Deus e querem ser alguém na vida, e como dizem: “através do amor colorido, do sexo salada de frutas, do símbolo do Arco-Íris, pode-se ser feliz igualmente, desde que tal trajetória de vida corresponda aos anseios mais fundos e profundos da natureza humana diversa, plural e diferente. Os Gays são uma alternativa de vida viável. 3. Uma opção de vida O grande problema que envolve o homossexualismo e outras minorias no interior da realidade cotidiana em todo o Globo Terrestre é quando o “estigma” faz a cabeça das pessoas, transforma para pior o conceito e a definição de Gay na mente de grupos e indivíduos não bem orientados sobre a cultura que estabelece deveres e direitos à união homoafetiva, torna essa mentalidade algo aberrante e cujo desvio psicológico e comportamental pode comprometer o bom relacionamento com gente desse tipo, muito preconceituosa e que deixa o Arco-Íris na berlinda de uma interrogação onde uns advogam a causa gay enquanto outros pregam a homofobia com unhas e dentes seguindo seus preceitos morais e suas superstições religiosas, desfigurando a identidade e a dignidade desse povo inclinado a gostar de cidadãos ou cidadãs do mesmo sexo, rebaixando sua autonomia, independência e liberdade, interdependência e interatividade, desprezando sua atitude em sociedade, ignorando sua atuação no mercado de trabalho sobretudo em profissões liberais e nas áreas política e cultural, social e financeira, artística e musical, religiosa e institucional, e excluindo sua participação em regiões ideológicas em que as barreiras psicossociais são mais fortes, a contra-cultura é elevada, o contrassenso é enorme, a falta de equilíbrio é desconcertante e o bom-senso ordena tolerância e compreensão perante os “estigmas sociais” tão graves e críticos quanto a morte cerebral e as doenças sexualmente transmissíveis – DST – o que não só decreta o absurdo desaparecimento de homens e mulheres vivos como também a sua inadimplência ética e cultural, moral e espiritual, sujeitando-os a definidos bloqueios da consciência e à determinação da sociedade sobre seu destino, origem e meio, quando o que deveria prevalecer é o fato que se deve respeitar a opção de vida de cada um, entender as diferenças interpessoais, preferenciar o direito e a responsabilidade do julgamento, colocando a situação em seu devido lugar, ou seja, cada qual deve ser responsável por seus atos, abraçá-los com coragem e determinação, segui-los com seu ponto de vista pessoal, embora o seu entorno diga o contrário, visto que sua natureza os orienta para essa condição sexual, que deve ter a reverência sensata e racional de todos. Na vida, cada pessoa faz a sua opção sexual própria, seguindo sua consciência natural, ainda que os contrários insistam em estigmatizá-la ou fazer dos preconceitos sociais, morais e religiosos a negação de sua existência contradizendo em público ou não seu direito de viver e existir em sociedade. Respeitemos a decisão de cada um. A Vida sabe o que faz. 4. Respeitar as diferenças Com certeza, a formação cultural e a educação familiar, o repertório de conhecimentos adquiridos com o tempo, sua estrutura moral e religiosa, seu comportamento ético e sua compostura espiritual, suas relações com as pessoas e suas atitudes na família e no trabalho, seus contatos e ambientes de vida e amigos prediletos, seu ponto de vista pessoal e sua mentalidade diferenciada dos demais, seus sentimentos e romances assumidos, seus compromissos em noitadas e shows, eventos e espetáculos de música, teatro e cinema, o modelo de profissão que experimentou ao longo de sua caminhada cotidiana, seus relacionamentos íntimos com homens e mulheres, sua sexualidade praticada de qualquer maneira, os desvios de caráter e os transtornos de personalidade, traumas obtidos com o tempo e frustrações internalizadas com o decorrer da história, o fantasma dos estigmas e os preconceitos sociais, morais e religiosos, a aberração psicológica e seus conflitos ideológicos com sua consciência, valores de transgressão sexual e princípios mal alicerçados, instáveis e relativos, indefinidos e indeterminados, a carência amorosa e distúrbios de sexualidade, doenças venéreas ou DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis – como a AIDS, enfim, toda sorte de fundamentos psicossociais quem sabe projetaram esse ser diferente, amor colorido, uma salada de frutas sexuais, que se chama Gay, o homossexual consciente de sua condição sexual cuja natureza o fez assim, ou progrediu para que se tornasse alguém diverso dos demais, uma minoria social, algo plural em sua opção de vida primordial. Por isso, devemos respeitar as diferenças humanas, naturais e sociais, entre elas os Gays, e saber conviver com elas, discernindo o que é bom nisso tudo e o que nos faz bem temporalmente. Façamos a diferença entre as coisas. 5. Seguir a consciência A Cultura Gay e sua mentalidade homossexual é uma realidade abraçada por muitos que fazem de sua sexualidade a diferença no meio da sociedade quando constroem direitos civis e lutam por uma alternativa de vida que em seu entorno padece de grandes preconceitos, barreiras ideológicas e psicológicas e obstáculos ao conhecimento de algo que precisa ser encarado com seriedade e responsabilidade a fim de que superemos uma situação que hoje provoca polêmicas generalizadas, dissemina a violência entre grupos e comunidades e é objeto de agressividade por parte de vários indivíduos, estigmatizados por circunstâncias sociais e familiares que incentivam o proibido, cultivam a aberração de caráter e de personalidade, propagam a perseguição moral e religiosa, publicam condições de rua e de trabalho e de existência ainda duvidosas quando se referem à causa gay e seu mundo de efeitos e consequências sociais e culturais, políticas e ambientais. No entanto, urge reconhecer, admitir e ponderar com sensatez e equilíbrio que seus adeptos e seguidores quem sabe seguem a sua consciência natural ou talvez obedeçam a sua natureza padecente, que sofre os castigos de uma sociedade preconceituosa, que exige deles superação de valores tradicionais e transcendência de princípios absolutos em nome da liberdade humana e natural, base da verdadeira felicidade individual e coletiva. Desta maneira, deve-se levar em conta que os cidadãos ou cidadãs gays também têm a sua dignidade e percorrem esse caminho alternativo a partir de uma consciência diferencial e de uma liberdade plural onde a diversidade de opções deve ser uma realidade respeitada e venerada por todos e cada um. Compreendendo isso, evitaremos julgamentos antecipados, críticas sem valor algum, confusão social e complicações mentais e físicas, emocionais e psicológicas, morais e religiosas, éticas e espirituais. É preciso ser tolerante nessas horas de debate de idéias diferentes e contrárias, de duelo de preconceitos e de briga de controvérsias que muitas vezes não levam a nada e não possuem sentido algum, mas que precisam da nossa paciência virtuosa, da nossa ultrapassagem de estigmas sociais e de uma volta por cima para olhar a condição sexual gay de um modo novo, diferente, com os olhos da compreensão e com a ótica da tolerância comportamental e com a visão do respeito moral necessários nesses instantes de contradição. Fazendo isso, ignoraremos a violência e os transtornos provocados pela ignorância de ambas as partes envolvidas, o que nos levará certamente à paz interpessoal, à calma social e à tranquilidade existencial, repousando nossa cabeça no travesseiro certos de que cumprimos com a nossa obrigação ética: ser compreensivos com as diferenças, tolerar a diversidade e bater palmas para quem faz da vida plural uma opção de vida responsável que merece o respeito e a veneração de quantos partilham dessas mesmas idéias e ideais, valores e princípios. Conscientes somos mais livres, e portanto mais felizes. 