terça-feira, 14 de agosto de 2012

Os Virgens

Os Virgens 1 Aconteceu em muitas regiões da Terra e em quase todo o processo de história da humanidade até nossos dias atuais, em religiões diversas ou quartéis das Forças Armadas ou Clubes de Futebol e esportes em geral. Eram os Virgens... Nesses ambientes de sexo somente masculino ou feminino ocorriam muitas brigas por vários motivos, discussões inflamadas por diversas causas, porrada pra valer, quebra-quebra geral e pancadaria tal para ninguém botar defeito. Ora, os diretores, gerentes e responsáveis por essas localidades queriam saber a origem desses conflitos generalizados, a guerra que se travava ora entre homens somente ora somente entre mulheres, seus efeitos de braços e dentes quebrados, sangue para todos os lados, torção de joelhos e cotovelos, e a constante intriga entre seus parceiros e companheiros de caminhada. Tentaram de todos os modos descobrir os motivos que determinavam esse combate ora de atletas, ora de soldados ora de religiosos machos e fêmeas. Buscaram opções de relacionamento para ver se melhorava o clima reinante, e nada. Procuraram alternativas psicológicas ou de comportamento, e nada. Definiram estratégias de ações interativas ou de atividades compartilhadas entre si, e nada. Então, alguém de uma determinava diretoria, questionou as escolhas feitas, as abordagens levantadas e o jeito que se estava dando para um problema que parecia simples de resolver. Como eliminar a porrada e a violência entre esses grupos e indivíduos ? Eis que Norma, gerente de voleibol de uma equipe certa, sugeriu: “Ora, minha gente, o problema é sexo. Deixa o sexo rolar entre os machos e as fêmeas, entre os homens e as mulheres, que logo logo as agressões e a pancadarias vão acabar. E foi o que fizeram. Conclusão: o sexo “rolou”, muitos se casaram, outros se tornaram parceiros e parceiras de cama para sempre, mas o mais importante é que a violência acabou. Eles e elas eram Virgens. E finalmente o sexo resolveu o problema deles e delas. E nunca mais a violência imperou nessas entidades religiosas, nas forças do Exército ou nos Times de Futebol. Eles e elas precisavam de sexo. O Sexo é a saúde das pessoas. O Sexo é bom e faz bem à saúde. Que Deus abençoe o sexo, e os homens e mulheres felizes sexualmente. E veio a Paz. 2 A Importância da Sexualidade na vida de pessoas e grupos se reflete quando comunidades esportivas, religiosas, artísticas e militares conseguem se libertar de doenças contagiosas, distúrbios mentais e emocionais, transtornos físicos, biológicos e psicológicos, moléstias de toda sorte e enfermidades variadas, assumindo compromissos sexuais com suas parceiras de cama e companheiras de caminhada. O resultado é uma cabeça boa e positiva, auto-estima elevada, bom-senso nas coisas que faz, equilíbrio comportamental, otimismo no cotidiano, alegria com as pessoas e um sorriso de vez em quando para alegrar o ambiente. Então o trabalho vai bem e a família melhor ainda. As suas relações são interativas e compartilhadas com conteúdo. Como conseqüência da boa sexualidade, uma experiência de estabilidade, segurança e tranqüilidade. Sim, o sexo nos faz bem. Torna-nos pessoas melhores. A Saúde aumenta de qualidade, temos mais dignidade humana e bem-estar social e familiar. Espiritualmente ficamos mais firmes e mais fortes. Sexo é Saúde. 3 A Questão Sexual tem sido nas sociedades modernas e de todos os tempos a interrogação constante que leva a respostas variadas por parte da diversidade de opções que homens e mulheres vêm fazendo em seus ambientes de trabalho e de casa, a partir da tentativa de resolução de seus males sociais, psicológicos e espirituais que atingem multidões buscando resolver por conseguinte seus problemas sentimentais, suas dificuldades de relacionamento e comportamento, seus conflitos internos e externos, e suas contradições na rua ou em contato com parentes, amigos e familiares. Então surge a sexualidade como alternativa de saúde biológica e bem-estar para o corpo e a alma, solucionando