6. Em busca da liberdade O que é preciso enxergar na cultura homossexual é o que ela tem de bom e pode oferecer para nós de positivo como por exemplo a sua busca por liberdade, a sua opção de vida sexual e sua alternativa de comportamento baseada na diversidade de pontos de vista e visões novas e diferentes da realidade, e na pluralidade de sentimentos e emoções, o que nos faz olhar a vida de cada momento com os olhos otimistas pois passamos a observar a importância de se respeitar as diferenças entre grupos e indivíduos na sociedade, a partir de que urge ignorar o que de mentalidade ruim existe nessa atitude gay como os males da pedofilia, o homossexualismo corrupto, o hedonismo exacerbado, a linguagem e as normas distorcidas, as doenças venéreas como a sífilis, a hepatite B, a gonorréia e sobretudo a AIDS, nos levando a olhar o mundo da sexualidade com a ótica de Deus onde o que é bom e do bem deve ser preservado, e o que é mau e do mal, e ruim, rejeitado, ignorado e excluido da nossa vida de todo instante. Assim, constatamos socialmente um amor gay sim, porque a realidade nos mostra isso, mas que seja vivido, praticado e experimentado segundo as coisas boas da vida e que nos façam bem, assumindo com ele compromissos de respeito, seriedade e responsabilidade, convivendo portanto com a variedade de condições sexuais que devem fazer algo de positivo em nossa cabeça, agora tendo de encarar uma realidade transformadora e globalizada, onde os apelos das sociedades modernas se fazem ouvir, e seus gritos de dignidade e respeito, compreensão e tolerância precisam ser escutados por todos e cada um. Nesse sentido, precisamos visualizar no homossexualismo o que tem de positivo e bom, e rejeitar radicalmente o que é contrário à natureza e à consciência, aos bons valores da família e aos princípios de uma sociedade onde a ordem comum deve ser venerada, a disciplina de ações reverenciada e a organização de trabalhos e instituições respeitada em suas raízes desde o “Contrato Social” de Rousseau até os nossos dias atuais. 7. A Transparência é tudo Aprecio no repertório do Arco-Íris, na cultura gay e no comportamento homossexual a sua sinceridade de vida, a sua honestidade no trabalho e na família, a sua autenticidade ética, espiritual e existencial, a sua bondade de ações, o seu desejo de ajudar as pessoas, a sua procura por solidariedade no contexto social, seu anseio por amor e paz entre comunidades muitas vezes discordantes e divergentes, sua função conciliadora resolvendo problemas e solucionando dificuldades, sua disponibilidade em construir a sua volta alternativas de vida razoável, sensata e equilibrada, criar oportunidades para todos, gerar possibilidades de trabalho e emprego, arte e música, teatro e cinema, enfim, sua aspiração por coisas boas e que fazem bem à sociedade como um todo. Gosto de sua transparência virtuosa, na consciência e na experiência cotidiana. Admiro seu convívio consigo mesmo quando sabendo das condições que a natureza lhe impôs resolve assumir a verdade da sua vida interior e realidade externa passando a viver e existir autenticamente segundo a ordem de sua natureza humana e em obediência a uma consciência que se acostumou com as aberrações morais e sociais de seu meio, os preconceitos da sociedade e os estigmas de um mundo “correto” que lhe carrega de turbulências variadas que afetam seu lado físico e mental, psicológico e espiritual. Seu universo é a realidade de uma minoria praticamente ignorada por esse ambiente hostil de uma realidade de vida onde predominam a religião que destrói, a cultura moderna e tradicional que despreza e uma mentalidade real e atual em que não imperam os valores da diversidade e os princípios da pluralidade. Não devemos esquecer que os gays ainda que nos incomodem ou atrapalhem socialmente também são filhos de Deus e têm portanto uma dignidade que deve ser respeitada por todos e cada um. 8. Ponto de vista pessoal O que mais dói na vida de um sujeito que vive em sociedade é o peso da rejeição de seu meio, o fato de ser excluido da roda de amigos ou de ser ignorado pelo ambiente de família, rua e trabalho. Talvez por causa disso o cidadão ou cidadã gay prefira seguir a sua realidade pessoal, caminhar segundo seu ponto de vista próprio, optar pelo isolamento e a solidão ainda que mantenha contato com seu pequeno círculo de conhecidos, sabendo todavia que o estigma existe, o preconceito está presente, e é realmente empurrado para fora de seu contexto de vivências e experiências sociais, culturais e ambientais. Igualmente no mercado de trabalho sofre retaliações de seus colegas e é mantido distante de seu grupo de eventos, de shows musicais ou espetáculos de cinema, teatro e televisão. Quando participa de um ambiente de trabalho ou de uma reunião da empresa ou da assembléia do sindicato da categoria a que pertence, sempre é visto com outros olhos, observado sob a ótica do desprezo e do escárnio, não lembrado nas festas e aniversários, expulso de seu convívio familiar, sob a alegação de que “você é diferente”. Desde então, o homossexual escolhe viver a sua vida pessoal, isolar-se da sociedade, seguir experimentando o risco de ser rejeitado, padecendo a agonia de ser excluido, sofrendo com a ignorância de quase todos, só lhe restando a simpatia de quem é esclarecido mentalmente, tem a lucidez da consciência, o bom-senso das coisas, o equilíbrio de quem é bom e faz o bem e o juizo das pessoas compreensivas e tolerantes. Pois agora vive assim a sua realidade cotidiana. Prossegue a vida sob o risco da rejeição, o peso da ignorância da sociedade e a oneração de quem é excluido no corpo e na mente, nas idéias e nos ideais, nos princípios e valores que para si é o mais certo e correto de se viver. Porém como é minoria prevalece a ignorância da maioria. Resta-lhe o silêncio daqueles que o compreendem e toleram seus limites, seus estigmas, preconceitos, traumas e frustrações. Sua alternativa desde agora é viver a sua própria vida longe dos que não o aceitam. Até que Deus conscientize a sociedade de que ele também é gente, uma pessoa humana, filho desse mesmo Deus e Senhor da Vida que lhe deu dignidade de criatura amada, respeitada e valorizada pelo Criador, o Autor da Vida. 9. O importante é ser feliz “O que importa é o que eu penso, e não o que os outros pensam de mim. O que vale é o meu ponto de vista pessoal, e não a opinião alheia. Podem me xingar, colocar defeitos em mim, que eu não vou mudar. A Natureza me fez assim. E por isso eu acho que Deus me aceita e gosta de mim. Se é natural, então é de Deus”, eis o pensamento dos homossexuais, que acreditam que sua condição sexual é vontade de Deus, é não só humana como também divina. Tendo em vista esse princípio gay, dizem eles: “O importante não é as palavras ou os discursos ou os preconceitos da sociedade. Quero ser feliz como todo mundo tem direito de ser feliz. Buscando essa alternativa de vida, posso encontrar a felicidade”. E ainda sugerem: “Sei que Deus quer a minha felicidade. Também sou filho de Deus. E minha dignidade consiste nisso: que eu sou de Deus”. 10. Ser alguém na vida ONGs, Órgãos federais, estaduais e municipais dos Governos Nacionais e Internacionais, Federações artísticas e esportivas, Instituições Globais como a ONU, a UNESCO, a OMC, a FIFA, o COI, o FMI e outros, têm advogado a causa dos que sofrem com a violência das sociedades e a agressividade dos seus meios familiares e de trabalho e de rua, como é o caso dos Gays. Um exemplo de homofobia que constrangeu a todos os brasileiros aconteceu em Brasília, capital federal, quando 3 homossexuais abordaram em um ponto de ônibus do Distrito Federal alguns jovens que conversavam sobre seus problemas particulares. Ora, os jovens não gostaram da abordagem dos Gays e partiram para a briga e a perseguição deles até o desfecho fatal onde um desses cidadãos transsexuais recebeu uns golpes de facada que deram origem a sua morte quando chegara ao hospital. Ocorrências como essa revelam o estado de homofobia que contamina a muitos, contagia a quase todos e decepciona os mais esclarecidos e que têm por opção defender a vida e a dignidade das pessoas, ainda que sejam Gays, lutando pelos direitos humanos de todos os grupos e minorias das classes e categorias sociais tendo em vista sua cultura da vida, pela vida e para a vida, sua mentalidade de não violência, quando então pregam o bom convívio humano, a paz interpessoal, a concordância das diferenças e a convergência das diversidades, fazendo interagir os contrários para que enfim reine a tranquilidade das consciências, vença a liberdade de cada um e se acalmem as contradições aparentes e as adversidades aberrantes. Constroem assim a desconstrução do mal e seus efeitos negativos e suas consequências pessimistas para os ambientes onde convivem famílias de respeito, trabalhadores sinceros e cidadãos e cidadãs honestos. Igualmente também os Gays merecem a nossa tolerância e