contrariedades existenciais, vazios do espírito e adversidades de ordem mental, física e emocional. Assim homens e mulheres se encontram para resolver seus malefícios que só a ordem sexual bem resolvida pode remediar e ajudar a ter uma vida de equilíbrio na cabeça onde os valores da consciência e os princípios morais fundamentam a boa espiritualidade, consequência de uma experiência sexual saudável e agradável. Temos pois que o pau no canal, o ferro no buraco e a bengala na caverna são momentos e situações causadores de créditos sem fim, favores de toda ordem e benefícios cuja bênção e ajuda é oferecida por Deus a todos aqueles e aquelas que se amam, se respeitam e se valorizam mutuamente. Sexo portanto é sinal de saúde. Condição de ordem na sociedade. Fundamento da paz interior. Base da tranqüilidade do espírito e da calma da alma. Fonte de equilíbrio interno. Razão do otimismo de pessoas felizes com sua própria sexualidade. Princípio do bem e da bondade. E ora o sexo efeito positivo do amor se faz a origem do sucesso de populações e prosperidade de comunidades de bem com a vida e em paz com sua consciência. Primeiro, o amor. Depois, o sexo. Isso é humano e divino. Sinônimo de progresso em todos os sentidos. 4 Créditos e débitos encontramos no binômio Virgindade-Sexualidade, refletindo o que de positivo e negativo podemos achar nessa relação aparentemente divergente e discordante. Na Virgindade, uma vida de pureza e sem compromisso pode ser a chave para uma grande expressão de liberdade e saúde individual, de produção de virtudes e afastamento de moléstias. Na boa sexualidade, uma vida de felicidade junto à parceira de cama e companheira de caminhada traduzida em gestos de ótima interatividade e compartilhamento de bons desejos e sentimentos, cooperação mútua nas atividades do dia a dia e colaboração recíproca nas atitudes em casa e no trabalho, em casos de emergência ou necessidade. Nesse relacionamento de princípios diversos e valores variados, algo de bom encontramos em ambos e alguma coisa de ruim também é possível achar. No entanto, devemos respeitar as diferenças e tolerar a diversidade, optando por um caminho de paz e convívio tranqüilo em que preferimos o que de bom e de melhor existe entre si, ignorando distúrbios e transtornos que talvez possam ocorrer nessa aproximação. Vale ressaltar que o caminho da Virgindade pode ser uma alternativa de liberdade individual enquanto que a estrada da Sexualidade indica uma busca por saúde social e bem-estar coletivo. Ambos têm suas qualidades. 5 O Histórico da convergência ou discordância entre a boa sexualidade e a virgindade indica que o amor e seus efeitos sexuais são condição de ordem familiar e social, princípio de equilíbrio mental e emocional, origem de tranqüilidade psicológica e espiritual, base de segurança física e material e fonte de estabilidade financeira e comportamental. Por outro lado, a opção pela virgindade cujos simpatizantes, adeptos e seguidores se encontram nas alternativas religiosas, nas preferências militares, nas definições esportivas e nos determinismos artísticos e musicais, igualmente possui seus créditos humanos e naturais, seus favores políticos e culturais, seus benefícios profissionais e vocacionais, fatores de boa saúde e bem-estar cotidiano, quando a aposta na liberdade provoca uma vida aparentemente de bem com a realidade cotidiana e em paz com sua consciência transcendental. Todavia, creio eu pessoalmente que quando um homem ama, respeita e valoriza uma mulher, e vice-versa, as boas experiências são maiores e melhores do que a alternativa pela virgindade. Sexualmente felizes, satisfeitos e realizados, temos uma vida de paz onde a bondade das atitudes converge com o bem da alma, e o espírito se torna mais bem engrandecido, respeitado e responsabilizado, ordenado e disciplinado, e organizado. A Tendência é de que a boa atividade sexual fundamente uma boa vida de convivência na rua, na família e no trabalho. E Deus é glorificado.

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