compreensão, entendendo que são criaturas de Deus e por isso têm uma dignidade própria mesmo que os preconceitos se façam barreiras para a nossa racionalidade tradicionalista ou obstáculos para a nossa inteligência conservadora, absolutista, tirana e ditatorial. Que impere entre nós o respeito pela pluralidade e a alternativa de cada um e a boa educação para com todos os “diferentes” mas que são iguais a nós como filhos e filhas do Criador. Deste modo, é nossa obrigação buscar a paz social, o bem-comum das comunidades e o bem-estar de todas as pessoas. Que nesse processo de geração de dignidade comum a todos Deus seja louvado, os homens se tolerem uns aos outros e as mulheres continuem a amar os seus parceiros de cama e companheiros de caminhada. Deus, o Autor da Vida, compreende a gente. 11. A Condição Sexual Na Bíblia Sagrada, em seu primeiro livro, o Gênesis, quando Deus criou Adão, esperou ele dormir, e de sua costela fez a mulher, dizendo: “Não é bom que o homem esteja só.” Tudo bem até aqui. Todavia, o companheiro de Adão não poderia ser um outro homem ? Certo. Deus fez a mulher. Porém, o parceiro de Adão não poderia também ser um diferente macho ? A Possibilidade existe. Isso indica que o homossexualismo não é tão mau assim. Aliás, desde a Antiguidade, dos egípcios, fenícios e mesopotâmeos, até o tempo da Grécia e de Roma no Ocidente, os homossexuais sempre estiverem presentes como até hoje. Era algo normal e mesmo natural. Fazia parte dessas sociedades a prática do amor e união gay, a ligação entre homem e homem, mulher e mulher. Não era esquisita essa experiência nem estranhos os condicionados assim sexualmente. Diziam que era parte da natureza. Talvez vontade de Deus. Quem sabe tendências do corpo e organismo humanos. O Fato é que a tradição familiar e social dessas culturas diversas e diferentes mentalidades acolhia e consentia essa atividade e comportamento, tornando-se, como acontece atualmente, profissões do sexo, este comercializado como uma mercadoria qualquer. Sim, o sexo estava na moda e no mercado. Conviviam então homo, bi e heterossexuais. Cada qual exercia a sua função nas sociedades vigentes. Tal prática manifestava o ponto de vista individual, a opção de vida de cada um e a convivência de pessoas, grupos e sociedades alternativas. Deste modo, até os dias modernos, ações como essas têm se desenvolvido socialmente, refletindo que a natureza é feita de diferenças e a vida de diversidades e o universo de pluralidades. O que se busca portanto aqui e agora é que a paz reine em todos os corações, se acabe com a violência entre indivíduos e coletividades, se ignore os preconceitos, e saibamos conviver bem com os aparentes contrários, paradoxos que revelam a consciência de cada um de nós. 12. A Diversidade de Alternativas A Desconstrução de preconceitos e estigmas sociais, a quebra de tabus e de padrões de estabilidade e a queda de modelos de autoridade competente, vem transformando para melhor a nossa realidade cotidiana, onde agora a guerra dos sexos é uma constância real, as opções de sexualidade se reverenciam umas às outras, tem início um maior respeito pelas diferenças de todos e cada um, de grupos e indivíduos, de comunidades e sociedades locais, regionais e globais. Parece que Deus desceu junto a nós para nos ensinar a compreensão recíproca de pontos de vista variados e fazer-nos tolerantes uns com os outros. Nesse espaço real e atual, há oportunidade para todos, todos se fazem presentes com suas identidades sexuais, suas visões de mundo carregadas de bons repertórios de sentimentos e conhecimentos, em que os saberes se trocam, os poderes geram intercâmbios culturais e o fazer, o ser e o ter possuem chances de produzir suas esferas de ação, colocar em comum seus pensamentos plurais, por à disposição suas escolhas, tendências e preferências nos campos da política e da economia, da cultura e da sociedade. Crescem todos com esse respeito mútuo. Desenvolvem-se responsabilidades e compromissos, direitos e deveres, lutas e obrigações que ao final serão em benefício de todos e cada um. Estamos evoluindo. Progredimos assim na consciência e seus valores, normas e princípios libertadores de nossas condições escravas e prisioneiras que muitas vezes o cotidiano nos apresenta. Sim, começamos a abrir nossas mentes para presentes e futuras liberdades. Estamos renovando nossos conteúdos de interpretação dos acontecimentos. E assim nos libertando de traumas antigos e frustrações de outrora, responsáveis por nossa paralisia temporal e fechamento na história. Aqui e agora, uma nova consciência se constrói. Estamos mais livres. 13. Pluralidade de Princípios Os integrantes que constituem a diversidade sexual sejam eles homo, bi ou héteros têm em comum o seguimento de certos valores e o abarcamento de definidos princípios de vida e de moralidade identificados com o espírito de grupo, os direitos civis, a liberdade de expressão e de escolha, a busca da felicidade, o respeito entre si, a responsabilidade mútua, a interatividade de ações e atitudes, o compartilhamento de idéias e saberes, sentimentos e pontos de vista, experiências e visões novas e diferentes da realidade, a privacidade e a individualidade, a consciência moral e a transparência ética, o trabalho profissional e a constituição de uma família, o cultivo de conhecimentos de qualidade e o desempenho de sua própria sexualidade, a solidariedade e a fraternidade, a justiça social e a cultura ambiental, o esforço por uma vida de dignidade, o empenho pelo progresso físico e mental, material e espiritual, a evolução da consciência em si, de si e para si, a oportunidade de emprego e salário digno e condições de trabalho justas e elevadas, deveres e obrigações recíprocas, compromissos e responsabilidades comuns, enfim, toda uma sorte de possibilidades que caracterizam suas raizes sociais, seus paradigmas ideológicos e psicológicos, suas teorias e práticas políticas e partidárias ou não, seu repertório cultural e todo seu conjunto de normas existenciais e espirituais. Como se vê, a diversidade sexual é um universo de imensas e gigantescas possibilidades, de inúmeras alternativas de aprendizagem e de grandes oportunidades de investimentos e negócios. Seu intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes torna possível a construção de sociedades felizes a partir da produção de suas liberdades e opções de vida e trabalho próprias. Nesse mundo de pluralidades, impera a unidade dentro da diversidade. Somos um embora diversos. 14. O Convívio dos Opostos Virtudes como o respeito, a paciência, o bom-senso, a tolerância, o equilíbrio, a compreensão, o bom juizo, o entendimento, o otimismo, a alegria e o sorriso devem ser levadas em conta quando se procura manter o bom convívio sexual e social entre as diversas categorias de sexualidade sejam homos, bi ou héteros, favorecendo assim a diversidade de valores e a variedade de princípios com que se procura se relacionar bem uns com os outros, convivendo em paz e com tranquilidade de alma e calma de corpo e de espírito, fazendo reinar entre todos e cada um a cultura da vida plural e a mentalidade sem violência e turbulência interpessoal, sem preconceitos e estigmas excluidores, sem agressividade e maldade, quando então haverá de imperar a lei natural segundo a qual Deus nos fez homem e mulher ainda que o homossexualismo como os casais bi sejam uma possibilidade em termos de natureza humana alicerçada em normas, conceitos e idéias que afirmam o respeito às diferenças, a diversidade sexual e a pluralidade da sexualidade cuja opção é dada a cada um sujeitos à condição natural de seu organismo físico que é justificada por ideais, ideologias e culturas que admitam essa viabilidade que a natureza nos impõe. De fato, devemos nos entender uns com os outros, seguindo cada qual a voz da sua natureza e fazendo a opção sexual fundamental que mais lhe agrada e interessa, sem o que permanecerão o choque de alternativas diferentes e contrárias, o duelo de opções diversas e adversas, o que é um mal para a sociedade que luta pelo fim desse debate sanguinário, turbulento, de agressões mútuas e violência generalizada. Vivemos hoje no século XXI e já é hora de parar com essas tendências negativas e possibilidades pessimistas tornando possível a saúde intercambial de comunidades variadas, de grupos e indivíduos bem intencionados e o bem-estar de toda a coletividade ansiosa pelo fim das intrigas, debates e transtornos geradores de distúrbios sociais, existenciais, espirituais e ambientais. Que cada qual ponha sua cabeça no lugar e então reine a paz entre as pessoas e impere entre nós a fraternidade mútua e a solidariedade recíproca. Chegou o momento do respeito à diversidade sexual e da reverência aos pontosde vista de cada um e seus efeitos comportamentais identificados com o bom convívio humano, real, familiar e social. Que as opções diversas se respeitem umas às outras. É vontadede Deus que isso aconteça. E é o desejo de todos os humanos e terrestres. Viva a diferença! 15. Reverência mútua É importante salientar que todos os optantes por suas orientações sexuais próprias, que assumem as suas diferenças entre si e a diversidade recíproca que devem manter e considerar, respeitar e valorizar, precisam cada qual colocar-se em seu devido lugar dentro da sociedade, cada um e seus grupos e comunidades específicas necessitam ocupar a sua função social, exercer a sua condição sexual reverenciando-se uns aos outros, de modo a se criar os condicionamentos cotidianos e reais que apontem para a paz e o equilíbrio entre os indivíduos, preocupando-se assim em manter a coesão e a ordem da sociedade, a disciplina e a tranquilidade das famílias e a segurança daqueles e daquelas que fazem suas alternativas de sexualidade, o que deve torná-los respeitosos e pacíficos entre si, responsáveis por suas opções e possibilitadores da harmonia entre todos e cada um dos membros e constituintes das sociedades locais, regionais e globais que envolvem a conjuntura da humanidade. Deste modo, cabe a todos nós preservar a orientação sexual de todos e cada um, em que o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca, tornar-se-ão a chave da tolerância e da compreensão humana e natural que deve existir entre os cidadãos e cidadãs que formam e informam as sociedades modernas. Que haja respeito pela diversidade. 16. Tolerância acima de tudo A Diversidade sexual e suas diferentes opções de vida requerem que todos e cada um dos envolvidos se respeitem mutuamente e se tolerem uns aos outros, cada qual seguindo sua natureza e caminhando de acordo com sua condição e sexualidade, fatores esses que farão germinar a paz entre si, um clima de tranquilidade e segurança, o que representa assumir um nível de existência de acordo com os princípios da liberdade e de uma consciência pacífica, fontes de calma interior e repouso do espírito. Assim tolerando-se reciprocamente uns e outros saberão conviver em repouso relativo até que os contrários se entendam e façam compreender entre eles sua condição sexual, possibilitando uma convivência pacífica, ordenando assim a sociedade, disciplinando as mentes e os corpos e organizando a vida social e familiar. Nesse processo de tolerância mútua Deus saberá abençoar a cada um e fazer seguir cada qual sua estrada de vida e seu caminho real e atual com paz espiritual e tranquilidade de alma, seguros que são de suas alternativas sexuais. Que cada qual respeite o outro, reverencie as diferenças e abrace com consciência a diversidade reinante entre todos. Deste modo a paz reinará. 17. Sejamos compreensivos Conviver pacificamente deve ser a meta, o objetivo e a intencionalidade resultante da realidade Diversidade Sexual quando se busca a tolerância mútua, o respeito entre si, a compreensão recíproca, o sábio entendimento entre todos, que deve assim constituir a saúde social, a tranquilidade das famílias, a segurança cotidiana, a estabilidade das consciências e a sustentabilidade de uma humanidade que precisa se aceitar e aceitar os outros, mesmo que possivelmente não entenda essa variedade de opções, tal diversidade de alternativas, todavia juntos embora não unidos devem buscar a unidade nas diferenças, a união na divisão, a comunhão de princípios opostos mas tendencialmente próximos, convergentes porém não concordantes, cujo fim imediato seja talvez a calma da realidade antagônica, a paz dos espíritos discordantes e o repouso das almas divergentes. Assim que se procure sempre a paz na sociedade ainda que ela carregue em si as diferenças de condições sexuais diversas, pessoas com pontos de vista contrários, visões de mundo parcialmente diferentes e interpretações da vida quase sempre distantes. Entretanto, deve-se buscar a paz nas diferenças, a unidade na diversidade, o descanso das mentes que convivem com seus contrários. Quem sabe não seja essa a vontade de Deus. Que a paz reine nos corações distantes, nas consciências diferenciadas e nas inteligências em contradição. Que as sociedades e suas diferenças e contrários respirem a paz tão procurada. 18. A Paz em primeiro lugar No dia a dia da diversidade sexual, devemos priorizar a tranquilidade das opções assumidas, a segurança dos pontos de vista de cada um, a estabilidade da vida comprometida com sua condição natural, o que a natureza reservou a cada qual dos integrantes e participantes dessa pluralidade de sexualidades diferentes, mostrando o que deve ser uma sociedade civilizada em que as atitudes pacíficas devem ser preferenciais, o repouso das condições de vida de todos seja uma proposta de vida cuja resposta seja a completa pacificação dos interesses em jogo e suas intencionalidades boas ou más, que procuram visar o descanso das consciências e a boa relação entre as diversidades e pluralidades, cada um com suas alternativas de sexo, seguindo sua natureza, condicionadora de vidas e opções de comportamento. Assim que a paz reine nas intenções e interesses colocados em prática seguindo cada qual o que a natureza determinou para si mesmo e definiu como preferência sexual no cotidiano da realidade das sociedades integrantes dessa chamada diferenciação sexual. Que a paz impere entre as diversas alternativas de vida e diferentes opções de realidade pessoal e interpessoal. Melhor a paz do que a guerra. Que Deus nos ajude. 19. A Vida é um Encontro Talvez o sentido da vida seja o encontro entre duas pessoas que se amam, a relação que ambas estabelecem em termos de sexo, a conexão sexual e amorosa, assumida por casais héteros, bi e homo, trans e metros, sapatões e lésbicas, todos manifestando sua natureza e condição natural e sexual, cujo resultado imediato é a comunhão de vidas e pessoas, a colocação interior, o encaixe de sexualidades diferentes ou não, todavia que resolvem se relacionar para construir a felicidade através do desejo e do prazer, do tesão e do orgasmo, o que reflete a busca dos dois por uma vida feliz, de saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual. Em função dessa realidade de diversidade sexual, devemos respeitar as diferenças a fim de que a paz social ocorra e a tranquilidade e segurança espiritual aconteça. Já que a vida é relação e encontro de duas pessoas que se amam, façamos o possível para reverenciar essa opção de cada um, essa alternativa sexual, que contribui para a efetiva ordem social, a segurança urbana e rural, a tranquilidade do corpo e da alma, a disciplina da consciência e a organização da liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Portanto, o que devemos fazer é tolerar a diversidade, respeitar as diferenças, compreender que as diversas naturezas e variadas condições sexuais caminham para a construção de uma sociedade de bem com a vida e em paz consigo mesma. Por conseguinte, se queremos paz na humanidade comecemos pelo respeito pela sexualidade de todos e cada um, cada qual vivendo a sua experiência sem deixar de tolerar a variedade das relações e a diversidade das convivências. Deste modo construiremos um mundo de paz. E Deus, o Senhor das diferenças, será louvado, bendito e glorificado. Conclusão Ainda prefiro as mulheres. Continuo tolerante e compreensivo com relação aos gays. Respeito as diferenças. Contudo, minha opção sexual é a de ser hetero, heterossexual. Gosto de mulher. E só de mulher. Acho que Deus desde o princípio fez o homem e a mulher. Essa é a lei natural. Lei eterna. Desde sempre e para sempre o Senhor nos fez macho e fêmea. Em outras palavras, pau no canal, ferro no buraco e bengala na caverna. Tal é o Direito de Deus. A Lei maior e melhor. A Ordem da Natureza. O contrário disto joga fora na lata do lixo. Essa é a minha postura pessoal diante da questão homossexual. Ainda prefiro as mulheres.

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